Esta brincadeira aconteceu logo após o último que contei (a sunga do meu pai), eu diria que uma semana depois e ainda estávamos motivados pelo tesão, pra quem não leu minha última história vou citar algo, tinha 15 anos meu pai 35 anos, pensei que ele levou seu amigo MAURICIO lá em casa pra transarmos a três, mas não foi e sim por um acaso, neste dia minha mãe tinha um palestra para fazer em outra cidade ou seja em Vitória-ES, esta palestra séria sobre a violência nas escolas (no caso ela é professora), foi juntos com algumas amigas de trabalho, elas iriam curtir o final de semana, já que o seminário seria no sábado, só retornariam no domingo a noite, meu irmão mais novo foi com meu tio fazer uma mudança em Petrópolis, (caraca e que tio uauuuu) mesmo meu irmão sendo criança, mas meu tio levou já mesmo de companhia pra ele, tudo corria muito bem em casa era sábado de manhã, arrumei toda a casa, lavei o banheiro, enfim todos serviços domésticos, meu pai neste dia não trabalhou e resolveu jogar bola no campo com seus amigos próximo de casa, saiu arrumado com seu short branco, seu meião e sua chuteira, demos um tchau e nos beijamos no rosto, fiquei em casa pensando na vida e ouvia músicas, por volta da 13:30hs. Subi para quarto, estava com fome e procurei comer alguma coisa, depois tomei um banho gostoso e coloquei um top e um shortinho na mesma cor, resolvi folhear uma revista na cama, estava quase dormindo, quando meu pai chegou e sempre chegando calado no meu quarto, parou na minha frente, se abaixou me dando um beijo na testa, me perguntou algo sobre a revista e mostrei a capa, perguntei se estava com fome, pois tinha feito o almoço só que ele não queria almoçar, ele ao me beijar senti seu hálito de cerveja e que sempre depois do futebol rola uma cervejada, ele estava feliz devido ao álcool, mas consciente no que falava, seus trajes me chamou atenção, aquele short branco estava um pouco sujo, a camiseta marcava o suor debaixo das axilas, seu meião um estava abaixo do joelho e outro não, jogou sua carteira e as chaves sobre minha cama, eu ainda permaneci deitada e ele se sentou ao meu lado e começou a passar suas mãos grossas em mim que senti arrepios, estava carente por esta sozinha em casa, me virei e deitei minha cabeça em suas pernas grossas, seu cheiro estava me envolvendo, parece que ele faz isso de propósito, de repente coloquei minha mão embaixo da minha cabeça, só pra encostar-se ao se pau, de repente fiz movimentos para apalpá-lo e consegui mexer em seu cacete, até crescer um pouco, resolvi colocar pra fora ainda sem estar totalmente duro, me levantei ficando de joelhos e dava pra ver como se encontrava, nossos olhares se cruzaram do nada, em seu olhar notei uma expressão me ordenando a continuar, tipo me obrigando a te chupar naquele instante, antes de iniciar dei uma cheirada na cabeça do pau, cheirei o máximo que pude que me deu uma tesão, pois estava suadinho aquela pica estava do jeito que gosto de fazer com ele, (até hoje ele sabe disso), a sua presa pra iniciar uma brincadeira foi impressionante, empurrou minha cabeça contra seu pau fedido me obrigando a chupar, minha mãos foram tiradas do pau para que usasse somente minha boca, abaixou mais o short que dava pra chupar melhor, passei a chupar seu saco inchado pelo prazer da minha língua, cheguei até a lambuzar suas virilhas, quando estava entrando no êxtase ele me levantou e lascou um beijo na boca, pude constatar que bebera cervejas, retribui intensamente mesmo com o bafo de cerveja, paramos de nós beijar e me disse que estava com visita lá embaixo, mas que tinha ido ao bar comprar mais cervejas, descemos para a sala me sentei no sofá para esperar por ele, nisso a companhia toca e fui abrir atender pra minha surpresa era MAURICIO ali parado com as cervejas nas mãos, claro pra minha felicidade e pensei comigo, isso esta cheirando a armação, mas acho não foi, ajudei com as cervejas e colocamos na geladeira voltamos com uma cerveja e os copos, nos sentamos na sala olhando para o meu pai perguntei se poderia tomar um copo de cerveja com eles, me disse que somente um copo e assim bebi mas de um copo só que não gostei, sentamos eu e Maurício frente a frente, meu pai estava do outro lado do sofá, os dois falaram sobre o futebol de hoje e riam alto, quando não falavam de seus trabalhos e mulheres, perguntei o que MAURICIO trabalhava e me disse que é bombeiro e tem orgulho de sua profissão, me imaginei segurando sua mangueira preta rsrsrsr, enfim conversamos muito sobre tudo, passado certo tempo meu pai resolveu tirar um cochilo de meia hora, subiu e foi pro quarto e exausto não tomou nem um banho, caiu na cama todo aberto e largado, fiquei fazendo sala ao MAURICIO pra minha felicidade, conversamos um pouco e logo veio aquela pergunta MASCULINA.
