loucura

Um conto erótico de bigode
Categoria: Heterossexual
Contém 2971 palavras
Data: 10/04/2009 08:28:33

LOUCURA.

No que vou relatar, trocarei nomes para ser discreto, pois é verídico e tenho quatro filhos que navegam muito na internet e com isto evitar problemas, pois tenho uma família maravilhosa e quero mantê-la como é, sabendo que tudo começou de uma forma muito estranha, cheguei a acreditar que eu estava ficando louco, mas com o desenrolar vocês irão entender.

Tenho 43 anos, 1,83m, loiro com os cabelos lisos, 100 k, bem forte por ter praticado muito esporte durante minha vida, apesar de estar com um pouco de barriga talvez pelas cervejas que não dispenso após o trabalho que me cansa muito, pois sou encarregado da segurança de um setor do estado.

Venho de um casamento falido por incompatibilidade de gênios, que tenho um filho, que mora conosco. Conheci minha atual esposa que com a nossa união trouxe um casal de filhos, “Márcio com 5 anos e Márcia com 3 anos” de seu primeiro casamento onde é viúva. Este casamento nos deu mais uma filha.

Quando nos juntamos, abracei seus dois filhos como se fossem meus, dando atenção, carinho, etc... enfim, uma família maravilhosa onde passamos muitos momentos agradáveis.

O tempo foi passando e as “crianças” que já não eram mais crianças, começaram os namoros, e confesso que isto me incomodava um pouco, não tanto com Márcio, mas com Márcia pois com o crescimento começou a pegar forma no corpo que já estava ficando bem torneado e a deixando mais linda. Márcia tem cabelos pretos lisos até a cintura, um rosto redondo, lábios carnudos, olhos negros como uma jabuticaba cerca de 1,70m. Transformou-se em uma musa, puxando sua mãe que é um pouco mais baixa. E isto foi me tirando o sono, pois os “gaviões” já rodeavam minha casa querendo levar a presa.

E não durou muito tempo para que acontecesse o pior. Em um descuido dela e seu namorado, engravidou aos 15 anos desconcertando um pouco nossa família. Foi onde começou minha loucura. Não conseguia acreditar que nossa filhinha já não era mais uma criança. Não sabia como olhar para ela, se olhava como menina ou como mulher, mas como temos uma união muito grande, conversamos muito para resolvermos o que de melhor poderia se fazer naquela situação. Até que resolvemos que ela não iria sair de casa, e sim ter seu filho junto de nós, até por que seu namorado muito novo não tinha responsabilidades e nem maturidade para enfrentar um casamento. Alguns meses depois ela descobriu que seu namorado a traia com sua amiga e acabou o relacionamento ficando muito decepcionada com os homens, então passei a ser para ela o homem que cuidava dela. Nasceu uma menininha que hoje é a princesa da casa, e Márcia se tornou uma aeromoça em uma grande empresa, ficando dias sem vir para casa, e com isto nossa netinha hoje com 3 anos fica conosco, e para a surpresa de Márcia me chama de pai. Isto a incomodou um pouco no começo, mas depois se acostumou.

Por vezes levo Márcia para o hotel de onde parte para o trabalho, e com isto conversamos um pouco, e cheguei a perguntar sobre namoros, até por que desde que houve o episódio de seu romance, Márcia não se interessou mais por namorados e isso começou a me preocupar, pois ainda ela era nova e muito bonita, mas toda vez que tocava no assunto ela desconversava. Acho que isto começou a chamar minha atenção. Nesta época minha esposa ficou depressiva, talvez pelo fato de ficar muito em casa cuidando de tudo e com isto ficamos sem fazer sexo por muito tempo, pois ela não demonstrava mais interesse e eu não queria forçar por causa de sua doença. Mas eu já estava ficando inquieto, pois sou uma pessoa muito ativa e o sexo me relaxa.

Certo dia, Márcia pediu que eu a levasse para o trabalho, e para isto me pediu que a acordasse ás 7 h, assim teria tempo de tomar um banho e se arrumar.

No horário marcado fui até seu quarto para chamá-la e passei em frente ao banheiro que estava com a luz acesa como de costuma por causa da netinha, por isso não estranhei. O que eu não sabia era que Márcia já estava acordada, tinha terminado o banho e estava ainda nua no banheiro.

Quando percebi o movimento naturalmente olhei e então...

“MEU DEUS”......

