Como descobri que tinha vocação... II-
Bom, não sei se alguém leu a primeira parte desta narrativa, onde contei como conheci a Fabi. De qualquer forma ela foi longa, entediante, e com poucos fatos de real interesse para aqueles que visitam este site. Mas pra mim era importante contar.
Quando noivei com a Fabi, ela tinha 15 anos e eu 21. Ela era magrinha, com o rosto cheio de espinhas, não gostava dela no começo, ela vivia na marcação cerrada e acabei tirando a virgindade dela, o que fui descobrir quando ela estava em cima de mim e se enterrou no meu pau, mais ai não tinha mais o que fazer.
Mas ela tinha uma carinha de safadinha(predicado que sempre apreciei nas mulheres), além de que as mulheres da família dela eram todas lindas, começando por minha sogra que era uma baixinha maravilhosa, e passando pelas minhas cunhadas(sempre fui apaixonado por todas, mas estes lances são outra história), e a genética não mentiu, a final.
Depois de 5 anos de noivado, aquela magricela tinha se tornado uma princesa na acepção da palavra, um rosto lindo, com os traços de sua descendência italiana(herdada da mãe), somado a um corpo lindíssimo onde se misturavam as melhores características italianas e alemãs(por parte do pai), aliadas a uma fina educação, já que sua família pertencia a mais alta sociedade Paranaense.
Ela tinha cabelos pretos e muito brilhantes, que desciam em cachinhos totalmente uniformes até a metade de suas costas(já que nos cinco anos que noivamos, tinha lhe proibido de cortar os cabelos), olhos negros que refletiam as imagens como perfeitos espelhos, separados por um narizinho arrebitado que mantinha nela um ar infantil, aliados a uma boquinha deliciosa. Tinha 1,68m de altura, e pesava 48 Kg, seios modelados com uma perfeição incrível, que despontavam em deliciosos mamilos pontiagudos e rosados.
Suja bundinha, que foi a primeira coisa que notei já aos 15 anos, destacava ainda mais sua cinturinha perfeita, sempre empinada. Pernas perfeitas na acepção dos críticos de moda, que faziam ela deslizar(e não andar) como as princesas dos contos de fada, mas nem tudo é perfeito não é, tinha um gênio possessivo e uma voz que pra mim soava irritante em meus ouvidos.
Mas estávamos lá, numa tarde qualquer do mês de agosto, tomando algumas cervejinhas em uma confeitaria, num clima totalmente particular, findando os detalhes para o nosso casamento, que aconteceria em dezembro, no final daquele ano.
Ai, embalada pela cerveja, direcionou a conversa para assuntos sexuais, insistindo em que lhe contasse os casos que eu havia tido durante o noivado, para iniciarmos a vida de casados sem segredos.
De tanto me encher, confessei que havia transado algumas vezes com uma amiga dela, chamada Andréia, que estudava na mesma turma que ela no colégio. Confessei porque ela já sabia e a cretina da amiga, depois de me dar umas três vezes, e vendo que não abandonaria o noivado, foi lá e contou tudo pra ela.
Eu sempre fui da opinião de que se deve morrer negando, mas não tinha jeito, a Andréia tinha até testemunhas. Bom o papo foi indo para aquele lado de saber os detalhes, e eu contando aos poucos para não que não ficasse magoada, porque apesar das várias aventuras que eu havia tido em 5 anos de noivado, acabara me apaixonado loucamente por aquela garotinha que eu tinha ajudado a criar.
Então, para não ficar sob pressão, passei ao ataque, falando que ela também devia me confessar tudo o que havia feito nesses anos(não achava que tinha alguma coisa), mas comecei fazer pressão, usando a velha estória de que não era justo ela casar comigo sem saber como era transar com outro homem, que tinha medo que ela fosse ter curiosidade depois do casamento e etc.
Então ela depois de muita insistência, falou que não precisava experimentar, porque ela tinha transado com outra pessoa, mais que tinha sido uma vez só???
Aquilo me atingiu como um raio, seguido de um trovão ensurdecedor, que me deixou totalmente paralisado, uma vez que ela sempre demonstrou por todos os meios possíveis, que eu era o herói de sua vida.
Foi uma seqüência de emoções, primeiro odiei ela, mas em seguida, sabendo de sua inexperiência, odiei quem tinha feito aquilo com ela, eu queria matar, mas matar mesmo quem quer que fosse o safado.
Procurei então controlar minhas emoções, para descobrir quem tinha sido o cara, e apesar da imensa decepção que sentia no momento, mantive a conversa de forma animada, embora tivesse morrido por dentro naquele momento, porque alguém tinha violado a minha princesa(como os jovens são pateticamente românticos).
Pedi detalhes, como se estivesse excitado com a situação(ainda achava que podia ter apenas uma estória para se vingar de mim, ou que o fato tivesse ocorrido em um passado distante), e depois de muito insistir ela contou que havia transado com um quase primo dela(primo do meu cunhado), pessoa por quem ela sabia que eu nutria uma grande antipatia, por ser um verdadeiro folgado.
