Meu tio Álvaro sempre foi um garanhão. Algumas pessoas até brincam que pareço mais filho do meu tio, do que do meu pai. Ele é irmão da minha mãe, e não teve uma mulher no Rio de Janeiro que não tenha passado pela cama do meu tio. Tio Álvaro têm 50 anos é um cara que se cuida. Tem um corpo bacana, malha diariamente, toma sol, corre na praia, enfim... Depois que ele se separou, a cada semana aparecia com uma namorada diferente, todas muito gatas. Meu tio e eu temos uma relação bacana, e não foram poucas as vezes em que saímos juntos pra pegar a mulherada.
Minha família tem uma situação confortável, são negócios de família há muitos anos, mas apesar disso, meu tio construiu um patrimônio dele. Tem casas, fazendas, apês... E esse ano ele fez 50 anos. Preparou uma festa maneiríssima e comemorou em grande estilo. A fazenda do meu tio em Vassouras é uma das maiores e mais lindas e volta e meia, ele empresta pra algum amigo pra fazer locação de filme, novela... Cheguei lá na quinta a noite, porque como estava de férias, queria aproveitar um pouco mais o clima do campo. Assim que cheguei meu tio me recebeu com festa. Me mostrou a todos os empregados e disse que por ultimo eu ia conhecer a mais nova aquisição dele. Pensei que ele estivesse falando de um carro, helicóptero, cavalo, sei lá...
De repente vejo uma mulher linda, deliciosa, descer as escadas da fazenda. Era Márcia, a mais nova namoradinha do meu tio. Ela não devia ter mais que 30 anos. Morena, pele queimada de sol, cabelos castanhos, baixinha, de perna grossa, peitão, bundinha redonda... Enfim uma delícia! Na hora pensei: Que tentação é essa, meu querido? Tinha cara de vagabundinha suburbana, que provavelmente meu tio conheceu em algum hotel do litoral, já que essa não seria a primeira deslumbrada em dar um golpe no coroa, sem saber que ele é muito mais safo que elas imaginam (depois descobri que ela trabalhava num hotel como personal em Angra onde meu tio passou um fim de semana). Tio Álvaro e eu temos essa peculiaridade. O fraco por vagabundas que não duram mais de um mês em nossas camas. Mas deixei os pensamentos de lado, até porque Márcia se mostrava muito apaixonada pelo meu tio. Ela na hora foi simpática, me elogiou, dizendo que eu era um cara muito bonito, cheiroso e que se vestia muito bem. Modéstia a parte, sou um virginiano muito ligado na minha aparência. Por isso malho, visto boas roupas, cuido da minha aparência... Conversamos amenidades e como era março e fazia muito calor, Márcia sugeriu um banho de piscina e uns drinques depois do jantar.
Jantamos e então Márcia falou pra gente ir pra piscina. Como minhas roupas ainda estavam na sala, peguei uma sunga e me troquei ali mesmo. Cai naquela piscina gelada e muito refrescante, mas tio Álvaro preferiu tomar o drinque dele e ficar só olhando. Eis que surge Márcia, linda, num biquíni minúsculo, bronzeada, com os cabelos soltos, um tesão em forma de mulher. Ela senta no colo do meu tio, beija ela com paixão, ele pega na bunda dela e brinca: olha que maravilha de presente filho! Puta que pariu, fiquei com puta tesão e não sairia da piscina por nada, porque meu pau quase rasgava minha sunga.
Márcia caiu na piscina e ficou nadando em volta de mim. Disse que meu tio falava muito de mim, que ele contou varias histórias de farras que fizemos e que era uma pena tio e sobrinho serem tão próximos e tão amigos. Márcia pediu pra eu amarrar mais forte o laço da parte de cima do biquíni e quando fez isso, roçou levemente sua bunda no meu pau. Riu e disse: tio e sobrinho tem o mesmo tamanho? Ri e falei que só ela vendo pra comprovar.
Saímos da piscina e fomos sentar nas cadeiras onde estava meu tio. Tomávamos drinques e Márcia me provocava, sentando no colo do meu tio, beijava ele e olhava pra mim. Fazia massagens e olhava. E aquele clima de sedução tava me deixando louco. Disse que ia dormir, porque queria acordar cedo e aproveitar o dia. Dei um beijo no meu tio e boa noite pra ele e pra Márcia. Ela me perguntou seu eu num ia dar boa noite pra titia. Respondi que sim e dei um beijo, passando minha língua na sua orelha, sem meu tio ver. Fui dormir, mas pra provocar ainda mais a putinha, pus um shorts, sem cueca e sem camisa fui até ao quarto deles, perguntar se amanhã poderia usar os cavalos. Tio Álvaro me disse que separaria um pra mim. Olhei pra Márcia, dei uma coçadinha bem cafajeste no abdômen e depois ajeitei meu pau. Ela fez cara de safada, mas disfarçou. Fiquei a noite toda pensando em Márcia e ouvindo a vagabunda meter com o meu tio. Explodi de tesão, e até liguei pra uma ex pra gente fazer um sexo por telefone, porque senão ia enlouquecer.