Meus pensamentos se confirmaram. Era a mulher mais linda que já vi em toda minha vida, fiquei perplexo por alguns instantes, até que num movimento brusco levando a toalha ao redor do corpo e me pedindo desculpas, tirou-me do estado de choque. Despertando-me para a realidade, e totalmente sem jeito pedi desculpas e fui saindo. Ainda ela me disse que a culpada era ela, pois tinha levantado e não me avisou, mas não teria problemas já que a tinha visto nua quando foi ter o bebe na maternidade.

Minha cabeça rodava, e não conseguia tirar aquela imagem de meu pensamento.

No caminho não nos falamos, somente perguntei quando ela voltaria para que eu pudesse buscá-la no hotel. Passei aquele dia totalmente tonto e imaginando por que será que ela não tinha ainda um homem, pois uma deusa daquelas não poderia ficar sem, e quem seria o sortudo.

Voltei para casa e comecei a me trocar para ir para meu trabalho e quando entrei no banheiro, o chuveiro pingava, então fui apertar a torneira e lá estava sua calcinha pendurada. Não é de costume, mas com a pressa que saímos deve ter esquecido, e fui pendurá-la no varal. Quando acordei não sei dizer o tempo, mas estava com a sua calcinha esfregando em meu rosto, sentindo seu cheiro, meu pau latejava, e a impressão que eu tinha era que ela estava ali do meu lado, ainda sem entender, pendurei sua calcinha no varal e corri para meu quarto na intenção de esquecer tudo aquilo, porém quando entrei e avistei minha mulher deitada de bruços usando uma calcinha minúscula que mal entrava e toda enterrada no seu rabo imediatamente veio a imagem de Márcia em minha mente e com isso dobrou meu tesão, parecendo que meu pau iria explodir.

Cláudia minha esposa tem 38 anos é um pouco baixa, tem cabelos negros e curtos, peitos pequenos e durinhos, um corpinho que dá inveja em muitas meninas de 20 anos. Quando saio com ela vejo com freqüência pessoas acompanhando seu andar por ter uma bunda muito bem torneada e uma cinturinha fina.

Sabia que estava dopada pelos remédios que toma, mas resolvi arriscar um ataque.

Deitei-me ao seu lado e fui encostando meu pau em sua bunda, alisando suas costas e coxas, e em um movimento abracei-a segurando seus seios e trazendo seu corpo mais junto ao meu fazendo com que ela sentisse meu pinto roçando sua bunda, e parece que mesmo sonolenta naquele dia ela queria colaborar rebolando sua bunda fazendo com que meu pau se encaixasse em seu rego, e isso me deixou mais excitado. Ficamos um tempinho naquela posição até que resolvi concretizar o fato abaixando sua calcinha, e suas mãos escorregaram na direção de meu pau abaixando minha cueca, e num movimento cadenciado começou a me punhetar.

Então coloquei as mãos no meio de suas coxas e as abri, deixando sua boceta escancarada. Escorreguei minha mão até sua xota e alisando de sua boceta até seu cuzinho, enfiava o dedo na sua boceta e depois no seu cu. Ela começou a gemer, parecendo que estava com tesão e então num movimento meu pau se encaixou em sua boceta que já estava melada facilitando a penetração. Com os olhos fechados, imaginando Márcia fui enfiando o pau devagar até que passou a cabeça e comecei o movimento de vai e vem acelerando até que Márcia num grito abafado pelo travesseiro dizia que ia gozar, então acelerei tudo sentindo que sua boceta pulsava e começou a gozar fazendo que eu explodisse dentro inundando sua boceta com minha porra.

Ficamos um tempo naquela posição, até que resolvi ir ao banheiro me limpar, e Cláudia veio atrás.

Fui para a cozinha tomar um café e começamos a conversar. Cláudia então me disse que precisava me dar mais atenção, pois percebeu que eu andava meio tenso e precisava descarregar, e que então ela iria parar com os remédios para que pudesse me relaxar mais.

Adverti-a dizendo que não poderia parar com os remédios, pois eram recomendações médicas, e isto seria ruim para sua saúde.

Desde aquele dia minha vida mudou, não conseguia tirar aquela imagem de Márcia da minha cabeça. Despertei diversas vezes anestesiado com suas calcinhas em meu nariz, tentando resgatar seu aroma de fêmea me masturbando lembrando-me daquele corpo inigualável molhado, peitos grandes, mas eretos e duros com os bicos médios e pontiagudos. Seus cabelos longos grudados ao corpo por estarem molhados acompanhando o desenho de seu corpo fazendo uma curva na altura da cintura terminando sobre suas nádegas volumosas.

