Compartilhando a minha "mulherzinha"

Um conto erótico de Cisco
Categoria: Homossexual
Contém 1918 palavras
Data: 13/04/2009 03:07:49
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo

Divulguei um primeiro conto explicando como tudo começou entre eu e Rô. Devo dizer que durante um ano as coisas ficaram apenas entre nós dois em todos os sentidos. Tudo tranqüilo e as ocasionais transas secretas... E cada vez Rô veio se tornando mais mulherzinha, andou até se depilando para ficar mais gostosinha para mim e só me encontra usando calcinhas bem sensuais... Tornou-se uma verdadeira e deliciosa putinha!

Bem, andei pensando que já passou da hora de fazer Rô voar com suas próprias asas e se entregar a outros caras. Fiquei imaginando como tornaria possível e conversei com ele sobre o que pensava em dar para outra pessoa. Ele, a princípio ficou meio desapontado e me disse que parecia que eu quisesse descartá-lo ou que não gostasse mais dele...

Fui insistindo no assunto e expliquei a ele que estava na hora dele afirmar ou não a sua opção sexual, pois de meninas ele não gosta. Percebi que ele estava com medo de arriscar-se com outros caras e que confiava muito em mim de modo a sentir-se totalmente seguro comigo. Chegou um momento em que ele percebeu que não haveria como fugir da realidade e me perguntou o que eu tinha em mente. Apenas lhe disse que esperaria uma iniciativa da sua parte no que fui logo rechaçado, pois me disse que eu ficaria esperando e que queria continuar dando somente para mim. Isso é que é puta fiel! Fiquei planejando algo...

Certo dia do mês de março/2009, parei numa lanchonete no final do expediente a fim de tomar algo refrescante, pois o calor estava demais. Pedi uma cerveja.

Estava quase terminando e já ia embora quando surgiu um amigo muito legal que chamarei de “Zé”. Conversávamos e notei que ele estava meio pra baixo, resolvi esticar a conversa. Mais cerveja...

Com o passar dos anos que ficamos sem nos ver muita coisa aconteceu na vida dele e, inclusive a sua ex-esposa colocou-lhe um enorme par de chifres e depois o largou, foi embora com o outro. O cara estava tão mal que confessou que embora andasse louco para dar uma bimbada, não tinha estímulo e nem iniciativa.

Conversamos bastante e resolvemos ir embora. Peguei o seu telefone e fiquei de ligar para a gente conversar, afinal somos amigos.

No caminho de casa, dirigia o carro e pensava umas coisas, de repente... Uma luz se acendeu na minha cabeça! Era a chance de Rô provar o gosto de outro macho, experimentar uma rola diferente. Lembrei-me dos tempos em que eu o Zé éramos jovens e íamos pescar e nadar pelados na represa: o cara tinha um pau bem grande. Sei, pois ficávamos todos pelados na frente uns dos outros sem nenhuma viadajem.

Conversei com o Rô e falei que tinha um amigo muito legal e discreto e que gostaria de dividir a minha mulherzinha com ele. Percebi o quanto ele ficou em suspense, mas depois me disse que se era o que eu queria, seria preciso que ele ficasse conhecendo o Zé primeiro para ver se poderia rolar alguma coisa.

Passados uns dias liguei para o Zé e marcamos uma cerveja de fim de tarde (não sou muito disso, mas a causa era nobre). Conversamos e ele só falava da sua tristeza... Marcamos de dar um Rolê no sábado seguinte para ele se descontrair num clube bem distante no fundão da represa, lugar estrategicamente escolhido por mim, já que o Zé estava fora de todos os circuitos.

Combinei com o Rô um encontro, pois o centro de toda a trama era ele, explicando aonde iríamos e que era para ele conhecer o Zé. Ele ficou sem saída, mas confiava em mim e topou. Chegou a me dizer: “agora seja o que Deus quiser”. Eu ri muito!