- Você tem namorado FLAVIA?
- Não, ainda não. Respondi de imediato.
- Mas porque uma menina tão bonita como você!
- Prefiro terminar meus estudos, depois penso em namorar.
O papo estava esquentando, quando ele me perguntou.
- Você já transa com algum menininho.
Fiz cara de pura, mas dei a resposta em seguida.
- Sim, que há mal nisso.
Logo ficou curioso com quem seria e sem seguida conclui minha resposta.
- Prefiro não comentar, mas já sei fazer tudo que uma mulher de 20 anos faz.
A curiosidade subiu a cabeça e logo me perguntou.
- O que, você sabe fazer no sexo.
Preferi não responder e sim mostrar, dei um beijo naquela boca carnuda, sentei no seu colo e pude sentir seu corpo junto ao meu, roçamos e nos beijávamos freneticamente, suas mãos percorria meu corpo, apertou meu peitinhos e apertava minha bunda, seu pau já crescia dentro daquele short de jogador, duro como rochedo senti sua mão tirando minha blusa e meu short, ficando somente de calcinha, sugava meus peitos me levando a loucura e levantei do seu colo tirei seu short que já veio junto com a cueca, deixando de camiseta comecei a apertar seus músculos, descia com minha mão até ir ao encontro de seu cacete, apertava bastante sem pensar se doía ou não, ele ficando ainda sentado no sofá, me levante e fiquei de joelhos deparei com uma coisa preta na minha cara, não era muito grande mas era bonitinho, deveria ter seus 16 cm., mas achei diferente ver um pau daquela cor, já em minhas mãos dei uma cheiradinha, mas estava cheirosinha com cheiro bom, levei a boca que ardentemente chupava com prazer, fazendo movimentos bruscos com seu cacete, ele gemia de prazer, eu pedi que me comesse antes que meu pai acordasse, fui na gaveta de um console peguei uma camisinha e mandei ele encapar seu brinquedo, ele lambuzou minha boceta com uma chupada calorosa, sentei de frente pra ele bem aberta, pois tinha que ver sua performance, colocou na portinha na minha bocetinha pincelando de leve, encaixou só a cabecinha do seu pau na abertura da minha vagina, o tesão começou a me invadir por dentro, a cada movimento eu empurrava mais fundo, achei uma delicia aquela posição, depois me colocou de quatro no sofá com violência meteu tudo, apesar que seu cacete não é muito grande, mas dava prazer que deu pra sentir dores, pedia mais e mais que penetrasse mais fundo, olhava pra traz queria ver aquele homenzarrão de 1.80m me comendo, metia até o talo que sentia seu saco encostar em mim, seus movimentos eram bom, mas não demorou muito e resolveu gozar antes que meu pai acordasse, me virou de frente sentada e ele batia uma suave punheta e acabou gozando nos meus peitos, ele quis enfiar na minha boca, mas fugia do seu pau para não sentir esse gosto de porra, descansou um pouco colocou seu short e resolveu ir embora, viado nem me fez gozar e ainda gozou rápido de mais.