Não sabia mais o que fazer. Cheguei até comentar com Cláudia que estava precisando de um tratamento psicológico, porém não lhe confessei do que se tratava.

Até que um dia tudo mudou.

Márcia chega em casa de táxi com um dos dedos de uma das mãos fraturado, e chorando muito dizendo que isto lhe acarretaria sérios problemas, pois teria de ficar cerca de 25 dias sem poder trabalhar, e assim não receberia diárias da empresa, e isto pesaria muito em seu orçamento.

De imediato falei que não se preocupasse, pois tenho reservas e se precisasse pagaria suas contas.

Mas ela resistiu alegando que a prestação do carro que adquiriu era muito caro.

Então pedi que me desse o carne, e assim quitei para não ter problemas.

Passados os dias me pediu que a levasse á São Paulo onde faria alguns exames e provavelmente voltaria ao trabalho.

No caminho, íamos conversando e assim começou minha verdadeira loucura. Ela me perguntou como faria para me pagar o que devia, e eu de pronto disse-lhe que não precisava, pois já havia ajudado o irmão com a faculdade e estava em dívida com os outros irmãos.

Não quis saber, alegando que a faculdade não chegava aos pés do valor do carro, e também gostaria de pagar e que eu pedisse o que quisesse. Naquele momento me passou as mais perversas coisas que poderia pedir, mas me lembrei que eu era o pai dela, e então soltei um sorriso e respondi que se ela fizesse aquela pergunta á 20 anos atrás provavelmente ela não escaparia com “vida”.

Ela caiu na gargalhada entendendo o sentido figurado da palavra “vida”, ficando séria em seguida, me encarou e disse...

_Pode pedir o que quiser que eu lhe darei !

Ainda titubeei, pois não sabia ainda onde ela queria chegar com aquela pergunta, então comecei...

_Márcia, você sabe o que estou passando com os problemas da sua mãe, e você falando assim está me deixando profundamente confuso. E até por que se eu te falar o que quero você vai mandar me internar.

_Eu disse que pode pedir o que quiser que vou lhe atender seja lá o que for. E se você tem alguma loucura a pedir, pode ficar tranqüilo que não conto para ninguém, fica entre nós.

Então lhe revelei que estava me satisfazendo me masturbando, e usava suas calcinhas para isso, e que se fosse possível queria dela uma calcinha usada para eu sentir mais seu cheiro.

Para minha surpresa ela me disse que já sabia, pois já tinha percebido que eu mexia em suas calcinhas e que não ligava, até sentia prazer que eu o fizesse, mas ainda achava que eu pediria muito mais que isso, e erguendo seu vestido começou a tirar a calcinha que usava apesar de meus protestos dizendo que não precisava ser naquele momento. E ela me disse que queria ver eu sentir tesão cheirando sua calcinha.

Fui á loucura vendo que me dava a calcinha que estava usando, peguei de sua mão e levei logo ao meu rosto para sugar sua feminilidade. Começamos a nos olhar e percebi que realmente ela queria algo mais, pois seu olhar era de mulher faminta de desejo.

Levei meu braço sobre seu ombro e a trouxe mais junto do meu corpo como se fôssemos namorados, e começamos a nos acariciar.

Ela encostou seus lábios em meu pescoço próximo do meu ouvido e num sussurro me disse que ia me dar um presente, e começou a sugar e morder a ponta de minha orelha, com sua mão alisava minha coxa quase deixando a ponta dos dedos tocarem meu pinto que já estava uma estaca.

Minha respiração aumentou e assim ela aumentou os movimentos já alisando meu pau que ardia dentro da calça.

Com movimentos cadenciados chegou no zíper e abriu como uma prostituta que sabe o que está fazendo. Seus lábios chegaram aos meus e nos beijamos como um casal de apaixonados, com meu pau já em suas mãos, subia e descia fazendo com que eu delirasse. Minha mão ao redor de seu corpo apalpava seus seios com os bicos duros apesar de seios fartos despontava através de sua blusa.

Para meu delírio maior, foi beijando meu peito e chegando próximo de meu cacete que já estava inteiro para fora da calça. Nesse momento, não conseguia mais dirigir o caro, então parei no estacionamento de um restaurante á beira da estrada. Os vidros do carro são escuros, por isso não teria problemas.

