SANDRINHA BONECA-DEFLORADA
Tenho atualmente 18 anos, loirinha tipo mignon com 1,60m e 52 kg, bundinha bem arrebitada e seios pequenos que estão se avolumando bastante, contei minha experiência inicial no conto anterior SANDRINHA BONECA-O INICIO, quando tive meu primeiro contato homosexual com um negro vizinho chamado Josias.
Vou contar como fui deflorada por ele. Eu só podia ir na casa dele quando minha mãe e minha irmã não estivessem em casa. Contei os dias e as horas para o tão aguardado momento, não me agüentava de tesão e estava angustiada e nervosa esperando elas saírem. O medo também me dominava, a imagem daquele pau gigantesco arrebentando meu cuzinho me deixava com as pernas tremulas, mas só conseguia pensar nisso o dia inteiro. Queria ser agarrada por trás e ser possuída por completo, a fêmea sendo dominada pelo macho, sendo fecundada pelo seu esperma.
No dia tão aguardado, era um Sábado, peguei o babydoll curtinho e transparente da minha irmã e batom para me produzir um pouco, coloquei na sacola e fui para a casa dele com as pernas bambas de medo de ser vista e ansiedade pelo tão aguardado momento.
Já era quase meia noite quando entrei rápido na casa dele ele deixou a porta dos fundos aberta e entrei sem ser vista. Assim que entrei, ele me agarrou com força e beijou desesperadamente, me sufocando de paixão. Me encostou na parede e apertou por trás segurando meus peitinhos com as duas mãos e socando minha bundinha. Seu pau já estava duro de tesão e pude sentir o volume todo porque ele estava só de cueca. Virei para ser beijada de novo e ele enfiava a língua e chupava a minha. Fiquei toda molinha.... estava perdida!
Ficamos no sofá da sala por alguns instantes e ele não parava de beijar, até porque as vezes era eu quem oferecia meus lábios, com os olhos fechados .... a boca entreaberta, começou a chupar meus peitinhos que ficavam doloridos de tanta força que ele chupava.
Pegou minha mãozinha e me conduziu a cama do quarto, pedi a ele para esperar um pouco enquanto eu me preparava. Fui até o banheiro, coloquei o babydoll, o batom e maquiei um pouco mas estava com as mãos tremendo tanto que levei só cinco minutos.
Quando voltei para a cama ele estava nu segurando o pau descomunal com as mãos e exigiu com autoridade:
- chupa bem gostoso!
Comecei a lamber bem devagar aquela cabeçorra enorme que mal cabia na minha boquinha e segurava o pau descomunal com as duas mãozinhas, tentava engolir tudo aquilo mas só entrava a cabeça, era muito grande....então passava a língua, enquanto ele ia ficando cada vez mais duro. Na minha cabeça ocorria o pensamento será que isso tudo vai entrar no meu cuzinho?
Ele então me colocou de bruços e falou para abrir. Com as duas mãos para trás, abri a bundinha ele começou a salivar no buraquinho e no pau dele. Meu reguinho estava todo lambusado pela saliva e ele começou a enfiar a cabeça no buraquinho. Doía muito e ele forçando tudo, dizia :
- abre a bundinha, abre!
Eu abria, empinava a bundinha para cima o que dava, mas aquele pau enorme não entrava. Ele se deitou em cima de mim com todo aquele peso e fui esmagada por aquele negro gigantesco, mal conseguia respirar. As tentativas de sair de baixo, eram inúteis. O cuzinho já estava dolorido depois de várias tentativas. Achei que ele ia desistir e, de certa maneira, fiquei aliviada. Ele se levantou e foi aé a cozinha. Pude respirar e pensei, bom, acho que vai ficar para outro dia.
O alívio durou pouco. Ele voltou com um pote de margarina e com um pouquinho no dedo, enfiou dentro do meu cuzinho e em volta também, ficou ainda mais lambusado. Eu ficava cada vez mais excitada com o dedo dele no meu cuzinho. Calmamente, ele passou a margarina na cabeçorra do pau dele e mandou ficar de bruços de novo.
