Meu nome é Zé Carlos, tenho 48 anos e irei contar, o mais detalhado possível, como consegui tirar a virgindade de uma beata bastante devota de uma igreja católica, localizada na cidade de Joaçaba, interior de Santa Catarina.
Minha mãe é uma verdadeira beatorra, ou seja, é excessivamente devota, seria uma espécie de fanatismo pela igreja. Eu nunca fui devoto, aliás, nem gostaria de ser, pois minha mãe diz que deveria seguir os passos da família, que sempre tinha fé em Deus, principalmente na Igreja Católica.
Eis que em uma das missas tradicionais de domingo, conheci uma beata muito, mas muito linda (antes de continuar com o fato, irei apresentá-la a vocês leitores: seu nome é Caroline, tinha 21 anos, seios de porte médio e uma bunda, diria, não tão muito grande, o tamanho perfeito).
No mesmo dia, após a missa, fui para casa, com o meu pau já latejando de tanto tesão por àquela beatinha gostosa. Ficava toda a noite me masturbando, imagindo meu imenso pau naquela bucetinha.
Uma semana se passou quando foi a próxima missa. Minha mãe me olhava com uma cara de que eu não estava dando muita bola para que o padre estava dizendo. Na verdade, eu não estava mesmo. Estava prestando atenção na Caroline, sempre sentava na primeira cadeira, com seu jeito dela: uma bata que cobria até o pescoço e com uma bíblia na mão direita. Minha mãe me deu um puxão de orelha e disse que isso era coisa feia, e disse que a partir daquele dia ela diria o que eu aprendi durante as missas.
Fiquei arrasado. Não poder prestar atenção nela era um verdadeiro martírio. Sei que isso era um pecado fatal, que nunca poderia fazer isso, pelo bem da minha mãe, que se soubesse tal libidinagem com certeza iria me estrangular vivo.
Passaram-se um mês quando minha mãe ficou doente. Parece que era uma pneumonia. Fiquei naquele momento triste pela minha mãe vê-la naquela condição nada confortável, mas ao mesmo tempo feliz, pois iria na igreja não para assistir às missas, o que eu acho chato, mas sim para olhar a Caroline.
E foi o que eu fiz. Não tirava os olhos da Caroline, até que ela fez algo que me deixou completamente excitado: colocou sua mão, disfarçadamente, em um de seus seios, por fora da bata. Ela olhou para mim, deu uma olhada de leve pelo volume da minha calça, e ficou completamente envergonhada.
Agora vou chegar no momento crucial do fato: Numa quarta-feira, dia em que os pecadores vão para se confessar, resolvi ir á igreja pelo ato insalubre de olhar o seios da beata tentadora, sob conselho da minha mãe e, é claro, sob os meus protestos, pois achava isso nada demais.
Pois bem, e sabe com quem eu encontrei lá? A Caroline, caros leitores, por mais incrível que pareça, esta se confessando também. Acho que foi por causa que ela olhou no volume do meu pau, sem querer.
Após a minha confissão, chamei ela para bater um papo no confessionário. Ela foi meio que desconfiada, mas aceitou. Perguntei se ela gostava de mim e, para meu espanto, ela acabou se revelando completamente, disse que me olhava com desejo e que ela olhou o volume da minha calça de propósito que, segundo Caroline, queria ver o grau de excitação que o sentia.
E começamos a transar no confessionário. Tirei sua bata, ficou peladinha. Fez um boquete gostoso e comecei a meter meu pau nela e a puta pedindo mais, mais, mais, e eu fui bombando mais forte, mais forte.
Em mais ou menos 1 hora gozei feito um cavalo na boca dela, sob o seu pedido. Marcamos naquele mesmo local, sob segredo de todos. Até hoje continuo transando com ela e ninguém desconfiando de nada!!!