Meu nome é Riba, tenho 48 anos agora, e o que passo a relatar aconteceu comigo há dois anos atrás, quando, de férias, visitava um amigo em Macaé, litoral norte do Rio de Janeiro. Dotada de praias bonitas, a cidade cresce ao ritmo dos royalties do petróleo, da bacia de Campos. Numa manhã, resolvi conferir uma das praias menos concorrida, com acesso um pouco difícil, o que se explica pelo movimento pequeno, em relação a outras praias da região. Escolhi um local tranquilo, com poucas pessoas disputando aquela parte da praia e entrei de encontro ao mar. Dentre essas poucas pessoas, estava um pequeno grupo que brincava na água, a uns 30 metros adentro. Eram dois garotos, de 11 ou 12 anos, aproximadamente, e uma moça, de 20, mais ou menos. Passados uns 15 minutos percebi que a tal moça começava a me observar e passei a retribuir-lhe a paquera. Depois de algum tempo, um dos garotos resolveu ir para a areia, sendo seguido pelo outro menino e pela minha paquerinha. Acompanhando o trio com o olhar, pude perceber que a moça deixara os dois brincando na areia com outros colegas e, começava a retornar para a água. Vinha em minha direção. Ao se aproximar, puxei conversa e fui correspondido. Aretha era o seu nome. Disse que estava passando uns dias na casa da tia e havia trazido os primos à praia, aquele dia. Papo vai, papo vem... Aretha pediu-me para olhar a minha mão. Achei estranho, mas, mostrei-lhe a mão direita. Aretha segurou em minha mão e a pousou sobre seu seio esquerdo. Era o sinal. Dando uma geral ao redor, arrastei-a um pouco para o fundo, para ficarmos um pouco mais isolado de um casal que estava mais próximo. Abaixei a parte superior de seu biquini e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos e salgadinhos - devido à água da praia. Tive que me conter para não comê-la, ali mesmo na praia. Marcamos um encontro para mais tarde, à noite.
Chegado o horário, pude perceber outros atributos que, sob a água e à distância na areia, não pude observar na praia. Aretha era branquinha, perto de 1,65 m, uma falsa magra, gostosinha, cabelos escuros lisos, olhos azuis e um sorrio de mulher sacaninha.
Fomos direto para um motel. Estacionei na vaga do apart e, ao saltarmos do carro, abracei Aretha por trás, encostando meu par em sua bundinha. Minhas mãos acariciavam seus seios ainda por cima de sua blusa. Beijava-lhe o pescoço e a nuca. Deixei-a por um instante para descer o toldo que servia para cobrir a vaga do apart, para evitarmos sermos surpreendidos por outros que passassem em frente a vaga. De volta ao encontro de Aretha, entramos no apartamento onde recomecei o meu ataque. Abracei-a, beijando-lhe a boca macia e pequena. Minhas mãos percorriam o seu corpo procurando aproveitar o máximo daquele momento. Levantei sua blusinha deixando à mostra dois pequenos seios, envoltos num soutien. Despia-lhe com as mãos, ao mesmo tempo em que minha boca percorria sua orelha, seu pescoço, sua pele. Aretha apertava o meu saco, levemente, despertando-me um enorme tesão, além de beijar minha boca e meu peito. Abaixando-me de frente a ela, desabotoei sua calça, deixando-lhe só de calcinha de lingerie negra, que realçava sua pele branquinha e cheirosa. Minha língua percorreu suas coxas, parei em sua xaninha, onde a beijava e dava-lhe leves mordidinhas. Seu umbiguinho também foi explorado com muito prazer. Tirei minha camisa, enquanto Aretha sentava-se na cama, ficando com o rosto na altura de minha cintura. Beijando minha barriga, ela passava suas unhas, levemente, em minhas costas, enquanto acariciava-lhe o cabelo. Começou a tirar o meu cinto vagarosamente, beijando o meu pênis por cima da calça. Aretha continuou sua tortura, beijando cada parte de meu corpo - do umbigo até os joelhos - que ia ficando desnudo. Livrando-se da calça, Aretha voltou suas atenções para o meu cacete, onde massageava minhas bolas com a mão, enquanto que a ponta de sua língua percorria a extensão de meu pau por cima da cueca.. A esta altura eu já estava impaciente. Minhas mãos já não acariciavam os cabelos negros de