Alinne é:
Linda, jovem, sensual, arrasadora de corações.
Perdição e salvação ao mesmo tempo.
Que olhos!
Que cabelos!
Que corpo!
Que bunda!
Que perna!
Que seios!
E o andar então?
Incomparável.
Sua voz, apenas sua voz de menina safada me deixa totalmente ereto. Teso completamente. Não foi uma nem duas vezes que me imaginei dando um trato naquele corpo.
Que seja pecado!
Não me importo desde que seja com ela.
A conheci numa festinha de fim de pecuária aqui num clube de minha cidade, estava ajudando na organização da festa junto com uns amigos, mais dando apoio mesmo, quando *Mateus, o Brotas, veio falar comigo:
- *Rasec (era assim que me chamava César ao contrário), faz favor.
Quando me virei, quase que desmaio. Ao seu lado estava Alinne.
Fiquei sem nada dizer, tive meio que um pouco de vergonha de mirar naqueles olhos castanhos, bem amparados a altura de seus 1,70m de altura e 63 kg, 20 anos.
- Deixa eu te apresentar, essa é Alinne Góes, filha de um produtor de Alta Floresta. Veio prestigiar nossa festa. Alinne esse é o César.
Peguei em suas mãos macias, aquilo era o céu. E o cheiro? o cheiro era dominante. Invadiu minha alma.
- Muito prazer, Alinne e já a abracei para os três beijinhos formais da apresentação.
- Prazer foi meu Rasec. disse com um lindo sorriso nos lábios.
Paralisado fiquei enquanto meu amigo sumia com ela por entre o povo.
O que me teria acontecido?
Fiquei ali estático, copo de uísque na mão, com o pensamento no ar.
Depois, já recuperado de meu transe, caí na dança. Sonzera de prima tava rolando. Imagina quem vejo se acabando na pista?
Alinne.
Aproximei-me de seu ouvido dizendo:
- Garota tu mexe pra caramba, hein?
- Você também não é nem um pouco ruim. respondeu.
Dançamos bastante, agora eu já não estava mais inibido. O álcool me deixou bem à vontade com ela. De vez enquanto me encostava-se a ela e ela em mim e aquilo foi esquentando. Eu colocava a mão em sua cintura e ela punha as mãos em meus ombros.
Nossos corpos já estavam quentes. Se atraindo mesmo.
Fizemos não sei o que lá e nossos olhos se encontraram.
Parou tudo a meu redor.
Aqueles olhos, fitos no meu. Nem vi a hora. Só sei que agi. Beijei-a no meio do salão.
Despertei a fera.
O belo rosto, o jeito de menina, não me deixava ver o que havia naquela mente.
Ela me puxou pelo braço e fomos rasgando por entre a multidão. Chegamos a um canto do salão, ela se se encostou a uma parede e me puxou pra cima de si.
A louco!
Que pega gostoso!
Ela estava com um desses shortinhos de seda, desses que tem elástico nas pernas. Uma blusinha frente única na cor acho que lilás. O shortinho era branco.
Pois então, ela enfiou uma de suas pernas por entre as minhas. Avancei pra cima dela com tudo. Passei a mão por suas coxas, bunda, seios, beijei seu pescoço, desci até seu colo, beijando seus seios por cima da blusinha. Até que ela disse:
- Pára! Não agüento mais isso, vamos pra algum lugar mais sossegado, senão vamos acabar presos aqui.
- Eu sei de um lugar. Vem comigo. disse e já caminhei rumo à saída do salão.
Abri a porta de meu carro pra ela entrar e corri pro outro lado. Ao me sentar e dar partida no motor ela me deu um sorrisinho malicioso se enfiou por baixo do volante, abriu minha calça já abocanhado meu pau numa tremenda gulosa.
Dirigi em alta velocidade, atravessei a cidade até um motel, retirado do município.
Fiz a entrada rápida na portaria, porque se demorasse Alinne me faria gozar ali mesmo.
- Chegamos. -disse eu.
Ela levantou toda descabelada. E saiu do carro imediatamente ajeitando o cabelo. Percebi que aquela gata tinha consumido uma boa dose de álcool.
Apanhei minha deusa no braço e fui pro matador, direto para o chuveiro.
Sugando e beijando aquela gata fui tirando toda sua roupa.
CARALHO MERMÃO!
QUE PEITOS DELICIOSOS!
Formato redondinho, macios, empinadinhos, apontando pra frente, todo rijo, arrepiados e tesos, mamei gostoso naqueles mamilos.
Agora eu me misturava ao cheiro do perfume, da cerveja e da sua buceta que era raspadinha, aliás, pelo que vi, seus pelos eram tirados a cera. Muito macia, cheirosa, o mel dela escorria abundantemente. E como ela gemia, contorcia e me beijava. Como sabe beijar a Alinne.
Saí com "aquilo" do banheiro direto pra cama.
QUE DELÍCIA!!!
Carnuda, quente, macia, envolveu todo meu pau.
SOQUEI SEM DÓ. Dó era do que ela menos precisava.
O que ela queria era PICA e a única coisa que eu podia dar naquela hora não era outra coisa senão PICA.
TOMA. TOMA. TOMA. TOMA. TOMA.
ALINNE. INESQUECÍVEL!!!
Que FODA!
Ela gozou várias vezes.
Meti até ficar exausto. Alinne queria mais. Muito mais de mim.
Dei mais do que podia. Minha gana por aquela mulher era tanta que a catei pela cintura e ergui literalmente até nos meus ombros. Ela sentou no meu ombro com a xana toda aberta na minha cara, onde suguei todo o mel que dela saía.
Mas ela era diferente.
Pediu-me pra descê-la e me empurrou pra que deitasse na cama.
Deitei de barriga pra cima com pau parecendo que ia curvar de tão duro e rígido. Ela apoiou suas mãos em minha coxa ficando de costas para mim e ENTERROU A PICA NA SUA XURANHA ABRASIVA.
Cavalgou vigorosamente. Mulher parece que não cansa quando querem sexo. Como meteu!
ATOLOU minha pica em sua buceta encharcada.
GEMIA, GRITAVA, FAZIA GRUNHIDOS INCOMPREENSSÍVEIS.
E eu agarrado na cabeceira da cama estava prestes a gozar.
Tive espasmos, tremia, apertava a madeira da cama tipo quase a ter um "passamento".
Virou para mim com uma cara muito safada dizendo:
- Então gostosão, ta gostando?
Só balancei a cabeça afirmando.
- Vou gozarrrrrrrr. - disse eu.
- Segura aí garotão.
Pegou sua bolsinha que estava num criado mudo junto à cama, tirou um gel, untou minha pica com aquilo, meteu no seu cú também com uma ferocidade felina me disse:
- Não vou nem abrir esse meu cú, vou meter de vez.
E fez. Encaixou o seu rabão na minha pica e enfiou de uma vez só.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiii que DOOOOOOOOOOORRRR. DESGRAÇAAAAAA!!!
(adoro mulheres que xingam na cama)
Senti uma dor no pau também, mas, logo passou por causa do gel. Ela bombou umas 15 vezes ainda e eu explodi dentro daquele rabo majestoso.
Seu rabo sugou tudo.
Fazia pressão no meu pau e soltava. Pressionava e soltava.
Pirei naquela menina. Que de menina não tem nada.
Foi agora recentemente, dia 29 de março, depois de um encontro de agropecuaristas daqui do estado.
Jamais esquecerei ALINNE.
PUTA FODA DO CARALHO
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*Os nomes são fictícios para preservar a identidade dos envolvidos