ELLEN: A ESPOSA VAGABA DO JUIZ

Um conto erótico de JP_CariocaSoul
Categoria: Heterossexual
Contém 2050 palavras
Data: 13/04/2009 12:59:16
Última revisão: 09/06/2010 11:10:41
Assuntos: Heterossexual

Quase todos os dias em que corria na orla da praia (Ipanema) sempre encontrava Ellen tomando água de coco nos quiosques. Primeiro quero me apresentar. Me chamo João Pedro tenho 25 anos. Sou alto, moreno de praia, forte, cabelo raspado, malhado, um cara com corpão, que sempre praticou (e pratica) muitos esportes e um cara que a mulherada cai matando, porque tenho um corpo maneiro, um rosto bonito... Ellen é uma mulher espetacular. Tem 38 anos, loira, bronzeada de praia, coxas grossas, barriguinha seca, seios fartos, bunda grande... enfim uma mulher deliciosa. Já a conhecia da academia onde eu malho e também de festas de amigos incomum. Sabia que Ellen era casada e não entendia como uma mulher linda e tesuda daquele jeito poderia ser mulher de um cara apático como é seu marido, um dos juízes mais conceituados e fodas daqui do Rio.

Sempre tive um puta tesão em Ellen e dizia sempre que aquela mulher ia ser minha, nem que fosse uma noite (ou um dia, uma tarde... hehehehe). Toda vez que a encontrava na academia ou na praia em frente de casa, ficava louco, tendo muitas vezes que controlar meu tesão e disfarçar meu pau duraço na sunga ou no shorts de academia.

Bom, começo de verão, janeiro de 2009 e o verão sempre é quente aqui na Cidade Maravilhosa. Eu fazia minha corrida diária quando avistei Ellen. Ela me deu um largo sorriso e ofereceu sua água de coco. Ri, fiz sinal com a cabeça que não e continuei minha corrida. Quando voltei vi Ellen parada no carro, como se esperasse alguém e parei pra tomar minha água. Quando fui pagar o brother do quiosque me disse que a água já estava paga por aquela moça e apontou Ellen. Fui até lá, cumprimentei e agradeci a água de coco, e começamos a conversar sobre amenidades e coincidentemente nesse dia, tínhamos uma festa no Edifício Chopin, ali em Copa. Ellen começou a conversar comigo e me perguntou sobre minha vida, sobre o fato de eu morar só em Ipanema, num apartamento tão grande na Viera Souto, e brincou dizendo que meu apartamento tinha alta rotatividade. Ellen passou a mão no meu abdômen e me disse que ter aquele corpo devia dar muito trabalho e eu falei que em grande parte perdia caloria fazendo sexo. Rimos e ela disse que eu não me apertava, porque ela já tinha escutado muito sobre mim. Desde vestiários de academia até lavabos em festas conhecidas. Eu ri e disse que a gente tinha que variar o lugar e a pessoa, das loiras as negras, das casadas as solteiras... Nisso Ellen deu um suspiro e perguntou se eu não tinha medo dos maridos. Disse que correr o risco era a melhor parte. Ellen deu uma risadinha sem graça e eu disse sem pensar que por ela correria o risco fácil. Puxei ela contra meu corpo e dei um beijo na boca dela. Ela falou que ali não, então entrei no seu carro e disse que eu comandava a situação.

Fui dirigindo e passando a mão nas coxas de Ellen, coloquei a mão atrás de seu pescoço, fazendo carinho e deixando ela molinha, desci a mão e pude sentir sua boceta úmida, sedenta por um pau. Passei os dedos na boceta quente de Ellen, e depois lambi os dedos, sentindo aquele néctar deliciosa que brotava daquela gruta encharcada de tesão. Ellen me beijava, passava língua no meu pescoço, mordia minha orelha, alisou meu peito, meu abdômen e puxou meu pau pra fora do shorts e me punhetava. Colocou ele na boca e chupava deliciosamente, me fazendo receber um dos melhores boquetes que recebi na minha vida. Ela fazia movimentos circulares na cabeça e depois engolia tudo. Quase bati o carro. Entrei na garagem, pus Ellen deitada no capô do carro e comecei a roçar meu pau na bunda da minha putinha. Passava a língua no seu pescoço, mordia sua orelhinha, roçava a minha barba por fazer. Minha vontade era comer aquela vadia ali na garagem mesmo, mas Ellen era do tipo que merece um tratamento caprichado.

