Primeiro Conto - Tesão de Estudante - Parte I

Um conto erótico de Safadinho tímido
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 13/04/2009 22:29:32

Já faz algum tempo desde que entrei pela primeira vez em um site de contos eróticos. Confesso que a forma escrita não é a minha preferida quando o assunto é tesão, mas como sou um cara muito tarado ou, como costumam dizer as mulheres, “safado”, me excito facilmente também com a literatura, a exemplo da grande maioria das mulheres que, ao contrário de nós homens, têm especial gosto pelo sexo contado. Acho que nesse quesito elas são bem mais imaginativas ou sensitivas que nós por visualizarem as fantasias com mais facilidade. Talvez seja também porque o homem é mais imediatista e porque não dizer preguiçoso, pois dizem que uma imagem vale por mil palavras!

Tomei porém, recentemente, a iniciativa de escrever alguma coisa. Mas antes de finalmente publicar alguma estória, acho que seria razoável uma breve apresentação.

Sou moreno-claro, tenho 29 anos, cabelos castanhos lisos bem curtos (normalmente passo a máquina), olhos cor-de-mel, 1,82m de altura e 75 kg. Na verdade meu peso costuma variar bastante, dependendo se estou fazendo academia (quando peso na faixa dosKg) ou não. Mas posso dizer que nunca tive barriga, por exemplo.

Apresentação feita, passo agora a relatar um fato que ocorreu comigo há cerca de seis anos e que ainda hoje me deixa louco quando me vem à lembrança.

No início de 2003, enquanto fazia faculdade de engenharia, fui convidado por minha irmã a morar com ela e amigos em uma república de estudantes. Bem, nada mais era do que um apartamento, próximo à universidade, onde morávamos, dividindo as despesas, eu, uma de minhas irmãs, uma conhecida dela chamada Andréia e ainda um rapaz que se chamava Marcelo.

Andréia tinha 19 anos, era muito simpática, do tipo “dada”, fazia amizade fácil e era muito safadinha também. A gente percebe logo esse tipo de mulher e para falar a verdade é o tipo que me agrada. Começamos a nos conhecer aos poucos, já sob o mesmo teto e confesso que logo fiquei atraído por Andréia. Na verdade não foi nada do tipo paixão, mas puramente tesão, pois ela era muito sexy e toda gostosona: coxuda, bunduda, muito peituda e sabia provocar. Tinha uma boca bem carnuda também e como se já não fosse o suficiente era dotada de um par de olhos verdes, emoldurados por cabelos longos e escuros. Não à toa fazia alguns trabalhos como modelo fotográfico. Era o perfeito mulherão, na plena concepção da palavra!

Durante as semanas que se seguiram ficamos mais amigos e as provocações aumentaram a ponto de em determinados momentos, quando nos encontrávamos sós em algum lugar do apartamento, nos agarrarmos de brincadeira. Quando eu tomava banho ela fingia me espiar pela janela que dava para a área de serviço. Fazia umas piadinhas e depois saía. Era o tipo de mulher que adora um pau. Porém, mal sabia ela que estava brincando com fogo, pois sendo voyeur, quem adora espiar os outros sou eu e essa acabou sendo a “deixa” para poder espiá-la sem pudores dali em diante.

Às vezes íamos para a universidade juntos e pelas poucas quadras que separavam nosso condomínio de nossas classes, caminhávamos trocando gracinhas. Aquela situação era meio complicada para mim, pois à época eu namorava uma menina que morava em uma cidade distante uns 100 km da minha. Porém esse era também o problema já que eu ficava ”na seca” a semana toda e só aos finais de semana viajava para lá.

Porém em uma dessas caminhadas, ao chegarmos ao ponto onde nossos rumos divergiam, tomei coragem e “tasquei” um beijo naquela “bocona”. Não tinha idéia de que reação esperar dela, mas cheguei a pensar que poderia estar estragando nossa amizade, pois como já disse, eu tinha namorada e ela sempre falava de um ex-namorado recente seu como se ainda gostasse dele.

O beijo foi rápido até mesmo por causa de minha timidez (por incrível que pareça, sou tímido); virei as costas e fui para a aula. Ela virou-se também sem dar uma palavra e prosseguiu.

Fiquei o dia todo pensando em como a encararia quando chegasse em casa, se deveria ter feito aquilo etc...

Cheguei à noite esperando que a casa não tivesse caído para mim, pois se ela tivesse contado para a minha irmã eu estaria “fudido”. Mas lá estava ela como se nada tivesse acontecido e em certo momento veio me dizer que eu a havia pego de surpresa, que não estava esperando aquilo de mim. Daí para frente as brincadeiras escondidas na cozinha foram ficando um pouco mais apimentadas, com beijos e amassos mais “calientes”. Mas eu continuava namorando e ela continuava falando do ex. Às vezes eu a pegava por trás e encaixava meu quadril na sua bunda gostosa enquanto falava alguma gracinha no seu ouvido. Minha vontade era de encher as minhas mãos naqueles peitões, mas, ainda com medo de sua reação e mesmo porque sempre estavam por ali o Marcelo ou minha irmã, eu me continha.

