Desde criança sou admirador de roupas íntimas femininas e assumo que sempre fui voyeur de carteirinha. Demorei algum tempo para descobrir, ou talvez aceitar, que tenho tendências bissexuais. Na verdade não posso ser considerado bissexual completo, pois não sinto atração por homem em si, mas adoro um travesti ou uma CD. Isso é, homem com aparência e jeito de mulher ou uma fêmea com pau.
No relato a seguir, o conteúdo é totalmente verídico, apenas os nomes das pessoas envolvidas foram preservados para evitar constrangimentos.
Estava navegando no UOL K pesquisando sobre CDs, quando achei fotos de um que se declarava casado, que a esposa sabia e apoiava.
Deixei um recado em sua página, adicionei o endereço dele em meu MSN e aguardei resposta. Um dia, vi que ele estava on line e fiz contato. Para minha surpresa era a esposa que estava navegando e usando o MSN dele. Aí ela me confirmou que sabia, apoiava e sentia muito tesão quando saiam juntos com um amigo, com ele vestido de Laila, como aqui o chamaremos.
A partir desse dia passamos a teclar quase que diariamente, porém nunca conseguia falar com ele, pois trabalhava de dia e à noite eu não entro no MSN porque também sou casado e minha M nem sonha sobre essa minha particularidade.
Esse casal mora em SP e eu moro em outro estado, mas viajo muito a trabalho. Em março passado, surgiu uma reunião de negócios em SP e eu avisei à Sandra (esposa do CD) que eu iria para lá. Aí marcamos de tomar um café juntos para nos conhecermos e se houvesse alguma afinidade, tentaríamos envolver o marido dela (CD Laila) num encontro a 3. A Sandra me disse que ela sempre é quem dava a palavra final de aprovação de um novo amigo.
No dia marcado, ela foi até o hotel onde eu estava hospedado e nos encontramos no lobby onde há um bar e cafeteria. Conversamos como bons amigos, sobre família, filhos, compromissos até que a conversa esquentou, com ela me contando algumas aventuras que eles tinham vivenciado.
Num determinado momento, eu estava olhando fixamente para ela, que é uma mulher alta, falsa magra, bonita, seios grandes, pernas longas, bonito cabelo, dentes perfeitos e muito resolvida. Ela me perguntou o que eu estava pensando e respondi que estava com vontade de agarrá-la, mas ali não era o lugar mais adequado, pois havia muitas pessoas. Aí ela perguntou, onde poderia ser. Sugeri meu quarto e ela, surpreendentemente topou. Antes do encontro ela havia deixado claro que seria apenas um café.
Subimos e entramos no apartamento. Começamos a nos abraçar, beijar e não resisti, apalpei aquele corpão todo e ela permitiu.
Tirei seu vestido e descobri que ela estava sem sutiã e com uma calcinha minúscula, segundo ela, presente de um amigo que saiam de vez em quando.
Chupei seus seios, xoxota, beijei sua bunda, lambi o cuzinho e a fiz gozar várias vezes com os dedos. Tirei minha roupa e ela pediu que não tirasse a cueca, pois não queria transar, apenas brincar. Respeitei a vontade dela e após muitos amassos, ela pediu para gozar nos seios dela.
Nos limpamos, vestimos nossas roupas e fui acompanhá-la até o carro.
Continuamos nos falando no MSN e ela me falou que contou o encontro ao marido e ele ficou interessado em me conhecer pessoalmente. Na semana passada, surgiu uma nova demanda em SP e tive que ir para lá. Falei com a Sandra pelo MSN e ela ficou super animada com a hipótese de sairmos os 3.
Marquei passagem de volta no sábado para poder ficar na sexta a noite em SP. Eles foram me encontrar no hotel e de lá saímos para uma chopperia. O Edson (marido) foi muito gentil. Ele é nissei, deve ter uns 40 anos e nossa conversa foi muito agradável, ele afirmando que tinha sentido muito tesão ao imaginar as coisas que a esposa dele e eu fizemos juntos, quando ela contou a ele. Alguns vários chopps depois, começamos a falar de nossas vontades e fantasias e resolvemos ir para um motel.
Ao entrarmos ele foi ao banheiro enquanto eu fiquei com ela dançando uma música lenta e começando os primeiros amassos. Passados alguns minutos ele saiu e eu não acreditei. Usava uma peruca com corte Chanel preta com franja, batom vermelho nos lábios, sandália alta amarrada na perna, um vestido de cetim pérola e por baixo uma minúscula calcinha fio dental, bem pequena atrás bem enfiadinha na bunda e um pouco maior na frente, cabendo o pau dentro. Ele veio dançar conosco e após alguns minutos ela saiu e me deixou dançando com ele (ou ela a Laila). Ele foi tirando minha camisa, minha calça, tirei os sapatos e meia ficando só de cueca. Enquanto dançávamos, ele passava a mão de leve sobre meu pau, por cima da cueca. Fiquei duro na hora.
Aí ela que tinha ido ao banheiro, voltou de calcinha, cinta-liga, meia 7/8, seios a mostra e uma sandália bem alta. Aí ela sugeriu que fizéssemos uma brincadeira como 3 lésbicas. Não entendi bem e ela me falou: você não gosta tanto de roupas íntimas femininas, porque não veste algo também? Ela tirou de uma sacola uma sandália alta com uma tirinha de amarrar no tornozelo e uma calcinha bem pequena, fio dental e uma camisolinha de tule branca e mandou que eu fosse ao banheiro e vestisse. Quando voltei eles estavam deitados na cama com ela chupando o pau dele. Cheguei me equilibrando no salto e me sentindo uma vagabundinha. Ela me chamou e começamos a nos beijar. Aí ela falou para experimentarmos um beijo diferente. Colocou o pau dele na boca e me puxou pelo pescoço e começamos a nos beijar com o pau dele no meio. As vezes ela chupava sozinha, as vezes me dava para eu chupar sozinho também. Depois invertemos as posições e eles fizeram o mesmo com o meu pau.
Nesta noite fizemos de tudo. Eu comi ela, comi ele, fiz 69 com ela, depois com ele, fizemos dupla penetração nela, trenzinho com ele no meio, chupação mútua, enfim tudo. No final da noite, ela me falou: só faltou uma coisa você não deu seu cuzinho ainda. Confesso que não tinha muita vontade de dar, mas ela me pediu com tanta melação na voz, que aceitei virar de bunda pra cima. Ela então passou muito KY na entradinha e ficou brincando com um consolo na portinha. Depois foi empurrando bem devagarinho e aos poucos ele foi entrando. Depois com ele inteiro dentro e quando a dor já tinha sido substituída pelo prazer, ela me perguntou se ele poderia por em mim também. A essa altura do campeonato nada que ela pedisse, eu deixaria de fazer. Ele então veio por trás e me enrabou. Colocou com muito cuidado e carinho e depois bombou até que gozamos os 3, com ela se masturbando e tocando uma punheta para mim. O mais interessante é que durante todo o tempo, ficamos os 3 de calcinha, só empurrando para o lado na hora de meter. Foi muito excitante. Combinamos de nos encontrar de novo em minhas próximas viagens a SP.
Gostaria de conhecer outros casais com interesse no assunto, para trocar experiências e quem sabe, um encontro real. Moro numa pequena cidade, próxima a Vitória (ES). Se houver algum casal de região que se interesse, me adicione no MSN. Abaixo segue o endereço. Beijos a todos.
virtual-age54@hotmail.com