Subi pelo elevador privativo e nesse meio tempo, fomos nos agarrando no elevador, esquecendo por completo a presença das câmeras (apesar dos zeladores já estarem acostumados... hehehe). Ellen puxava meu pau pra fora do shorts, me punhetava, mordia minha orelha, lambia meu pescoço e eu tocava a xana da minha putinha casada. Parei no andar da piscina do meu apartamento e encostei Ellen na parede, onde pude tocar uma bela siririca na minha vadia de luxo. Arranquei cada pedaço de roupa de ginástica, deixando a minha putinha nua. Tive a bela visão daquela delicia toda bronzeada, com uma marquinha deliciosa de biquíni um pequeno filete de pêlo. Ela se contorcia, me mordia, me arranhava, falando palavras loucas no meu ouvido:

- Vem meu tesudo, minha delícia, meu moleque!

Eu só tocava na xaninha da minha puta e encarava ela bem nos olhos. Metia fundo a minha mão, deixando ela bem relaxada. Mordia seus lábios, dava-he beijos e sentia minha putinha se contorcendo cada vez mais. Ela pedia pra eu não parar. Lambia meus dedos, dando um pouco do sabor da minha putinha na boca dela. Fui beijando a boca da minha vadia e pedi que me esperasse, enquanto eu buscava alguma coisa pra gente. Fui pegar um drinque, enquanto Ellen caia nua dentro da minha piscina. Voltei com uma garrafa de pró-seco e duas taças, e fiz sinal para aquela deusa, que saía da piscina feito um monumento. Sentei numa espreguiçadeira e vi Ellen vindo na minha direção. Ela se deitou sobre mim, lambendo cada centímentro do meu corpo. Brindamos e Ellen derramou pouco a pouco aquela champagne no meu corpo, lambendo tudinho. Ela mordiscava meus mamilos, passava a língua no meu abdômen, e então derramou mais pro-seco no meu pau, deixando ele sequinho. Ela lambia, apertava minha bunda e minhas coxas, e eu socava meu pau forte na sua boquinha. Peguei seus cabelos compridos e comecei a coordenar suas chupadas. Ellen desceu sua língua até meu saco, e colocava as bolas na boca. Ellen começou a descer, ameaçando passar a língua no meu cuzinho. Liberei ela pra que fosse minha dona. Que língua deliciosa! Ela lambia meu saco e descia, me provocando, colocava e tirava sua deliciosa língua do meu rabo, e isso me deixa louco.

Peguei a vadia e dei nela um beijo molhado e bem delicioso, fazendo ela deslizar no meu corpo. Beijei aquela boca deliciosa, tendo Ellen por cima de mim, onde ela roçava sua boceta no meu pau, e eu abria sua bundinha, colocando meus dedos naquele rabinho sedento por um pau. Estávamos como dois animais, e eu beijava a boca de Ellen, e socava meus dedos no seu cuzinho, beijava sua boca e sentia sua boceta no meu pau. Ellen subiu e esfregou a aquela xaninha na minha cara eu passava a língua devagar, punha e tirava deixando a minha puta cada vez mais enlouquecida. Ela urrava, e gritava como uma louca que eu era o garotão mais safado que ela tinha fodido na vida vagabunda dela. Uma hora segurei a cintura de Ellen fazendo ela me afogar naquele banho de xoxota delicioso.

Levantei Ellen fiz ela prender as pernas na minha cintura e comecei a bombar forte na minha putinha casada. Em pé, fodia ela deliciosamente, olhava nos seus olhos, e beijava aquela boca maravilhosa. Coloquei Ellen sentada numa das mesas de piscina, abri bem suas pernas e coloquei meu pau todinho, e vi ele sendo engolido por aquela bocetinha de marca de biquíni. Ellen apertava minha bunda, arranhava minhas costas, me mordia e eu a fodia, dava-lhe lambidas deliciosas naqueles peitos. A vagaba tava tão louca que me deixou um chupão perto do ombro. Fodia sem dó aquela gata. Beijei a boca da minha putinha e dei um mergulho na piscina. Ellen ficou sem entender e veio atrás de mim. Comecei a rir, porque ela pensou que eu tinha ficado puto com o chupão. Puxou meu cabelo, me deu um beijo forte, um tapa e mergulhou e foi colocando meu pau na sua boca e apertando minha bunda, tudo embaixo da água.

