Minhas Parceiras e Eu

Um conto erótico de Valtinho
Categoria: Homossexual
Contém 1086 palavras
Data: 07/04/2009 23:18:41

Fui criada num bairro de classe média alta no Rio de Janeiro; meu pai era alto executivo de uma banco norte americano; assim a minha infância e pré adolecência foram marcadas por conforto, boas companhias, boas escolas.

Quando eu tinha de 12 para 13 anos já estava estabelecido que no ano seguinte iria para uma escola particular muito bem conceituada no Botafogo; tinha uma prima que já freqüentava aquela escola e sempre me dizia que era o máximo, os meninos uns gatinhos; a escola também era famosa pois nos intervalos entre as aulas seus corredores viravam locais de encontros para os jovens casais; beijos, abraços e amassos eram a tônica do lugar.

Um dia a minha prima perguntou-me se eu já sabia beijar, pois seria muita requisitada; ofereceu-se para me ensinar em sua casa; combinamos numa tarde em que a sua mãe havia saído; fomos ao seu quarto e as aulas começaram com a parte teórica, e que rapidamente mudaram para a parte prática. A minha prima ensinou-me como roçar os lábios, beijos de língua, com saliva e sem saliva; à medida que as aulas prosseguiam eu sentia um calor subir pelas minhas coxas, pelo vão das pernas, estomago, seios; sentia a minha face rubra; sentia a minha xoxotinha muita molhada, um liquido quente escorrendo pelas coxas, pela bunda e não sabia bem o que era isso; mas era muito bom. A minha prima deliciava-se com os meus lábios, as orelhas, o pescoço a nuca; os pequenos seios; com 13 anos a minha prima já era uma profissional; estava me deixando absolutamente louca como nunca havia imaginado na minha vida. Suavemente ela levou-me para a sua cama, deitou-se ao meu lado e enquanto continuava a me beijar uma das suas mãos subiu pelas minhas coxas, por sob a minha minúscula calcinha e passou a dedilhar o que vim a saber posteriormente que era o clitóris; pura loucura; a xoxotinha mais e mais expelia aquele liquido quente que ela aproveitava para lubrificar os seus dedos, dedilhar mais e mais o clitóris; e levá-lo à sua boca; o sabor daquele liquido era maravilhoso; a minha língua avidamente o recebia da boca da minha prima; de repente senti um violento calor, a xoxotinha contraiu-se e perdi o fôlego; ela parou os seus movimentos e murmurou:

- Parabéns, você teve o seu primeiro orgasmo.

Eu mal consegui responder:

- É muito bom; quero mais.

E assim foi; despiu-me totalmente; introduziu a sua língua na xoxotinha, inaugurou o meu cuzinho, e me deu mais um orgasmo; nos seios e axilas outro orgasmo; ao final da tarde eu já estava quase desmaiando, sem fôlego, pernas abertas e minha prima me alisando, saboreando, mordiscando; eu tive naquela tarde o conhecimento do que era uma verdadeira foda sem pressa, com muito carinho, tesão, dedicação à parceira. Paramos a aula, tomamos um banho e deixamos combinado uma nova aula em algum dia, que eu esperava que não demorasse.

Mas esse dia demorou muito a chegar; o seu pai acabou sendo transferido para o exterior no seu emprego e não tive a segunda aula que tanto queria.

No ano seguinte aproveitei os ensinamentos dela; abraçava, beijava, aprendi a chupar os paus dos meninos, senti o sabor do esperma na boca, a sua quentura nas coxas, na bunda,

mas nada que se igualasse aos carinhos da minha prima; os meninos gozavam muito rápido, apenas se interessavam neles e não no meu desejo; com 13 anos eu já estava frustrada com os homens.

Com 19 anos fui apresentada a filho de um executivo de uma empresa principal cliente do banco do meu pai; com algumas insistência e pressão das famílias acabei me casando com ele; rapaz bonito, belo pau, carinhoso, mas também com ejaculação precoce; praticamente nos primeiros anos de casamento eu não tinha gozado ainda.

O tempo foi passando, o meu marido assumiu um alto cargo na empresa e passava dias fora de casa em viagens a serviço que se transformaram as vezes em semanas e meses; com 23 anos eu não conseguia dormir de tanta tesão, tanta falta de homem, de língua, de dedos na minha xoxotinha; eu era uma fêmea abandonada, descuidada. Passava o tempo visitando lojas, cinemas, academias de ginástica; mas a noite, na solidão da minha cama, sentia um vulcão no meios das minhas coxas,. E não havia nada que apagasse; nessas ocasiões lembrava da minha prima, sentia uma saudade imensa e somente meus dedos e o meu consolo de silicone me aliviavam.

Numa tarde fui a uma loja num shopping de luxo ver uma coleção nova de lingeries anunciada na televisão; estava vestindo uma calcinha minúscula que estava me incomodando; fui à toilete e tirei-a; fui à loja despida. Logo que entrei fui recebida pela gerente da loja, uma morena escultural, 1,85 m de puro tesão, lábios carnudos e vermelhos, maquiagem linda, perfume embriagador, seios que pareciam querer saltar da sua decotada blusa; quase perdi o fôlego. Tive naquele instante a visão da minha prima falando comigo:

- Quer ver a nossa nova coleção ?

Sem tirar meus olhos dos seus, mal consegui responder:

- Sim, sim.

Levou-me para perto do provador e deu-me algumas peças; entrei e quando mal havia tirado o vestido ela entrou e me surpreendeu sem calcinha; seus olhos me comeram, pararam no montículo escuro dos meus pelinhos, virou-me delicadamente admirou a minha bunda e disse bem carinhosamente:

- Linda, linda; que tesão, que fêmea, que mulher.

Saiu do provador; fiquei frustradíssima; a minha xoxotinha já estava molhada; de repente ela entra novamente me segura pelos ombros e me beija com muita tesão; muita tara; a sua língua introduziu-se na minha boca, sem dó nem piedade; perdi o fôlego; a sua coxa entrou no meio das minhas pernas forçando a minha xoxotinha; as suas mãos buscavam os meus seios, que estavam com os mamilos rijos, a minha bunda depilada; seus dedos se introduziram na minha xoxota, lubrificou-os e colocou-os na sua boca; eu já sabia que era muito saborosa; em minutos eu já era completamente dela; afastou-se e disse:

- Te quero amanhã a tarde; te ligo a noitinha.

Saiu do provador e eu fique completamente dominada; a xoxota pegando fogo, escorrendo.

Escolhi um conjunto, vesti-me, passei por ela a caminho do caixa e disse:

- Até amanhã.

Passados dois anos Rosana continua sendo o meu macho; o meu homem que me come toda a semana, me satisfaz plenamente; que recebe o meu gozo, dispenso completamente qualquer outro homem; eu quero a Rosana, eu sou dela, a minha xoxota é dela, o meu coração também.

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