Como descobri que tinha vocação III-

Um conto erótico de Betoto
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 14/04/2009 03:34:25

Como descobri que tinha vocação... III-

Bom irei tentar encerrar aqui os fatos ocorridos durante o tempo que convivi com a Fabi. Espero que perdoem os erros de digitação, porque tenho escrito apenas de madrugada, sem editor de texto, e sem revisão.

Procurei descrever nos relatos anteriores, com absoluta fidelidade, os fatos relevantes que antecederam o primeiro chifre sofrido um pouco antes do meu casamento, que deveria se realizar no mês de dezembro daquele ano.

É claro, que em 5 anos de convivência(namoro e noivado) aconteceram muitas outras coisas entre eu e a Fabi, já que logo no início da relação, ficamos noivos, o que nos propiciou uma relativa liberdade por nossas famílias, onde dormíamos juntos na casa de nossos pais, viajávamos e taipávamos direto, além de que adorávamos transar em locais públicos(correndo o risco de sermos flagrados), como praças, faculdade, colégio e até no hospital, ocasião em que ela tinha sofrido um acidente e estava com um braço e uma perna engessados, mas sempre dávamos um jeitinho.

Como nos contos infantis(patinho feio e etc.), aquela magricela com quem eu comecei a namorar, havia se tornado uma Princesa, mais ainda, uma princesa gostosa, e começava a despertar a cobiça dos garanhões de plantão, e eu, mesmo fazendo sucesso entre as gatinhas(1,75m, 75kg, porte atlético e por ai vai), comecei a me sentir ameaçado, e mesmo tendo levado um chifre em julho, perdoei ela e casamos no mês de dezembro, em uma cerimônia pomposa, divulgada nas colunas sociais e com toda a ostentação que sempre procurei evitar em minha vida, mas aquele era o sonho dela, e assim foi.

Depois de casados, ela foi morar comigo no interior do Paraná, onde, depois duas mudanças num breve período(decorrentes de meu trabalho) fixamos residência em Campo Mourão(o terrinha do pecado rs).

No entanto a Fabi, depois de casada, acomodou-se sexualmente, e embora não tivéssemos completado nem um ano de casados(mas 5 de intensas trepadas), esfriou um pouco na cama, talvez por não ser mais necessário transar na praça(rs.) chegando a reclamar com minha mãe que eu transava demais(tbm, não tinha mais as outras).

Aliado a isso, aquele chifre ainda recente, acabou por me causar uma tremenda insegurança(hj vejo a bobagem), e tentando revigorar nossa relação, passei a perturbá-la com perguntas na hora do sexo, de como ela tinha se sentido quando transou com o outro, se ela tinha vontade de repetir com ele ou com outros, que se isso recuperasse seu ânimo eu poderia até permitir e por ai vai, a ponto de até eu mesmo começar a me sentir chato, quando percebia que isso refletia negativamente em nossa transa.

De tanto insistir, a safada acabou me confessando que no dia seguinte àquela fatídica noite, ela acordou feliz, e que tinha passado o dia namorando o safado, e depois que todos foram dormir, ela foi até o quarto dele, retirou sua roupa e deitou somente de calcinha ao seu lado, resultado, transaram de novo.

Ela me contou que ao acordar com sua presença na cama, ele ficou muito feliz e deu uma tremenda chupada na bocetinha dela, o que foi retribuído com uma longa mamada no pau dele(e eu sei como ela chupava mto bem, pq foi eu que ensinei), e depois transaram ate amanhecer, ele por cima, depois ela cavalgando, e que naquela noite ele tinha gozado muito dentro dela, que ficou com a bocetinha cheia de porra.

Ainda teve a cara de pau de me mostrar uma calcinha de rendinha(fio dental), com um buraquinho bem na direção da xoxota, dizendo que tinha sido rasgada pelo safado e que guardava aquilo como troféu.

Eu fiquei irado, mas acabei percebendo que aquilo estava causando um grande tesão, \"em mim\", não nela, que continuava morna e folgada durante a transa.