Numa certa tarde, estávamos sozinhos no apartamento, assistindo TV e ela acabou pegando no sono. O sofá da sala é do tipo que vira cama e sempre ficávamos deitados, mesmo porque era inverno e ficávamos enrolados em um edredom. Olhei para o lado e ao perceber que estava dormindo sentei na cama para ter uma visão melhor dos peitos que não estavam cobertos por completo. Era uma maravilha! Ela usava uma blusinha fina e dava para ver o contorno de suas auréolas além, é claro, do bico proeminente dos seios. Assim como os seios, as auréolas eram grandes, sem exagero, e com textura própria. Pensei em buscar minha câmera digital, mas imaginei que talvez ela acordasse caso eu me levantasse, acabando com a minha diversão.

Como ela estava virada para o lado contrário ao meu resolvi levantar lentamente o edredom para ver se eu conseguia ter uma visão de sua bunda. Destapei-me e com muito cuidado fui levantando a coberta de modo a expor aquele rabão. Qual não foi a minha surpresa quando percebi que a gostosa estava apenas com uma calcinha de renda branca. Meu pau ficou duro na hora! Não me contive e levantei para buscar a câmera, pois aquela era uma imagem que não podia ser guardada apenas na minha fraca memória. Torcendo para que ela não despertasse, corri até o quarto e voltei em seguida. Levantei novamente a coberta e comecei a bater varias fotos de ângulos diferentes. Já me excedendo, coloquei a maquina próxima às suas coxas e bati uma que mostrava o volume de sua boceta com aquela dobrinha no meio. Tive vontade de colocar meu rosto próximo, mas mesmo naquele estado de tesão total, o pouco de razão que me sobrava me fez resistir à tentação. Alguns pelinhos pretos e aparados apareciam na lateral da calcinha e aquela cena era demais para mim. Guardei a câmera antes que ela acabasse vendo e voltei para debaixo das cobertas tentando me conter. Meu pau estava duro como uma rocha e não tinha o que o fizesse baixar. Apesar disso eu estava de bermuda e camiseta, pois não queria que minha irmã ou amigo me pegassem desprevenido já que podiam chegar a qualquer momento.

Pouco tempo depois Andréia acordou e perguntou se havia dormido muito. Eu lhe disse que não, apenas o suficiente. “Suficiente para que?” – perguntou ela. “Para perder o final na novela.” - brinquei. Ao olhar para ela não me contive e dei-lhe o segundo beijo. Parei para ver sua reação e ela retrucou. “Só isso? Achei que o segundo seria mais longo”. Entendendo a deixa dei outro beijo, agora bem mais caprichado e fui lentamente me debruçando sobre ela ao que ela foi me puxando e quando eu já estava totalmente sobre ela, acabou abrindo as pernas para ficar mais confortável. Senti meu pau tocar o seu ventre e certamente ela sentiu também, pois eu estava quase explodindo dentro das cuecas. Suas coxas quentes me comprimiam e seus peitos como que tentavam me afastar de sua boca. Pode parecer afobação e acho que foi mesmo, mas aquilo foi demais para mim e antes que eu pudesse tomar consciência do que estava fazendo eu coloquei minha mão por baixo da coberta, abri o fecho da minha bermuda, abaixei a cueca que a essa altura cobria pouco mais da metade do pau e, afastando a calcinha de renda para o lado, enfiei meu cacete duríssimo direto naquela xana. Se eu fui precipitado? Talvez sim, mas o fato é que a boceta dela estava muito melada, tendo o meu pau escorregado inteiro para dentro, sem dificuldade alguma e de uma vez só. E olha que ele não é dos menores e muito menos dos mais finos, pelo contrário.

Andréia deu uma gemida longa e eu pude ver o espanto em seu rosto. Se ela não imaginava o primeiro beijo, muito menos esperava agora por isso. Coloquei uma mão num daqueles tão sonhados seios; com a outra segurei seus cabelos junto ao couro cabeludo e pus a boca a chupar seu pescoço, logo abaixo da orelha. Comecei a bombar freneticamente a sua xereca, como se fosse a ultima foda da minha vida e como se o mundo fosse acabar a qualquer momento! Na verdade o meu medo era que o meu mundo acabasse assim que minha irmã abrisse a porta e nos pegasse no flagra, pois já era passada a hora dela chegar. A gata estava com o rosto vermelho, seus olhos brilhavam e a cada socada na boceta ela apertava mais as pernas ao meu redor, tentando buscar mais pica. Logo vi que eu não ia durar muito daquele jeito e quando pensei no fato de não estar usando camisinha a coisa piorou, pois o medo de gozar dentro de Andréia, misturado com o tesão que isso me dá, acabou por acelerar o processo e eu me vi a segundos de inundar aquela boceta molhada com a minha porra quente. Tirei o cacete em cima da hora e percebi instantaneamente o desapontamento de Andréia que apesar de ter entendido, não aceitou. Pedi para que mantivesse as pernas abertas e erguidas para que eu pudesse gozar vendo aquela boceta fodida e melecada e, punhetando algumas poucas vezes o caralho terminei por gozar. Fui ao banheiro me limpar e Andréia ficou curtindo a sensação gostosa de uma foda secreta e alisando a bocetinha vermelha de levar ferro. Voltei, sentei ao seu lado, ela se recompôs e em mais alguns minutos chegou o Marcelo e, em seguida, minha irmã.

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