Numa das viagens que fiz com meu grupo de capoeira conheci Gil, Gilsinho como a gente o chamava, um moleque moreninho de 19 anos, cabelo encaracolado, uma barbichinha que o deixava com uma cara de safado, e um corpo legal, com tudo em cima. O moleque apareceu em Salvador e foi até a academia pra treinar com a gente. O treino estava terminando e o grupo todo foi pro vestiário. Eu fiquei mais um tempo, recolhendo o material e dando uma geral no salão antes de ir me banhar. Achei que o pessoal já tinha saído quando fui tomar uma ducha. Quando entrei vi Gil se banhando, o moleque tinha uma bundinha de deixar qualquer um doido. Tirei a roupa e fui pro chuveiro ao lado dele. Quando me viu o moleque se assustou e foi logo se mandando dali.
- Oi, Gil, pode terminar seu banho...
- Eu já terminei, Turbo...
- Beleza, então espera eu terminar que a gente sai junto...
- Tudo bem...
- Fica aí... já estou saindo...
Terminei meu banho e Gil ficou me esperando, percebi que seus olhos de vez em quando paravam no meu pau. Eu segurava o bicho e ficava ensaboando enquanto conversava com ele.
- E aí, Gil, pegando muito?
- Que nada... to na seca... só pego umas vagabas de vez em quando..
- E você, pega todas?
- Sempre que posso...
- Também... pra você deve ser fácil...
Sai do chuveiro e fui me enxugar perto dele, agora seus olhos estavam mesmo na minha caceta.
- Por que você diz isso?
- Cara.... olha só o tamanho dessa pica... as minas devem ficar doidas...
- Vai dizer que você também não tem pau?
- Nada desse tamanho, men...
Segurei o pau e fiquei alisando, olhava pra cara dele e falava como se não estivesse fazendo nada. Os olhos do moleque estavam fixos na minha caceta e ela ia ganhando volume.
- Mas garanto que seu pau não deve fazer feio...
- Cara, eu vou chegar em casa e tirar uma...
Eu peguei a deixa e falei:
- Pra que esperar chegar em casa... a gente tá sozinho... não tem mais ninguém aqui...
Ele ficou rindo e eu fui em frente.
- Vai, bota pra fora... vamos brincar...
- Acho melhor não...
- Tá com vergonha de mim, Gil?
Ele ainda tutibiava mas ficou com a mão no calção.
- Vamos lá... olha só como eu estou só com esse papo... - falei mostrando meu pau duro.
- Cara vou levar desvantagem...
- Por que você diz isso...
- Porque meu cacete é bem menor que o seu...
- Será que é?
Saquei que o moleque estava quase no papo. Fui me encostando nele e segurei seu pau enquanto encostava a nele. Gil ficou paralisado.
- Deixa de ser bobo...
Fui descendo seu calção e deixei o moleque nu, segurei seu pau, uns 17 cm, grosso e retinho, e levei sua mão até minha pica. Comecei a punhetar o moleque e ele timidamente me punhetava também. Enquanto eu o punhetava minha outra mão puxava o moleque pra mais perto de mim. Minha mão ia descendo por suas costas e parou na sua bundinha.
- Cara, você é muito gostoso... vamos brincar um pouco?
- Brincar como?
- Brincadeira de criança... falei sorrindo - deixa eu brincar na sua bundinha...
- Você é doido, cara...
- Deixa...
- Você pega muito, né... e eles agüentam tudo isso?
- Agüentam... garanto que você vai agüentar também...
- Não sei, não...
- Por que você diz isso?
- Cara, eu sou cabaço de cu...
Agarrei o moleque e falei lambendo sua nuca:
- Você não vai se arrepender...