Então, sentindo o gosto da luxuria, comecei a incentivá-la a sair com outros(eu tinha ódio do safado, e tenho até hj), e até mesmo com o cretino, mas ela não demonstrava muito interesse. Uma vez ela chegou até a comentar com ele, durante uma festa de família, mas ele quando soube que eu tinha descoberto, saiu ora rapidinho, pq ele morria de medo de mim.

Depois, comecei a sondar outros rumos, tentando saber se ela não gostaria de experimentar uma mulher, já que sabia que nunca tinha feito isso e que tinha certa curiosidade a respeito.

A partir dai, os fatos que vou narrar, se desencadearam com uma incrível rapidez, e água morna entrou em ebulição, acabando por evaporar.

Vamos lá, nessa época, tínhamos estreitado a amizade com um casal do local, o João e a Michelli, que moravam em uma chácara de aproximadamente 20 alqueires, próxima da cidade, onde passamos a freqüentar nos fins de semana, além de recebê-los em casa durante a semana, pois era bem próxima da cidade.

O João, embora estivesse se dedicando a agricultura, era um cara bem vivido e descolado(35 anos aproximadamente), um pouco mais alto que eu(1,85m), mas bastante musculoso, tinha olhos muito azuis e usava cabelos compridos, com barbicha e bigode, o que lhe dava uma feição do Dart'agnan(dos três mosqueteiros), com um corpo meio Stallone.

A Michelle, tinha aproximadamente 28 anos, nascida em Manaus no Amazonas, muito educada, com a pele e traços indígenas(vivia presenteando a Fabi com amuletos e estas coisas), mas estava um pouco gordinha, decorrente da gestação do filho que iria fazer um ano.

Como o eu e o João gostávamos de aprontar, usávamos um ao outro para termos cobertura e desculpas plausíveis para nossas esposas, mas eu já tinha percebido que o João era chegado a uma sacanagem, falando que já tinha praticado ménages mas era meio freado pela Michelle, que não queria liberá-lo(a indiazinha era porreta).

Uma vez, estávamos em minha casa, e com a desculpa de fazermos um churrasco, fomos até a casa de uma tremenda gata(esposa de um conhecido nosso) que estava a fim de fazer uma dupla penetração na ausência do marido.

Demoramos quase 4 horas pra voltar, com a carne e o carvão, e contamos que o carro do João tinha tido um problema, mas elas não pareciam estar preocupadas.

Num momento em que fui até meu quarto, a Fabi veio atrás e me falou que tinha dado acabado de dar uma gozada, quando chegou a ver \"estrelas\".

Surpreso, perguntei \"mais como\", \"com quem\", e fiquei mais surpreso ainda quando ela me contou que tinha transado com a Michele, em nossa cama de casal. Que safadas eu pensei na hora, e depois que eles foram embora, ela me contou que estavam vendo umas roupas e a Michelle tocou nos seios dela, sem encontrar resistência, depois lhe deu um beijo e ela se deixou levar, acabando por ser comida pela outra em nossa cama de casal.

Achei esquisito, mas como ela se tornou mais ativa, nessa noite mesmo, incentivei a realizar suas fantasias. Também à tarde, durante a transa que tivemos com nossa amiga, havia percebido que o João tentou manifestar uma tendência bi sexual, pois perguntou meio brincando se eu já tinha feito muito troca-troca quando eu era criança, e eu falei que se ele desse primeiro eu até comia, mas como não fui muito receptivo com a história, ele não tocou mais no assunto.

Eu havia prometido encerrar nesta terceira parte, mas já e muito tarde e o texto acabou ficando maior do que eu imaginava, então, prometo terminá-lo amanhã, identificado como \"epílogo\" do mesmo título, onde irei narrar o fato mais marcante que ocorreu, e que acabou por mudar o rumo de nossas vidas.

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Comentários

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é,história de corno sempre tem um metendo no meio.

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