COMO CONHECI NARCEJA

Um conto erótico de ABADON
Categoria: Heterossexual
Contém 634 palavras
Data: 13/04/2009 15:51:12

Como se fosse ontem me recorda dos tempos de juventude, jovem, gordinho e rejeitado.

Mantinha em meu peito uma nobre paixão, que foi levada a publico por meio de muito deboche. Seu nome era narceja, linda jovem, traços fortes de curvas acentuadas para alguém de sua idade. Bem o tempo passou atividades físicas, dietas e faculdade, o tempo de gordinho passou a paixão não. Em uma festa de lançamento de uma nova ala de um nobre hospital lá estava ela, 18 anos mais velha, 18 anos mais linda e estonteante Naceja, linda e havia ainda de me dar seu coração. Já casada, pude ver em seus olhos não estava realizada, e eu ainda estava lá. Resolvi beber , resolvi me soltar e buscar o que dela me pertence, bolei um plano, fui até o serviço de manobrista da festa me escondi na porta malas de seu carro, ligou do meu celular para o celular de seu marido médico bem perto do fim da festa, pedi que ele viesse até campinas, como bom médico, se tratava de uma emergência ele não ia titubear. Mais uma vez deixou a pobre só, ela sem saber me levou para casa. Passados 40 minutos que já havia chegado ao destino, encontrei alguma dificuldade em abrir o porta-malas por dentro do carro, mas minha motivação era enorme, ate que enfim sai. Estava suado de tanto tempo La dentro, havia muitas coisas que se passavam pela minha cabeça, acho que o medo da rejeição e a necessidade de ve-la novamente me impulsionaram o que bem pouco me gerava um sentimento de culpa sem igual. Entrei vagarosamente pela lavanderia, onde me deparei com algumas calcinhas já no varal, erma pequena, Fruit dela passion, finas e caras, conotavam a aquela mulher uma classe, fui em maio a escuridão, vasculhando os cômodos da casa, até que vi ao fim de um a corredor uma porta seria lá o leito de minha diva? Abri sorrateiramente a porta, quando a vi deitada e acordando lentamente fui acometido por um desespero, subi na cama e apertei seu pescoço, impedindo assim que ela pedisse socorro, lembro que ela, mesmo com medo não ofereceu resistência não me agrediu, num ar desesperado, afoito, como se quisesse consumir sua alma, a encostei na parede, aquele corpo, no meu corpo, aquela bunda que rebolava freneticamente em meu pênis, me enlouquecia, a respiração ficava cada vez mais ofegante cada vez que respirava o ar cada vez mais quente que ela exalava o cheiro de creme no corpo, corpo liso bem cuidado hidratado, meu deus me enlouquecia, com medo dela virar de frente para mim e me reconhecer a coloquei prensada contra a parede, e comecei a possui La com as mãos, sem esforços com o zíper já aberto o meu penis saltou de dentro da calça como uma arma preparada para a ação, com a mão direita na boca, encheu a mão de saliva, e passei em seu cuzinho, coloquei a cabeça da mina rola e comecei a forçá-la contra seu anus, ela gemia, mas não pedia para parar, e como um divisor de águas, assim que ela entrou todinha dentro dela ela se entregou me imagine rejeitado na infância hoje fodia o cuzinho de minha desejada sem ao menos ela sentir quem era e assim num ritmo alucinante fodia sem parar em com o rosto em sua nuca cheirando seus cabelo, e quando passei a mão em sua bocetinha e senti-a melada não aguentei gozei muito no seu cuzinho, na mesma fração de segundos ela gozou, muito gostoso, e quase desmaiou, coloquei minha amada na cama toquei de leve teus lábios, e me preparei para sair, antes de me aumentar, olhei em sua caixinha de jóias e roubei o coração que ela usava na festa, isso apenas para eu ter motivo para devolvê-la

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Comentários

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escreve para mim narceja kaitiff_66@hotmail.com

aguardo

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Oi Abadon, parabéns pela homenagem a narceja. Se você escreveu este conto é porque deve gostar bastante trabalho da Narceja. Muito legal de sua parte fazer isso.

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Oi Abadon, Nossa, só vi seu texto agora! Muito obrigada pelo texto, fiquei curiosa para saber quem é? Me envia um e-mail, estou esperando! Beijos

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