Como o cara sempre esteve próximo em nossa relação, devido ao quase parentesco, torci para que o fato estivesse em um passado distante, mas querendo saber os detalhes, ela me contou que tinha acontecido no mês de julho, durante as férias, quando acabaram ficando juntos na fazenda de meu cunhado, isso a menos de um mês atrás.
Fiquei apavorado, aquilo tinha que ser mentira, então fui pedindo os detalhes, e os fatos iam batendo, fiquei petrificadoEla me contou que como eu não pude viajar com ela naquelas férias(única oportunidade em que estivemos separados e que ela ficou longe da vigilância dos pais), num dia em que a minha cunhada tinha ido com o marido fazer compras na cidade e só retornaria no dia seguinte, o folgado chegou com um amigo na fazenda, onde esta apenas ela, minha sobrinha(2 anos) e a babá, trazendo um garrafão de vinho e por lá resolveu ficar, aguardando o retorno do meu cunhado.
Disse que depois do jantar, os ele e o amigo fizeram uma fogueira no pátio da fazenda, e convidaram ela pra ficar ali tomando vinho, e que depois de quase esvaziarem o garrafão, o amigo se retirou e ele ficou relembrando o rolinho que eles tiveram antes dela me conhecer, e disse que ela tinha mudado muito, que agora ela era uma princesa e ficou elogiando ela, e ficava pedido um beijo e dizendo que eu não a merecia, que eu vivia traindo ela e tentava beijá-la, até que ela deu um selinho nele.....
Na mesma hora ele agarrou ela e já foi passando a mão na sua bundinha ao mesmo tempo de beijava ala introduzindo sua língua na sua boquinha e ai ela acabou se entregando e permitindo que as mãos a boca dele agissem como ele desejasse.
Mas disse que não queria transar, pensava em mim e sua consciência pesava, mas embalada pelo vinho, achou que poderia aproveitar para tirar uma casquinha dele sem maiores envolvimentos.
Assim, contou que ficaram namorando durante um bom tempo, trocando beijos e dando uns malhos, mas ainda tinha vinho e ele insistia que ela bebesse, que ele levantava ela no ar e girava com ela, que tudo parecia apenas brincadeira, e num momento que ela se atreveu a passar a mão sobre o pau dele, ele tirou pra fora e pediu pra ela fazer carinho.
Então ela abaixou-se e começou a chupá-lo, segundo ela pra ver se ele desistia, mas ele não queria gozar e chamava ela pra entra na casa e irem até seu quarto.
Ela dizia que isso não era possível, porque a babá de nossa sobrinha poderia acordar, e ele a puxava, que já estava bastante bebadinha. Então ela falou para entrarem no carro, que estava estacionado ali perto, e acabaram indo pra lá.
Chegando ao carro, o desgraçado abaixou os bandos dianteiros e tirando o pau pra fora pediu que ela continuasse chupando, o que ela fez por um \"tempão\", e ele não gozava e aos poucos ia tirando sua roupa, beijando os seus seios e a coisa foi esquentando, ele falando que queria ela naquele momento, até que ela não conseguiu mais segurar e acabou deixando ele tirar a sua calça e masturbar sua bocetinha, e colocando-se entre suas pernas começou a chupá-la e subindo para lhe dar mais um beijo seu pau ficou roçando na entrada e ela acabou abrindo mais suas pernas e deixou ele penetrar.
Disse que o tesão já era muito grande e ele começou a meter com força e muito rápido fazendo ela gozar em poucos minutos. Depois de gozar, sua consciência pesou e lembrando-se de mim ela pediu pra ele parar, mas ele continuava fazendo, ela ficou desesperada e começou a chorar.
Contou que ele vendo seu desespero, acabou parando e desceu de cima dela, e ela ainda chorando vestiu a calça tentando fugir do local.
Ai ele ficou consolando ela, com o velho Xaveco de que aquilo era natural e que eu jamais iria ficar sabendo, e passou a brincar novamente com ela, dizendo que não era justo ela deixar ele na mão depois dela ter gozado, e começou novamente a acariciá-la.
Ela falou que ficou com pena dele e tirou novamente a calça e resolveu retribuir-lhe o prazer recebido, montou em cima dele e cavalgou bastante tempo, e que depois de ter gozado de novo, percebeu que ele ia gozar e pediu pra ele gozar fora, porque estava em período fértil, saindo de cima dele, quando ele gozou no bando do carro fazendo a maior sujeira, e que depois ela foi dormir no quarto com a sobrinha e ele ainda ficou lá fora.
Ao terminar de me contar, e pela maneira como agia ao me contar, percebi que pra ela tinha sido apenas uma aventura emocionante, e percebendo o prazer com que narrava sua travessura, acabei sentindo um grande tesão por ela, e principalmente pelo fato de que apesar do ocorrido, ela continuava me amando ainda mais, e que me achava muito melhor na cama, não sentindo a menor necessidade de experimentar outros homens para ter certeza disso.
Diante disso, em minha alma acabei perdoando ela, mas ainda tinha a maior vontade de matar o desgraçado do folgado.
Mas a história continua, e com o tempo você descobre que se não abandona a mulher que te traiu na hora, você acaba virando corno.....não é?