Ainda com tesão resolvi subir e ver meu pai com estava, para o meu deleite estava todo largadão na cama, seu short de futebol mostrava a marca do volume seu pau, seus braços estavam levantados e abaixo da cabeça, deixando suas axilas a mostra, comecei a mexer na minha boceta, ainda molhada pelo a ultima transa, pois não tinha tomado banho e ainda com cheiro de sexo fresco, me aproximei da cama me abaixei no seu sovaco e dei uma cheirada, seu cheiro de macho me martirizava, fiquei dopada de tesão com seu cheiro suado pelo dia de futebol, ele sentiu a minha presença se aproximando dele, pois ja faz quase uma hora que dormia, abriu os olhos e me pegou cheirando seu sovaco e então resolvi beijar sua boca, na mesma posição que estávamos, deitei em cima dele me esfregando com uma garota no cio, seus braços me envolvia, chupei seu peito (ele gostou) e fui descendo passando minha língua pelo seu corpo, chegando no seu pau apertei com minha mãos e mordia por cima do short, coloquei pra fora e passei a cheirar outra vez, sentindo seu cheiro forte que me dava cada vez mais um tesão, retirei seu short e comecei a brincadeira, ele fica louco quando cheirava seu pau, meti a boca sem pensar no odor após o futebol e da bebedeiras, chupei bastante ele falava.
- Isso filhinha, chupa esse pau deixa ele bem limpinho, eu sei que você gosta.
Seu pau é grande e taludo, ora batia punheta ora chupava, fui ao saco e lambuzei bastante, ele se levantou e me colocou deitada de pernas pro ar, meteu a boca na minha boceta sobre minha calcinha, sentiu o cheiro de sexo, elogiando o cheiro, estava super molhada, enfiou um dedo para me dá prazer, fazendo movimentos de sobe e desce, cuspiu e passou a lamber seu dedo, chupou meu cuzinho ainda virgem elogiando o cheiro, depois subiu até meu rosto que ao mesmo instante já metendo seu pau e fizemos um papai e mamãe alucinante, ficamos cara a cara para uma olhada de tesão e resolveu me perguntar sobre o MAURICIO onde que ele estava, ele deixou escapulir uma saliva vindo parar diretamente no meus lábios e com sua língua espalhou no meu rosto, fomos ao delírios.
- Gostou filha da minha saliva?
- Sim papai, eu quero mais.
E assim fez me dando uma cuspida mais forte, seu pau latejava dentro da minha boceta, senti ela um pouco dolorida e comentei com ele, parou de meter e tirou, mas de repente passou a língua dando uma sensação de alivio na minha boceta, voltou a meter na mesma posição, já com tom irônico me perguntou.
- Você transou com MAURÍCO lá na sala.
Não conseguia responder, pois não saberia qual seria sua reação.
- Responde ou eu paro de te fuder.
E nada falava e quando fingia que ia tirar de dentro de mim, respondi em voz alta.
- Sim eu transei com ele.
Nisso a estocada era mais forte de raiva, senti mais dor e prazer ao mesmo tempo.
- Sua puta, fudeu com meu amigo.
E continuava.
- Eu senti sua boceta abertinha e melada.
Trocamos diálogos fortes, até que tirou seu pau de dentro de mim e roçava no meio da minha boceta, subia e descia, até que gozou no meio dela, um jato forte me invadiu o corpo, meteu de novo me estocando mais e mais e consegui gozar no seu pau, e tirou seu pau e levou na minha boca, até sentir a última gotinha da sua porra, nos abraçamos e rimos, mas comentou.
- Nunca mais fode com meus amigos ok, nunca mais. (ele falou serio)
- Não vou paizinho ta bom, prometo.
- Se fuder com algum deles, vou te castigar metendo no seu cuzinho virgem.