Há algum tempo, nutria uma efervescente fantasia sexual, a qual era transar com um ajudante de pedreiro numa obra. Não sei o porquê, mas tinha de ser um homem daquele ofício e naquele lugar. Era um dos meus principais fetiches. Ao fazer minha anatomia erótica, contatei que adoro fazer sexo em locais exóticos e insólitos, com pessoas simples e modestas.
Há poucas quadras de casa, iniciou-se a construção de um edifício. Estava eufórico e excitado, só de imaginar a possibilidade real de realizar aquela fantasia. Entretanto, tinha de ir à luta. Sondando o ambiente, eu passava em frente à construção algumas vezes ao dia, em horários diferenciados. Numa dessas vezes, era início de noite e supus que já acabara o trabalho, pois aparentemente não havia mais ninguém no lugar.
Todavia, repentinamente, notei uma luz acender dentro da edícula de madeira que ficava na parte da frente da obra, alinhada à calçada, e ouvi, a seguir, um som metálico, como se alguém arrumasse ferramentas lá dentro. Poucos segundos após, vi um homem sair da meia-água e sentar na soleira da porta a escutar um rádio de pilha. Hesitante e ansioso, fui até ele. Promessa de prazeres!
Nordestino, mulato, estatura mediana e uma barriguinha preeminente, ela passara dos cinquenta anos. Arrisquei uma conversa, no que fui recebido com total receptividade. Lá pelas tantas, falou-me que era recém-chegado do nordeste, e que não tinha familiares aqui, que o custo de vida na cidade é alto, razão pela qual estava morando na meia-água, assim dispensava-se o serviço de um vigia noturno e ele defendia um dinheiro a mais.
Enquanto ele falava, comecei a deitar olhares incisivos para o cacete dele por longo tempo, intercalando com umas rápidas olhadelas para o rosto, na esperança de ele notar a minha intenção. O homem percebeu e seu volume começou a crescer, então me convidou para entrar. Um café seria a opção. Sentei na cama e ele sentou colado a mim. Minha mente girava num imbróglio só; meu sangue começou a ferver e meu rabinho a latejar.
Não tirava mais os olhos do pau dele, o qual parecia querer rasgar a bermuda de tanto palpitar. Era sedutor, magnético! Não aguentei mais e comecei a apalpar seu caibro, e ele a acariciar minha bundinha. Depois se levantou, arriou a bermuda, deixando seu indomável mastro vibrar em liberdade à altura da minha boca. Ordenhei e mamei naquele caralho com sofreguidão. Como era apetitoso aquele cacete! Chupei-lhe o saco e dei-lhe umas linguadas no cu também.
A seguir, acabamos dos nos despir, e ele me deu um verdadeiro banho de língua. Sequioso, gulosamente beijou-me a boca e foi descendo a língua pelo meu queixo, pescoço, peito, barriga, virilha e, por fim, abocanhou meus bagos e meu ferro. Com igual vigor também lambeu o períneo. Logo após, virou-me, iniciando a beijar e lamber minha nuca, arrepiando-me todo; na sequencia foi apeando a áspera língua pelo meu pescoço, dorso, rego, chegando a minha rosquinha, que pulsava em frenesi.
Ainda fez da sua língua um dardo e a espetou toda no meu mordicante rabo, incontáveis vezes. Que delicia! Então, ele me colocou de frango assado, vestiu uma camisinha que levei, deu umas cuspidas no meu guloso, e nele foi atolando seus 19 centímetros, que pareciam nunca terminar. Nossas bocas procuravam-se. Ao acabar de me cravar a estaca, estava engasgado, sufocado, dando-me a sensação de que tinha algo duro, grosso e grande entalado na garganta. Sentia-me empalado. Era um mágico misto de prazer e dor.
- Tá doendo? Quer que tire? - falou com ar de preocupação.
- Tá doendo um pouco, mas eu gosto. Não tira não, mete mais, meu macho,
vai! Fode esse cuzinho que você chupou gostoso! - supliquei rebolando.
De repente, irrompeu um açude de porra fervente a inundar-me o rabo, com o homem ruindo em cima de mim a seguir, entorpecido.
Aloucado de tesão, afastei-o para o lado e masturbei-me com ardor, rebentando em fortes a altos esguichos de esperma quente, viscoso, feito um gêiser de porra, com as abrasadoras gotas caindo no meu peito, barriga e saco. Foi demais! Repetimos essa e outras práticas nos dias seguintes. Ele quis experimentar como era ser passivo em penetrações com outro homem; eu tive o privilegio de ser o primeiro.
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