Fui segurando o moleque pelas costas e coloquei o mastro entre suas coxas, Gil ficou sem ação, sem sair do lugar, e minha pica pulsando entre suas pernas e meus pentelhos roçando sua bunda. Ele permanecia parado me deixando a vontade, beijei sua nuca, ele se arrepiou e sua bunda veio pra mais junto do meu corpo. Abracei o moleque pela cintura e depois fui descendo pelas suas costas. Minha língua arrancava pequenos gemido do safado e quando minhas mão abriram suas nádegas ele tentou fechar instintivamente. Segurei as poupas da sua bunda e deixei seu cuzinho a disposição da minha língua. Atolei a língua, lubrificando bem seu botãozinho, molhando suas pregas e relaxando o anelzinho. Como seria sua primeira vez, eu sabia que ia ser difícil ele receber meus 26 cm. Enfiei primeiro um dedo molhado de saliva. Ele gemeu baixinho e piscou o cuzinho. Coloquei outro e comecei a massagea-lo. Ele gemia de dor e prazer. Fui lambendo suas costas e falei no seu ouvido:
- Agora eu vou comer seu cuzinho... relaxa e confia em mim
- Por favor, não me machuca, ta? pediu, com uma voz cheia de medo e de tesão.
- Fica tranqüilo...
Cuspi na mão esquerda e esfreguei e brinquei em volta de seu cuzinho, seu corpo ia se empinando. Meti o dedo no seu cu e cochixando no seu ouvido disse:
- Viu como é gostoso?
Ele não precisava falarr nada pois seu corpo respondia por ele, ainda com a mão em sua cintura, fui puxando e deixei sua bunda mais exposta, novamente cuspi na mão e melei meu pau, falando manso:
- Vou arrombar seu anel com muito carinho porque você é um cara legal...
Com a cabeça bem lubrificada, encostei o pau no seu cuzinho.
- Ai cuzinho gostoso...
Puxei sua cintura pra cima, deixando o moleque quase no ar, com as duas mãos apoiadas na parede, fui forçando a cabeça da vara em seu cuzinho. Quando sentiu a cabeça rompendo suas pregas ele deu um pulo pra frente, fugindo do meu mastro e gritou:
-Ai... dói...
- Calma... o pior já foi... fique tranqüilo... quero ver você gozar gostoso...
Essas palavras parecem que foram a senha.
- Mela mais de cuspe...
Atendi seu pedido, tirei o pouco da cabeça que tinha entrado, desci, abri sua bunda e cuspi no seu rego, fiquei esfregando a saliva na porta do seu cu e ele ali, com as mãos na parede. Abracei seu corpo e coloquei novamente, com jeitinho, a cabeça do mastro na porta do seu cuzinho, fui encostando e parei. Fiquei mexendo o corpo e a a cabeça da pica encostada. Gil forçou a bunda pra minha jeba e senti a cabeça e um pouco mais da minha caceta pra dentro do seu cu. O moleque pulou pra frente novamente, e eu com maestria o segurei pela cintura e escorregando a pica entra suas coxas e falei:
- Cama... não quero lhe machucar... cadê seu shampoo...
Ele me mostrou, eu saí das suas coxas e voltei com o frasco, despejei na mão e disse:
- Vai... abre a bundinha...
Gil, em pé, abriu a bunda e eu lambuzei seu rego e meu pau, então pincelei a cabeça da vara no seu rego passando e brincando com seu cuzinho.
- Pronto, gostoso... - falei no seu ouvido agora mostra que você é macho... ou só quer me sacanear?
Gil gemia e eu continuei falando no seu ouvido:
- Vai... libera logo essas pregas pra eu estourar...
Gil foi empinando o corpo e levando uma das mãos na bunda deixou ela mais aberta. Eu guiei o cacete rumo ao seu cuzinho, deixei na a cabeça na entrada e forcei. A cabeça entrou e ele deu uma travada.
- Relaxa... você consegue... isso... vou empurrar mais um pouco...
Com pouco mais que a cabeça do pau, fiz movimentos de vai e vem.
- Cara, sua bunda é muito gostosa... - falei, metendo mais um pouco.
Os gemidos do moleque só faziam aumentar o meu tesão e eu o elogiava sempre e ia enterrando mais um pedaço de pica pra dentro do seu rabo.
- Você não sabe da minha satisfação de estar arrombando esse cuzinho apertado...
O moleque não resistiu e começou a gozar que nem um louco, jogando a bunda pra trás e terminar de engolir meu pau. Gil sentiu o baque e gritou, percebi seu incomodo e como queria comer o moleque outras vezes, tirei a pica do seu cu, devagar, e gozei nas suas costa, os jatos de porra chegaram até seus cabelos.
O moleque estava envergonhado, meio sem jeito, e queria sair dali rápido, mas eu o tranqüilizei:
- Calma... fica tranqüilo... agora vamos nos lavar...