Chegou o sábado e peguei o Rô no local e horário marcado e fomos buscar o Zé, pois fiquei de pegá-lo para irmos juntos. Pegamos o Zé e já fui apresentando o Rô para ele e disse que era filho de um amigo meu que nos acompanharia no lazer. Tudo normal e lá fomos nós.

Chegamos ao local, uma beleza. Tomamos uma cerveja e o Rô um refrigerante e fomos trocar de roupa para curtir a piscina. No caminho cochichei com Rô que precisava falar com ele no banheiro e lá fomos nós enquanto o Zé foi direto ao vestiário. Passei instruções a ele: disse-lhe que seria necessário que ele se insinuasse, desse umas brechas comportamentais para o Zé perceber que ele é “menina”. Disse-lhe que não precisaria ficar apreensivo e nem era para exagerar, elogiei a sua beleza, pois ele é realmente muito bonito e sensual.

A estratégia funcionou, pois notei o Zé olhando muito para Rô, aparentemente, com certo interesse (também todo lisinho com 16 aninhos...). Deixamos a piscina e fomos dar uma volta e o Zé começou a puxar um papo com o Rô... Aproveitei o ensejo e me propus a buscar umas bebidas para nós e que eles ficassem conversando que eu voltaria logo.

Quando voltei notei que Rô havia simpatizado com o Zé e já lhe dirigia muito charme... Bebemos e fomos à sala de jogos bater uma sinuca. Rô nem sabia jogar, mas foi o ápice da situação quando começou a fazer delicados trejeitos empinando deliciosamente a bundinha redonda... O Zé não escondeu a excitação. Rô notou um sinal que lhe dirigi e pediu licença para ir ao banheiro e que logo voltaria. O Zé, tão logo ele saiu, meio sem jeito, me disse que tinha achado o menino muito interessante e legal. Eu já fui perguntando: “o que mais?”

Ele não queria dizer e eu disse que era para desembuchar logo. Aí ele perguntou “ele é gay?” Eu disse que sim, mas que se tratava de alguém muito especial. Ele quis saber o motivo de tanto apreço e eu falei na maior que Rô era minha “mulherzinha”. O cara parou e depois me perguntou: “mas tu não é casado, rapaz?” Eu disse que sim, mas o Rô surgiu no meu caminho de maneira muito especial e que era muito carinhoso e gostosinho... Ele confessou que havia gostado do Rô, meio sem jeito. Eu que já estava louco para ver o desfecho da situação, perguntei logo: “quer sair dessa seca e experimentar a minha putinha? Você está solteiro, porra!” Ele me perguntou: “Você deixa?” Fui logo dizendo que tudo que eu queria era que ele transasse bem gostoso com Rô e que fosse muito carinhoso com ele, pois Rô é uma putinha muito especial. O cara ficou de pau duro de modo que dava vista o volume enorme...

De repente o Rô apareceu esbanjando simpatia e sua boquinha expressava um sorrisinho sensual. Quando o Zé se distraiu eu disse baixinho que já estava tudo acertado e agora era com ele. Rô começou a ser mais explícito e o Zé se deixou levar pelo clima.

A região é de muito mato e há muitos pontos ermos e por onde não passa ninguém. Batemos em retirada estrada afora e fomos à procura do nosso “matel”, onde rolaria muito prazer e sexo gostoso. Achei um lugar pra lá de esquecido sob árvores e próximo à água, paramos! Notei que o Zé já estava alisando o Rô... Minha putinha me olhava meio sem jeito... Mas aí eu disse: “Zé, pode beijar que é uma menina, só gosta de macho” O Zé perdeu o pudor e começou a dar o maior trato no Rô. Abri a porta do carro e ameacei me afastar, Rô já me perguntou aonde eu iria, pois se eu não ficasse não iria rolar, ele não conseguiria. Mas que putinha difícil!

Voltei e levantei os bancos e me aproximei. Abri a nossa bolsa e peguei uma linda e minúscula calcinha rosa a qual Rô vestiu. Aí já foi chupando a minha rola que estava bem dura (adoro minha putinha de calcinha). Mandei-o ir pra cima do Zé sem frescura, eu ficaria, mas queria ação total e sexo gostoso. Ele obedeceu e tirou o pau do Zé para fora... Ficou assustado com a grossura e o tamanho, pois era bem maior que o meu (uns 23 cm e grosso), mas começou a mamar com muito prazer sem, contudo, conseguir engolir inteiro.

