Brincando no Orquidário com o Vovô Paulo - Parte 1

Um conto erótico de AYESKA
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 11/04/2009 13:23:12

Sempre fui uma garota precoce e aprendi com os mais velhos as delícias do sexo.

Minha cara de menina ingênua ajudava e tive os melhores professores. Já havia sido fodida deliciosamente na Livraria do Tio Rô (Foda entre a Colegial e o Tio Coroa). Mas um dos momentos mais excitantes e prazerosos, foi com meu Vovô Paulo. Sim com meu vozinho.

Me lembro ainda como tudo começou. Cheguei em sua imensa casa e um silêncio tomava conta. Mas ao i direto para seu quintal, ouvi gemidos e urros vindo da direção do orquidário da minha falecida avó. Fui me aproximando devagarinho e pela janela vi Vovô Paulo gemendo.

Uma moça um pouco mais velha do que eu, mulata, de cabelos encaracolados e pretos, seios fartos, o masturbava com seus pés. Seus pés subiam e desciam em torno da pica do meu avô, enquanto o pé do meu avô esfregava a buceta da moça que gemia também sem parar. Fiquei parada e em segundos minha calcinha ficou meladinha. Observando tudo com um arrepio de tesão, enfiei a mão por dentro da calcinha e dedilhei o meu grelinho que logo ficou inchado. Eu rebolava e esfregava sem parar, enfiando o dedo na xoxota e dando soquinhos, sabendo que logo gozaria e eu adoro gozar. Olhando fascinada os dois.

De repente ambos dentro do orquidário esticavam seus corpos e vi quando meu Vovô esporrou. Fiquei com a garganta seca olhando aquele creme todo espirrando e escorrendo pelo seu pau.

A moça o chamava.

- Vem seu Paulo, me fode agora. Ohhh sua pica continua dura...vem come sua putinha...Ah velho safado me enfia essa tora e me arregaça...hummmmm.

Senti ciúmes ao imaginar meu avô comendo a buceta melada de gozo daquela garota.

Levantaram-se ao mesmo tempo da enorme mesa. Achando que iriam sair do local , me levantei rapidamente; interrompendo o delicioso gozo que já estava começando a escorrer pelas minhas pernas. Mas não fui rápida suficiente, vovô me viu. Sai correndo e fui embora para casa; mas a visão do meu avô gozando, sua expressão e principalmente sua pica e porra não saiam do meu pensamento. Queria ser fodida pelo meu Vovô Paulo. Ele tinha 55 anos e devia foder muito gostoso, pelo pouco que eu havia visto em seu orquidário.

Naquela mesma noite meu avô telefonou em casa e pediu para minha mãe ,se eu podia ir ajuda-lo com a casa no dia seguinte, pois sua diarista estava doente.

Fiquei imaginando se era verdade o que dizia ou era desculpa, para descobrir o que eu havia visto.

Fui dormir naquela noite ansiosa pelo dia seguinte.

Na manhã seguinte acordei decidida, lembrando-me que pela cara de prazer que meu avô fazia, ele tinha fetiches por pés.

Olhei meus pés, os dedos pintados com um esmalte rosinha, pezinhos branquinhos, delicados. Levantei-me da cama e fui em direção do espelho, tirei toda a roupa e fiquei me analisando. Meu montinho sem pelos ainda, lisinho, carequinha, meus seios um pouco mais desenvolvidos ; redondinhos. Apertei os biquinhos que ficaram vermelhinhos como duas cerejinhas. Imaginava a cara do vovô Paulo me vendo peladinha.

Fui para o banheiro onde tomei um banho e dedilhei meu grelinho, o pensamento no pau grosso e duro do meu avô. E gozei debaixo do chuveiro como uma ninfeta no cio e safada .Saí do banho com meus cabelos lisos e finos abaixo dos ombros ; úmidos e cheirando a morangos, a frutinha preferida do meu vozinho.

Havia ganho o shampoo e o creme corporal dele; creme o qual havia passado no corpo todo e nos pezinhos: o fetiche do meu avô. Havia ganho o shampoo e o creme de morangos quando meu vozinho havia me levado no shopping algumas semana atrás e acabei recordando a forma que ele alisava minhas coxas branquinhas dentro do carro e passava a língua nos lábios. Parecia um lobo querendo comer a chapeuzinho vermelho.

“ Que sacana – pensei. – Vovô Paulo já estava com vontade de me comer... e a tonta aqui nem percebeu. Ia ser fácil provocá-lo e era o que eu faria.

Coloquei um short jeans de barra desfiada curto e agarrado, minha bundinha adolescente redonda e durinha, uma regatinha preta que moldava meus seios redondos e uma rasteirinha delicada deixando meus pezinhos; um charme.