Dessa vez foi diferente, ele colocou a cabeçorra, fez força. Instintivamente, ajudei apontanto o pau dele para o meu buraquinho enquanto ele forçava, senti o anel ceder aos poucos..... a cabeçorra estava entrando .... ai, meu Deus, estava entrando, as lágrimas e a dor vieram. Eu comecei a gritar e gemer baixinho:
- Aiiii, tá entrando, devagar, põe devagar!!
Mas depois que a cabeçona entrou, ele enfiou tudo de uma vez só, sem piedade e gemia:
- Ahhhh, gostosa !!
Senti a minha cabeça girar, pensei que ia desmaiar de dor, mas só gemia gostoso:
- Aiii, que delicia, amor põe tudo, vai !!
Peguei no meu pauzinho e ele tinha soltado vários jorros de esperma embora eu não tivesse gozado, estava todo meladinho tamanha era a pressão daquele membro poderoso me bombando sem parar. Parecia que meu cuzinho ia explodir. Eu não estava agüentando e pedi:
- Para um pouco, por favor não estou agüentando, tira, tira!!
Ele começou a tirar bem devagar e, quando tinha tirado tudo, senti que meu cuzinho estava todo arregaçado e aberto em seguida ele enfiou tudo de uma vez. Foi aí que doeu mais ainda:
- Aiii, não, não, pelo amor de Deus para, para !!
Depois de bombar alguns minutos ele finalmente parou cansado suando muito, e a bonequinha arfando quase sem fôlego, sentiu um alívio e foi até o banheiro com as pernas cambaleando, quase caindo. Ficou bem uns 10 minutos se limpando e tentando ver o estrago que Josias tinha feito, passou papel higiênico e viu que estava com um pouco de sangue misturado com o esperma. Era a donzela que acabava de ser desvirginada.
Voltei para a cama e Josias estava descansando com o pau meio mole, começou a me acariciar de novo e lambusando meu buraquinho de novo, comecei a chupar aquele pau maravilhoso que inchava e ficava duro feito pedra.
Não demorou, me virou e queria meter de frente. Foi nesse instante que a fêmea se manifestou e, numa cena de puro desejo, abriu bem as pernas para que fosse possuída pelo macho. A fêmea queria ser possuída, fecundada e se abriu todinha para ele, pegou o pau dele e o encaminhou para o seu buraquinho, falando baixinho:
- mete !!
Ele veio e dessa vez começava a ficar mais fácil, com as preguinhas soltas e relaxada, o mastro negro deslizou fácil para dentro daquele buraquinho e foi até o fundo, fazendo Sandrinha gemer gostoso e baixinho. Ela tentava se mexer para se acomodar melhor com aquele ser gigantesco em cima de seu corpinho miúdo. Mas quanto mais se mexia mais o mastro entrava para dentro. Seu pauzinho começava a novamente soltar gotas de esperma sem ainda ter ejaculado.
Foi então que Josias começou a meter de um jeito que jamais esqueceria.
Ele enfiava o pau todinho até o fundo, depois tirava tudo e enfiava fundo novamente, soltando gemidos de prazer de Sandrinha. Ele ficou mais de 5 minutos socando assim, até que começou a urrar como um animal e gozou inundando as entranhas de Sandrinha.
Logo em seguida também gozei com o pau dele ainda dentro de mim, os dois exaustos e molhados de suor. Josias, caiu para o lado enquanto eu chorava baixinho com a cabeça confusa pelo que tinha feito. Já era madrugado quando fui para casa com as pernas bambas e ainda tremendo de dor, machucada e esfolada pelo tarado, estava toda dolorida e achava que só poderia dar o rabinho para o Josias depois de uma semanamas à noite, eu já estava na casa dele de novo, querendo mais.