Nós, o Professor de Inglês e sua mulher I

Um conto erótico de Mark Hunt
Categoria: Grupal
Contém 1237 palavras
Data: 13/04/2009 17:30:54

Fazer relatos de situações eróticas não é das tarefas mais fáceis, geralmente se percebe, e isso é bem frequente, as narrativas com conteúdos infantis, entregas fáceis e sem sentido, enfim, a situação só excita mesmo que está muito a flor da pele ou quem quer se entregar aquela fantasia. Particularmente, gosto de casos onde a situação é mais verídica, onde vemos que aquilo realmente pode ter acontecido, e alguns elementos nos dão essa certeza. No meu caso, e não vim fantasiar, nem suprir a fantasia de ninguém, aconteceu recentemente comigo e foi algo que não surgiu do nada, teve toda uma história. Tenho um pouco mais de 30 anos e sou casado há 11 com Ana, pessoa que começei a namorar desde cedo e que atualmente temos uma filha grandinha de 12 anos. Sempre fomos muito apegados, e nossa sexualidade é, digamos, bem generosa. Ela é uma mulher elegante, não é muito alta, mas tem uns quadris de chamar atenção de largo, e esse foi um dos motivos que me chamou atenção nela antes da gente namorar. Sempre fui atraído por bunda, e a de ana é algo de destaque, seus seios nunca foram grandes, mas aumentaram depois que ela amamentou. No âmbito sexual, nossa relação tem evoluído, passei muito tempo tentando fazer anal com ela, mas sempre resistência, então de um tempo pra cá, começei a fazer estímulos com meus dedos enquanto a penetrava à vagina. Após me aprofundar no assunto de sexo anal, vi que era necessário um relaxamento, e isso era possível com um estímulo e leve penetração dos dedos, assim o fiz. Em muitas transas, enquanto enfiava em sua vagina, de preferência com ela por cima, abria sua bunda, (que bunda) e estimulava ao redor e enfiava o dedo no cu dela, que não oferecia muita dificuldade daquela forma, já conseguia enfiar o dedo quase inteiro e percebia como ela gosta de estar sendo metida nos dois buracos. Numa certa noite, enquanto a penetrava de lado, percebia que ela estava gozando mesmo, então começou a beijar minhas mãos, foi quando enfiei o dedo na boca dela e ela começou a chupar como se fosse um cacete duro, e surrurrou baixo: "Não promete o que não pode me dar...". Confesso que aquilo ficou na minha cabeça com algo estranho, mas não falei nada e deixei pra lá. A minha tática deu certo, e um dia cheguei com um tubo de gel lubrificante pra noite, depois de alguns estímulos, consegui o que queria, comer o cu de Ana. Foi algo natural, sem muito esforço, apesar de sentir um pouco de dificuldade pra encontrar a posição, mas depois de gastar quase todo o tudo, conseguia meter todo o meu cacete no cu dela sem fazer aquela careta do começo, que expressava alguma dor. Meu pau não é daqueles de ator pornô, mas sempre dei conta do recado, mas era impressionante com depois de alguns minutos, parecia que o cu dela tinha sido feito praquilo mesmo. Gozei após alguns minutos, não sem antes perceber como ela ficou arrepiada, inclusive as mamas, pela estocadas em seu ânus, finalizada com um jato de porra quente. Desse dia pra cá, raras são as vezes em que não como o cu dela numa transa, ela chega a pedir e em alguns casos tenho que retardar o gozo porque ela mexe tanto a bunda que fica algo quase frenético. Depois de um tempo, tentei fazer novidades, e enquanto comia seu cu, começei a meter os dedos na buceta dela, era uma nova brincadeira. Antes, apenas massageava o clitóris, mas agora começava a enfiar mesmo os dedos, percebia com a vagina dela ficava molhada, e fui metendo um, depois dois, até três, é incrível a sentir a buceta dela molhada e por dentro tocar o próprio pênis dentro do cu dela, era um estímulo a mais, tanto pra mim, quanto pra ela, que se contorcia e não parava um instante. Sei que em algumas vezes eu exagerava, e ela no outro dia reclamava por estar com o ânus um pouco dolorido, já que tinha transa em que praticamente só comia o cu dela. Assim é a nossa relação, e uma coisa que me deixou intrigado foi aquela história dela querer chupar um cacete enquanto a penetrava, na verdade, muitas vezes ela tirava meu cacete da buceta para chupar, mesmo todo melado do líquido vaginal, para ela era um tesão. Pois bem, fiquei com aquela idéia na cabeça, de satisfazer o desejo dela, mas a idéia de ser corno não é algo aceitável pra mim, portanto, não via como aquilo acontecer tão facilmente, mas que me excitava também, isso não posso negar. O interessante aconteceu quando começei a fazer um curso de inglês, eram aulas particulares e o professor um jovem senhor, amigo antigo, casado com outra amiga nossa Celina, uma mulher alta, forte, seios fartos, pernas torneadas, e mesmo não sendo tão bonita, era branca e tinha uma sensualidade interessante. A verdade é que começei a perceber trejeitos diferentes no professor Nilton, se soltava muito nas aulas, cantava de maneira estranha, soltava gritinhos, enfim, foi se soltando, o que para mim começou a soar com suspeito. Começamos a ficar mais amigos, saíamos eu e Ana com Nilton e Celina, ficamos mais amigos, eles tinha um garoto de 05 anos, mas sempre saíamos a sós. Percebi que o relacionamento deles é legal, mas via que Celina era um pouco carente, sempre me observava quando dava beijos e agarrava Ana com mais contundência. Fomos a uma festa um dia desses, começamos a beber e lá pelas tantas, Nilton foi dançar com Ana, era tipo um som assim de salsa, merengue, sei lá, todos já tínhamos bebido bem, mesmo Celina, que estava dirigindo no dia, vi que Nilton apertava bem Ana contra o corpo dele, e dava cheiros em seu pescoço, confesso que tive ciúmes no início, mas logo relevei por levar em consideração a bebida e quem era o cara. Celina também percebeu, e fez um comentário: "Viu como eles estão assanhadinhos? quem vê, até pensa que é algo coisa. Logo retuquei: - Pois é, já tô é com cuidado, esse Nilton é um perigo. - É, mas não assusta não viu, comentou ela com risos.

Naquele dia, eu e Ana transámos pra valer, com direito a tudo mesmo, até uma gozada boca sem perder uma gotinha, ela estava meio bêbeda, e enquanto tomávamos banho, resolvi provocá-la:

- Aquela dancinha de vocês foi meio avançada né!

- Você viu só, e vou te dizer mais, ele tava todo assanhadinho mesmo mesmo viu, encostando assim, e assim - ela estava ainda meio tonta, nua no chuveiro e fez movimento com as mãos entre suas pernas, nádegas e seios - e ainda tava com o pinto duro, não era grande, mas tava duro - disse aquilo caímos no riso, foi muito excitante.

Aquilo foi suficiente pra virá-la de costas, passar o pau na buceta, ainda cheia de espuma de xampu, e enfiar na buceta de Ana, foi ali mesmo, umas estocadas fortes, depois a virei de lado, levantei sua perna, e com a água do chuveiro caíndo entre nossos sexos, continuei as estocadas. Podia ver meu cacete entrando e saído da buceta dela, molhada por água, espuma e gozo, que logo saíu de dentro escorrendo pelas pernas dela. Os dias passaram, e fomos convidados por Nílton para um final de semana em sua casa de veraneio, e é lá que a história realmente começa...

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