Vá e venha pela Penha

Um conto erótico de Al Adans
Categoria: Heterossexual
Contém 770 palavras
Data: 08/04/2009 13:08:15
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Vá e venha pela Penha.....

Há alguns anos atrás, estava no Rio de Janeiro fazendo um curso e precisei retornar a minha cidade pois teria uma audiência trabalhista, como a grana tava curta a saída foi encarar um ônibus, são quase trinta horas de viagem e o pior foi “bate e volta”, ou seja a perspectiva de desconforto dos dias que se seguiram não animava nem um pouco. A saída do Rio foi às 8h, estrategicamente não dormi na noite anterior com a intenção de dormir o máximo possível no ônibus, aproveitei também para tomar um chopp com as parcerias, logo, cheguei à rodoviária bem cansado, como a lotação não estava completa, aproveitei que o assento ao lado do meu estava vago e me acomodei para descansar só acordando por volta das 16h. Minha poltrona era a última defronte ao sanitário, um pouco a frente havias duas mulheres conversando animadamente, em seguida uma delas, chamada Carla, perguntou se poderia sentar ao meu lado, permitido assim que sua irmã ficasse mais confortável e dormisse um pouco. A idéia que a princípio não agradou, pois estava imaginando passar toda viagem espalhado confortavelmente nas duas poltronas, logo se transformou em expectativa de um “bom papo”. Numa análise rápida, percebi que Carla era uma mulher atraente, nada de fora do normal, mas bonita de rosto e com um corpo “mignon” no auge de seus 20 anos, seios médios em forma de pêra, confortavelmente soltos em baixo de uma camiseta folgada, o que me deu muito tesão, pois a cada movimento eles mexiam me deixando com água na boca e pau duro, nós dois estávamos usando bermuda, eu, uma bem larga e confortável, ela, uma de lycra, colada ao corpo, permitindo uma visão deslumbrante daquela bundinha carente e quando abria suas pernas, a costura separava os lábios vaginais dando a impressão de que além da não usar soutien também não havia calcinhas sufocando aquele tesouro. Tentei, em vão, de todas as formas desviar o olhar, simplesmente não havia como, meus olhos não obedeciam, minha língua enchia-se de saliva imaginando o contato com aqueles seios provocantes ou ainda sorver o líquido daquela gruta me deliciando com seu cheiro, o volume na bermuda me denunciava, mas Carla não deu qualquer sinal de que percebia. Anoiteceu e a cumplicidade da escuridão não me acalmou, não enxergava, mas imaginava minhas mãos percorrendo cada centímetro daquele corpo, fazendo meu pênis doer, tamanha a vontade de explorar tudo aquilo. Paramos de conversar em seguida nos acomodamos para cochilar e Carla vira para janela acomodando sua bundinha maravilhosa na lateral da minha coxa, fiquei perplexo, pois até aquele momento não havia nenhum sinal de que essa situação fosse além, mesmo assim virei de lado também, desta forma ficamos de “conchinha”, eu, com o pau dolorido de tanta excitação sem saber se ela dormia ou não. Uma bronca não passaria despercebida pelos outros passageiros, o medo, a excitação e a surpresa eram um misto de sensações embriagantes. Tomei coragem, suavemente coloquei a mão seu quadril, trazendo delicadamente seu corpo ainda mais junto ao meu e fazendo que ele notasse minha excitação. Sua resposta foi imediata, um suspiro profundo seguido de um movimento com uma de suas mão a procura do meu pênis inicialmente acariciando por cima da bermuda, logo em seguida buscando o contato direto. Neste momento, minhas mãos também procuravam seus seios e sua vagina. Encontrei a maciez dos seios contrastando com bicos rijos e uma vagina úmida que mordia e sugava meus dedos, deixando-os molhados, enquanto isso, outro dedo procura aconchego desesperadamente até encontrar seu ânus que se contrai ao primeiro toque para em seguida relaxar e suplicar mais carinho, seu gozo acontece silencioso, intenso e após alguns instantes ela vira e demonstrando no olhar sua satisfação, sem nenhuma palavra, tira meu pau pra fora da bermuda e num só golpe abocanha quase todo, depois passa sua língua na cabeça se deliciando com o líquido iniciando um vai e vem, somente com aquela boquinha, me segurando pelo quadril, como se quisesse me engolir inteiro, são momentos indescritíveis até meu gozo que ela guarda em sua boca e engole em seguida.

Quando nos recompomos, já imaginando o que viria a acontecer no resto da noite, ela levanta e me diz que o resto é para o noivo que está a sua espera, retornando a sua poltrona me deixando com muito tesão. Alguns minutos depois me surpreendo com um toque de leve na perna, pedindo licença, achei que seria ela mas não, era sua irmã Carmen, com uma cara muito sapeca dizendo que agora era sua vez ....de deixar a mana descansar... continua

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