Encostei Ellen na parede da piscina e bombava forte na minha putinha. Pus Ellen sentada na escada da piscina e comecei a mamar gostoso naquela bocetinha. Passava a língua bem devagar e de repente sinto Ellen puxar a minha cintura, me dando uma chave de coxas. Fudemos ali na escada, e minha puta urrava, me xingava e queria mais. Dizia que me queria a noite toda, e que ia ficar toda dolorida para a noite, mas ia ficar relaxada. Ela gritava e me dizia que era pra eu deixar ela toda gozada pro corninho do marido dela.

Passei por cima dela, e sinto minha putinha dar uma linguada no meu cu. A vagabunda adora fazer isso. Fui pegar mais pró-seco e ver a minha putinha doida porque provoquei e saí, deixando ela doida de tesão . Ela manda eu me virar e quando vejo, Ellen está de 4, enfiando os dedinhos no cu e lambendo. Levei mais pró-seco e derramei sobre as costas dela. Ela se tremeu toda e então eu comecei a lamber aquele corpo que me servia de taça aquela hora.

Ela estava deitada no chão, de costas e eu comecei a lamber cada pedacinho daquele corpo. Deitei sobre Ellen, roçando meu pau na sua bundinha, mordendo de leve seu pescoço e sua orelha, e dizendo pra ela que agora eu ia me dedicar a aquele rabinho delicioso. Ellen pediu que hoje não, porque ela precisava estar inteira pra a noite, mas que umas linguadas e umas dedadas a deixariam relaxada e que depois ela compensava com uma foda a tarde toda só no cuzinho.

Abri suas pernas e comecei a passar a língua de leve naquele cuzinho rosada, que piscava pra ser fodido. Coloquei um dedo, depois dois, depois três. Dava umas linguadas de leve e sinto a vagabunda se contorcer. Peguei a garrafa do pro-seco e comecei a passar de leve naquele rabo. Cuspi um pouco naquele rabo e Ellen fez um cara de quem sabia o que ia acontecer. Ele fez com a cabeça que não, mas não resisti e comecei a roçar a cabecinha. Pus de leve só pra sentir e a puxei pela cintura, enfiando todo meu pau naquele rabo. Ela gritou e me xingou de vadio, de safado, de puto miserável...

Ellen rebolava e eu enfiava com gosto meu pau no seu cu. Aproveitava o tocava a bocetinha da minha vadia, colocando minha mão bem fundo. Puxei Ellen pelos cabelos e via meu pau entrando saindo daquela mulher deliciosa. Metia sem parar, e aproveitava pra dar uns belos tapas naquela bunda e deixar nela a minha marca. Meti sem dó, bati sem pena... peguei ela pela cintura e meti até o fundo, até sentir ela molinha e relaxada. Meti e senti ela gozar gostoso.

Senti que era hora e disse que iria gozar. Ela pediu pra levar porra na cara, e se virou toda, ficando de joelhos. Segurei o quanto pude e gozei litros de porra na cara daquela putinha deliciosa. Ela se lambuzou toda, colocando toda a porra da cara na boca e deixando meu pau limpinho. Tomamos um banho, nos pegamos um pouco, mas Ellen tinha que ir logo pra casa buscar seu filho no inglês e quem conhece o Rio sabe que fim de tarde, Zona Sul fica parada.

Antes de sair, Ellen deixou sua calcinha por cima do celular, e um bilhete dizendo o quanto tinha sido perfeita a nossa foda, mas que aquilo era apenas o começo.

A noite nos encontramos na festa do André no Edifício Chopin e todas as mulheres elogiavam a pele de Ellen, que dizia ter passado creme a base de leite de cachorro. E eu de longe ria ao escutar tal explicação. Na festa mesmo, nos encontramos no lavabo, onde demos uma rapidinha e onde mandei Ellen toda gozada.

Hoje Ellen é uma das mulheres que freqüentam a minha casa, minha cama... sou seu amante e o marido dela me acha o cara mais bacana do mundo. Sem saber que eu traço pelo menos duas vezes por semana a mulher dele em vários lugares... Inclusive na sua cama.

jp.buenocalva@hotmail.com

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Comentários

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Adorei, achei muito bom esta novela que me encheu de tesão, com uma mulher assim eu ía até ao fim do mundo para a comer, parabéns, nota 10

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Nunca levei nenhum de meua amantes para minha caa ou cama, nem fantasio algo assim, mas que sair com outros homens, principalmente garotões, tem sido uma experiencia gratificante, tenho publicado alguma delas, com fotos, no blog que estou montando, quem quiser dar uma espiada é o : www.sexoforadocasamento.blogspot.com

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