Levei o moleque para os chuveiros e comecei a lavar seu corpo.
- Cara, tem porra até em seu cabelo... deixa eu tirar...
Coloquei a mão em sua nuca e começei a limpar e esfregar suas costas. Lavei seu cabelo e fui descendo até sua bunda, quando minha mão entrou no seu rego ele soltou um gemido. Levei minha mão até seu pau e senti seu cacete duro. Fiquei passando a mão no seu pau e subindo até seu rego, Gil foi inclinando a cabeça pra frente e se apoiou na parede. Fiquei esfregando suas costas e desci até sua bunda, fiquei passando a língua no seu rego e puxei seu pau pra trás e comecei a lamber. Fiquei alternando as chupadas no seu pau e no seu cu. Levantei, puxei ele pela cintura, joguei creme do frasco direto na sua bunda.
- Cara, não vou agüentar tudo isso de novo, não...
Levei Gil pra fora do chuveiro, forrei o chão com uma toalha e deitei o moleque. Fui me ajeitando, esfreguei o pau no seu cuzinho e meti a cabeça de uma vez. O moleque gritou e eu falei lambendo sua orelha.
- Deixa de frescura... você já conhece meu pau... libera esse cu pra minha rola entrar toda nele...
Gil respirou fundo e relaxou, Dei umas três bombadas e ele gemeu alto e eu tirei a caceta e voltei com mais creme pra aquela bunda gostosa. Abri sua bunda e olhei o cuzinho esfolado, Deixei cair uma generosa quantidade de creme no seu rego e me ajeitei e foi colocando a cabeça da pica. Fui metendo devagar e sempre e Gil quieto, só gemendo.
- Vai... pode gemer, meu machinho gostoso...
Fui lambendo seu pescoço e enterrando a vara. Lambi seu pescoço, fui virando seu rosto pra beijar sua boca e vi seus olhos cheios de lágrimas. Beijei gostoso sua boca e enterrei fundo, sentindo minhas bolas na sua bunda. Segurei seu pau e comecei a rebolar dentro do seu cu.
- Cara... dá um tempo...
- Agüenta, gostoso... quero lhe deixar sem nenhuma prega neste cu...
- Pára, cara... não to agüentando...
- Me pede tudo menos isso...
- Ai...
- Isso... nada me dá prazer que tirar o cabaço de um macho gostoso...
Comecei a socar forte.
- Seu cuzinho é uma delicia...
- Caralho...
- Isso, tesão... você geme muito gostoso... e é forte bastante pra agüentar meus 26 cm...
- Porra... tudo isso?
Comecei a enterrar o pau até o talo e tirava todo para fora, seu cu abria e fechava, mastigando meu pau. Comecei punhetar o moleque e não demorou muito para ele esporrar forte, apertando meu pau com seu rabo. Lambi sua orelha, mordi sua nuca e falei:
- Cara, seu cu ta mastigando meu pau...
Esfreguei os pentelhos e na sua bunda e comeei a meter novamente.
- Promete que você vai me dar sempre essa bunda gostosa... quero sempre seu cuzinho quente...
O moleque todo mole debaixo de mim falou suspirando:
- Prometo...
Cravei fundo o pau no seu cu e e gozei, enchendo seu rabo de porra. Fui saindo da sua bunda devagar e vi que o moleque estava todo melado, na frente, por seu gozo, no rabo e nas pernas com minha porra escorrendo e nas costas, com meu suor. Deitei ao seu lado e beijei sua boca.
- E aí, tudo bem?
- Cara, meu cu esta pegando fogo... tô todo ardido...
Fomos para o chuveiro lavei o moleque todo. Ele ficou admirado com a quantidade de esperma que saiu de dentro dele. Voltamos pro vestiário, estávamos em pé e quando ele se curvou pra vestir o calção eu passei um dedo no seu cú e notei que minha porra ainda saía de lá.
- Caralho... olha pra isso... entupi seu cu... ainda ta melado com minha porra... assim parece que já está pronto pra eu enterrar novamente meu cacete...
- Cara, hoje não... to todo esfolado...
Eu sorri e disse pra ele se preparar, porque eu ia querer foder muito seu rabo gostoso...