Peguei a camisinha e mandei-oele colocar no meu pau (tinha que usar, pois hoje tínhamos companhia), baixei a sua calcinha um pouco, cuspi no seu cuzinho e comecei a empurrar com calma sem fazer o pré-laceamento, isso provocou um pouco de dor na minha mulherzinha, mas era para prepará-la para o pau do Zé que era maior. Fui cadenciando o movimento de modo que logo entrou o pau todo e de cara comecei a bombar firme. Rô gemia, mas estava com o pau do Zé enchendo-lhe a boca até a garganta e estava parecendo gostar e eu estava adorando aquilo tudo... Percebi que o Zé estava meio afoito e pedi para trocarmos de lugar. Ele colocou uma camisinha e eu tirei a minha para Rô fazer um delicioso boquete. O Zé começou a forçar o buraquinho de Rô que começou a me dizer que estava doendo muito e que tinha medo de que saísse machucado. Mandei que relaxasse bem o cu, pois ele ainda haveria de agüentar toras maiores que a do Zé e que se acostumasse a ser uma putinha sem reclamar.

Mandei que continuasse chupando e deixasse o pau entrar que ficaria gostoso. Disse ao Zé que empurrasse com carinho, mas empurrasse para que a nossa putinha gemesse e chorasse gostoso. Assim foi feito e Rô chorou e gritou no começo, eu lhe fazia muitos carinhos e mandava que abrisse o cu com vontade para o pau entrar. O Zé colocou tudo e ficou parado com a estaca cravada no rabinho delicioso de Rô que chupava o meu pau e me olhava nos olhos...

O Zé começou a bombar de leve e foi acelerando, perguntei a Rô como estava e ela me disse que sentia rasgada ao meio e temia ficar com o cu machucado. Mandei que fizesse força para fora até que ficasse gostoso do mesmo jeito que fazia comigo e assim foi. Começou a dizer que havia perdido o chão e que estava achando gostoso, o Zé ficou com mais tesão e metia com muita força. Arrombando totalmente o cuzinho de Rô. Fiquei curioso e segurei as duas polpas da bundinha linda de Rô bem esticadas e o Zé tirou o pau... Nossa, estava enorme aquele cu, que cena deliciosa, mas sangrava um pouquinho. Aí o Zé cuspiu muito e começou a colocar e tirar o pau inteiro e ficava olhando o buraco, começou a bombar de novo e percebi um tremor no corpo de Rô: nossa mulherzinha estava gozando! O Zé não agüentou e deu um gemido mais alto quando começou a gozar intensamente. Gozou e ficou dentro de Rô que deu mais umas chupadas no meu pau até que, com a cabeçona latejando muito, dei uma masturbada e gozei muito, muito mesmo na boca de Rô que foi engolindo o quanto pôde. O pau do Zé amoleceu e saiu e Rô ficou entre nós dois, exaurido, reclamando pelo ardor intenso que sentia no rabinho, mas plenamente saciado por dois machos desejosos e gostosos, foi assim que falou.

Fomos à beira d’água e demos um mergulho relaxante. Voltamos ao clube e bebemos algo refrescante e fomos embora felizes e satisfeitos, pois essa putinha é uma delícia!

Se vai desgrudar de mim não sei, mas o primeiro passo já foi dado.

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Comentários

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sou como a Rô, só gosto de macho que saiba me submeter... e vc é maravilhoso com a sua femeazinha... bjks

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Valéria, você quer experimentar? se confluir eu coloco o Rô na jogada... o que você acha?

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Valéria, o Viajandão sou Eu: o Cisco! Você gosta de Macho carinhoso, que arromba, mas trata bem?

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Valéria, não imagine um macho... Sempre é bom você gostar de se submeter carinhosamente e gozar muito!

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