Aretha, e sim, os seguravam com força para que ela não parasse com tal tortura. Não resistindo mais, libertei meu membro de sua prisão. Aretha me encarou com seus lindos olhos azuis e me presenteou com aquele sorriso safadinho. Passando a ponta da língua na cabecinha, como se estivesse provando um pirulito, ela realizava movimentos circulares, enquanto sua mão direita acariciava minhas bolas. Depois de algum tempo começou a chupar e a beijar a cabecinha. Aproveitando deste momento, e louco de tesão, segurei firme os cabelos de Aretha e comecei a estocar sua boquinha com o meu pau. Aretha não recusava nada e chupava com grande volúpia. Tive que parar por alguns segundos para evitar gozar em sua boca. Aretha, então, começou a beijar as minhas bolas, passando a pontinha da língua no saco, para em seguida, realizar um revezamento, ora colocando um, ora outro, na boca. Meu pau estava para explodir, quando Aretha deitou-se na cama me olhando gulosamente. Comecei beijando-lhe os pezinhos, dedinho por dedinho, subi até seus joelhos, suas coxas, que foram levemente mordidas, beijei mais uma vez sua chaninha, seu umbiguinho, onde fiz movimentos circulares com a ponta da língua. Chupei e mordisquei seus peitinhos de biquinhos rosados, até ficarem durinhos. Como eram gostosos! Beijei sua boca, onde nossas línguas se entrelaçavam. Seu pescoço e orelha... tudo era explorado por mim. Voltei pelo mesmo caminho onde parei mais uma vez em seus peitinhos e em sua xaninha, que já estava molhadinha. Minha língua provava cada centímetro daquele néctar. Enquanto isso, Aretha gemia baixinho e sussurrava alguma coisa desconexa. Chegando aos pezinhos de novo..., era indescritível minha visão. Ver aquela gatinha gostosa, tão excitada. Ela pedia para ser comida. Mas ainda tinha o segundo tempo. Segurando seu pezinho direito, dobrei a perna de Aretha por cima da esquerda, fazendo com que ela entendesse a mensagem. Deixando Aretha de bruços, recomecei o banho de língua. fui beijando e percorrendo todo aquele corpinho com minha língua. Aretha não resistia à minha língua quanda esta percorri o trecho "reguinho-nuca". Ficava toda arrepiada. Enfiava minha língua em sua orelha e dizia-lhe como era gostosa. Aretha segurava no lençol, forçando sua bundinha para cima, para que eu a penetrasse por trás. Faltava pouco para satisfazê-la, e, a mim também. Voltando a posição anterior, me detive em sua bundinha que, ao sentir o toque de minha boca, era empinada, deixando exposta e, à minha mercê, sua linda xaninha e um lindo botão cor de rosa. Não resisti. Lambi aquele lindo botãozinho, procurando enfiar a ponta da língua nele, enquanto massageava a bucetinha de Aretha que, a esta altura, já estava bem excitada. Praticamente empurrava sua bundinha de encontro a minha cara, como se quisesse que eu entrasse de corpo e alma. Não resistindo mais, e com o pau latejando, posicionei-me atrás de Aretha, tendo diante de mim uma visão maravilhosa. Aretha com seu lindo rabinho empinado, estava ali a minha inteira disposição. Direcionei meu pau para a entrada de sua xaninha e, vagarosamente, fui enterrando-lhe meu pau. Aretha, de tão molhadinha que estava praticamente aceitou minha vara naturalmente. Virando-a de lado, posicionei-me atrás de seu corpo e comecei um vai e vem, bem lentamente. Aretha realizava movimentos e gemia, enquanto alisava seu seio, beijava-lhe a nuca e a orelha. Os movimentos eram cadenciados para prolongar aquele momento. Alguns minutos depois, Aretha passou a comandar; subindo em meu corpo, começou a me "galopar", inicialmente num ritmo lento, depois, aumentando, gradativamente. Minhas mãos apertavam sua bunda. Mamava como bebê guloso aqueles dois peitinhos. Aumentei os movimentos de vai e vem e Aretha também. Começou a se esfregar intensamente em meu pau, anunciando que estava gozando. Não demorei muito e gozei também, apertando aquela bundinha e despejando até a última gota dentro dela.
Depois de certo tempo, fomos para o chuveiro... onde recomeçamos a brincadeira. Mas esta história fica para depois...