Tomei rapidinho um copo de vitamina e com minha mochila fui para casa do vovô.

Ao chegar as janelas estavam ainda fechadas.

Fui entrando e o chamando .

-Estou aqui na cozinha minha netinha.

Chegando na cozinha coloquei minha mochila no balcão e fui em sua direção , estava na pia passando água em uma maçã, a qual em seugida deixou na pia.

Como nada tivesse visto no dia anterior, me aproximei dele e nas pontas dos pés beijei seu rosto. Pressionei meus seios em seu corpo.

- Bom-dia vozinho tudo bem? Vim ajudá-lo com a casa.

Ele me olhou de cima a baixo e percebi que seus olhos brilharam ao ver meus pezinhos.

-Ah Ayeska,meu anjo, que pezinhos lindos você tem. Está sempre de tênis é raro vê-los.

- Agora vou mostra-los mais para você , vozinho...- e lhe dei um sorriso maroto.

-Meu anjo pega uma caneca para mim lá em cima do armário?

Olhei para cima e percebi que teria que me esticar toda, pois era alto.

Ao esticar-me, senti o corpo do meu vozinho pressionando o meu.

-Deixe-me ajudá-la...hummm que cheirinho de morango nos seus cabelos netinha....Sabe que sou louco por morangos...

Senti sua respiração perto da minha orelha, e me arrepiei. Seu pau duro pressionava minha bunda. Me excito facilmente e logo senti minha calcinha úmida.

Decidida dei uma esfregadinha na tora do meu avô, que ao perceber que o tesão era recíproco, pegou meus quadris e me trouxe mais perto de si.

-Ayeska..que netinha putinha deliciosa você é...hummm desde ontem não parei de pensar em você. Depois que foi embora fodi minha diarista com tanta tara, imaginando você que ela saiu daqui ardida, por isso não pôde vir hoje.

- Ela é sua nova diarista? –perguntei enciumada.…0D

- Sim meu bem, e depois de brincar com você, combinaremos uma brincadeira a três. Você vai adorar ser fodida por uma garota como ela...ela adora garotas como você também....-e dizendo essas coisas no meu ouvido não parava de sarrar minha bundinha.

-Hummmm vozinho...que gostosoooo...-fechei os olhos, e rebolei na sua pica.

- Minha princesinha tem sangue quente....gosto disso...Vamos brincar bastante Ayeska.

Senti suas mãos apertarem meus seios, seus dedos apertando os biquinhos por cima d regata.

Me fazendo gemer de dor e tesão.

De repente começou a chover e vovô me pegou no colo e me carregou até o orquidário debaixo da chuva.

No orquidário entre lindas e variadas orquídeas ele me colocou na enorme mesa onde no dia anterior estava com a garota mulata e bonita.

- Agora, Ayeska vamos brincar....eu e você.

Todo molhado ele rapidamente tirou suas roupas, mostrando o que eu já havia visto anteriormente: um homem alto, cabelos grisalhos, barriga um pouco proeminente de cerveja, tórax repleto de pelos grisalhos e uma pica grossa e ereta em riste.

-Vamos fazer uma brincadeira completa, Ayeska....

Continua..

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Comentários

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Adorei o conto já fiquei excitado com essa safadeza dos dois

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Delícia de conto já estou ficando excitado só com essa safadeza dos dois

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Adorei vc de cara Ayeska...concordo plenamente cm vc,é facil criticar os outros dificil é saber igualar-se ou superar seu semelhante....parabéns garota!

PS: acho q foi só impressao minha.Mais,o povo daqui não percebeu que tem continuação né??? esta todo mundo pedindo algo mais picante sem ler o restante....

bjs menina boa semana!

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Eu particularmente gostei muito, gostei do fato de você fazer esse suspense no final. Eu sou louca por homens mais velhos, especialmente os peludos. Espero ver a segunda parte em breve. Vou te dar um 10 porque aqui ninguem é escritor profissional e sinceramente o que vale é o tesão. Beijos. B.

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não sei, eu gostei mas faltou algo pra ficar mais picante, DAREI UM 6.

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Vou deixar um recado. Não escrevi para ganhar notas, isso não me interessa. Escrevi com o desejo e a vontade de entreter os leitores desse site, os quais infelizmente a maioria é muito crítica e alguns ao serem críticos nem contos chegou a escrever. Mesmo assim agradeço a oportunidade de descrever a diferença entre história e estória. nem todo conto precisa ser verídico. Obrigada !

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Escreve muito bem, mas precisa enrriquecer nos detalhes. Leva um 6

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a sua intenção foi manter o suspense da transa, mas deveria ter dado pelo menos uma trepadinha.....

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