Não tinha a imagem, pois sua cabeça estava totalmente encostada em meu peito, mas senti quando arregaçou a cabeça do meu pau, e uma sensação de esquentamento como se meu pau estivesse no forno me invadiu. Sua cabeça subia e descia chupando meu pinto como uma cadela, e com a mão me punhetava enfiando ainda mais para dentro de sua garganta.

Deslizando minha mão em suas costas, atingi seu rego já sem calcinha e comecei a massagear alisando hora sua boceta, hora seu cu.

Subiu novamente até meu ouvido e sussurrou que queria que eu enfiasse o dedo em seu cu, e voltou a chupar. Imediatamente coloquei a ponta do dedo e fui enfiando. Era apertado, mas foi alargando com a massagem.

Ficamos naquele movimento por um tempo, até que peguei-a e ergui sua cabeça dizendo que iria gozar. Ela me fitou deu um sorriso malicioso e voltou a chupar com mais intensidade, fazendo com que eu explodisse em jatos na sua garganta.

Nos recompomos, nos limpamos no banheiro do restaurante e prosseguimos viagem sem muito assunto.

Aguardei-a na porta da empresa por cerca de 1 hora até que ela veio me dizer que estava tudo ok para que voltasse a trabalhar, mas seu vôo só sairia no dia seguinte. Então sugeriu que fôssemos em seu apartamento que fica próximo.

No apartamento começamos a conversar sobre o que aconteceu, devido minha preocupação.

Por isso ela me disse que não se preocupasse, pois não queria chatear sua mãe e nem destruir o casamento, mas que tinha vontade de fazer sexo comigo já á algum tempo, que sentia muito tesão por mim. Queria ser minha mulher, mas já que eu estava casado com sua mãe aceitaria ser minha amante, pois se eu estava precisando de uma mulher que fosse ela, e não uma desconhecida, pelo menos ficaria em família.

Não compreendendo o que estava acontecendo, puxei-a para meus braços e começamos a nos beijar, deixando que o tesão tomasse conta da situação.

Ali na sala mesmo fui tirando bem devagar sua blusa deixando que seus seios apontassem para mim, e assim comecei uma seção de carícias, enquanto sugava e lambia seus bicos, minha mão esfregava em sua boceta fazendo que ficasse molhada e extraísse gemidos e suspiros de Márcia.

Ela se ajoelhou, colocou meu pinto para fora e começou a chupar. Mas eu peguei-a pelo ombro e a levantei dizendo que era minha vez, empurrando-a para o sofá, coloquei-a sentada e separei suas pernas, ficando com a visão mais espetacular que já havia visto em minha vida. Aquelas coxas grossas escondiam uma boceta carnuda e volumosa, bem depilada pedindo minha língua.

Comecei arrastando minha língua por toda a boceta até chegar em seu grelo, com movimentos circulares massageava e descia até a entrada do canal, onde enfiava a língua provocando gritinhos e gemidos em Márcia, até que puxou minha cabeça e implorou que queria meu pau dentro dela.

Nesse momento subi e encostei meus lábios no dela, deixando minha vara na direção de sua boceta e fui empurrando devagar até que entrou a cabeça. Ela se contorcia rebolando, me xingando de filho da puta pedindo para meter tudo, então soquei o resto que com isso soltou um grito de dor e prazer. Enfiava e trazia com força dizendo que se era isto que ela queria, pois teria.

Em certo momento percebi que ia gozar, parei com as estocadas e a virei de costas abrindo bem aquela bunda volumosa e coloquei meu pau em sua xana. A peguei pelo cabelo e comecei a socar puxando-a pelos cabelos forçando ainda mais seu corpo junto ao meu, e com isso meu pinto já estava todo dentro. Fiquei bombando em sua boceta por um bom tempo até que ela gritou que iria gozar, pedindo para não parar. Aumentei a intensidade trazendo todo meu desejo explodindo num gozo juntos. Deitamos abraçados nos beijando e ficamos por algum tempo nos acariciando e nos olhando.

Foi uma tarde inteira de sexo e desejo com a mulher que mais desejei nesta minha vida.

Combinamos que sempre faríamos, mas que não nos envolveríamos para não estragar a família.

Hoje vivo bem com minha mulher, pois ela se recuperou muito bem. Márcia está namorando um rapaz da empresa, mas isto não impede que de vez em quando nos encontramos.

Minha esposa estes dias nos flagrou nos olhando e sorrindo.

_Não entendo vocês! Até estes dias se pegavam, agora vivem de amores!!!!!!!!!!!

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Tesão de conto! 10 sem sombra de dúvidas. Me molhei toda com esse conto!

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