No dia seguinte acordei, tomei um belo café da manhã e Inês, a empregada do meu tio, avisou que ele deixou um cavalo separado pra mim. Disse que eu esperasse, porque Dona Márcia iria junto. Me troquei, vesti um jeans e fui, sem esperar por ninguém. Não deu 5 minutos e vem Márcia em direção a cocheira, dizendo pra eu esperá-la, porque íamos andar juntos. Paramos perto de um rio, riacho sei lá, e parei para os cavalos beberem água. Márcia me disse que ia parar um pouco, pois estava com o lombo dolorido. Disse que toda causa tinha uma conseqüência. Ela não entendeu, e então soltei: Quem manda fuder a noite toda? Ela riu e perguntou se eu tava com ciúmes. Disse que ciúmes não, inveja, porque uma trepadinha no campo sempre é excitante. Ela me perguntou seu eu consegui aliviar e falei que tinha meus meios para tal. A vagabunda chegou perto de mim e disse bem safada que meteu a noite toda com o tio Álvaro, e que apesar dele ser gostoso, passou a noite pensando em mim e no meu pau rasgando ela. Nesse momento, Márcia já alisava meu pau por cima da calça, e mordia a ponta da minha orelha.
Falei que eu até foderia ela, mas que uma putinha como ela, não merecia eu perder a amizade do meu tio. Ela falou que tanto ela quanto eu e tio Alvaro sabíamos que aquilo não ia durar mais de dois meses. E que o coroa sabia muito bem quem era ela e o que ela queria. Que era na verdade um negócio para ambos. Falei que mesmo assim não valia a pena, que se eu quisesse uma vagabunda, tinham muitas, bem mais baratas e melhores na cidade, porque puteiro é o que não faltam em cidades do interior. A vagabunda me deu um tapa na cara e eu revidei. A vagabunda deitou no chão e disse: vem me fuder, me fode aqui e agora, se tu é macho! Duvido me fazer gozar mais e melhor do que o coroa.
Tava com um puta tesão, a situação era propícia, e eu queria. Não pensei mais no meu tio Álvaro. Fui beijando o corpo dela, beijando a barriguinha e fazendo um circulo com a minha língua. Beijei e rocei minha barba por fazer naquela pele morena. Arranquei sua camisa e vi dois belos e deliciosos peitões saltarem pra fora. Mamei como um neném naqueles peitos, e a vagabunda me arranhava, apertava minha bunda, e me mordia. Ela ia começar com um chupão, e então a peguei pelo queixo e falei que chupão não, porque num queria encrenca e ia ficar sem camisa e alguém ia perceber. Beijei aquela boca, mordi aqueles lábios, e fui mamando naqueles peitos, minha mão tocava a xana da putinha e sentia aquele mel escorrer daquela boceta deliciosa. Fui abaixando e beijando minha putinha até chegar naquela xana de vagabunda. Cai de boca naquela boceta deliciosa, até então pra mim a boceta mais gostosa que eu já havia chupado na minha vida. Uma boceta linda, com pelos bem aparados, e com um grelinho duro que cabia direitinho com a forma da minha boca. Metia minha língua, mordia aquele grelo delicioso, apertava e sentia minha puta se tremer toda. Ela soltou um grito de prazer, urrou, agarrou minha cabeça com as duas mãos e forçou-a contra sua boceta inchada. Tomei um belo chá de boceta, fudia ela com a língua. Aproveitava pra colocar uns dedos naquele rabo maravilhoso e ver a putinha rebolar na minha mão.
Levantei a putinha e fiz ela esfregar aquela boceta deliciosa na minha cara. Deitei por baixo da putinha e comecei a linguar forte aquela boceta que escorria um mel delicioso. A putinha começou a me lamber. Foi descendo e lambendo meu peito, meu abdômen, mordia meus mamilos, passeava com a língua pelo meu corpo. Foi me beijando o corpo até chegar no meu pau. Márcia abriu minha calça e mordeu pau por cima da minha cueca. Ela beijava, passava a língua e arrancou minha cueca com os dentes. Beijou meu obliquo e começou a punhetar meu pau. Batia com ele na cara dela, lambia meu saco e enfiou ele todo na boca. Márcia colocou ele todo de uma vez, garaganta abaixo. A vadia chupava sem parar, como uma profissa. Colocava o meu pau todinho na garganta, passeava com as mãos no meu saco, acarinhando minhas bolas, engolia tudo num ritmo frenético. Márcia apertava minha bunda, bati com o pau na cara, chupava a cabeça, lambia ele todinho, dava beijos. Levantou meu saco e começou a lamber ele. Colocava as duas bolas na boca, chupava ele, punhentando meu pau. Ela foi descendo, passando a língua no meu cu. Punha e tirava a língua e começou a morder minha bunda. Foi subindo, beijando e lambendo minha virilha. Márcia deitou sobre mim e fizemos um 69 maravilhoso. Brinquei com a sua bocetinha, com seu grelinho. Apertava e chupava aquele grelo delicioso, mordia ele bem de leve, e depois colocava minha língua no rabo da vadia. Márcia chupava meu pau, cheirava meus pentelhos, beijava meu pau, me lambia, passsava a língua no meu rego, e nisso tomava vários tapas naquele bundão.
Pus Márcia sentada no meu pau, de costas. Fui fudendo ela numa foda bem curtinha e rápida, beijando suas costas, apertando seus peitos, beijando aquele pescoço cheiroso, pegando ela pela cintura e coordenando aquele vai em vem delicioso. Puxei ela pelo cabelo, mordi seu pescoço, sua orelhinha, e ia tocando sua xana. Ela apoiou as mãos na minha perna, deixando aquela bunda deliciosa virada pra mim. Tomou vários tapas e teve meus dedos enfiados naquele cu. Márcia se virou de frente pra mim. Me empurrou e caí de costas. Prendeu meus braços com seus pés e foi cavalgando em cima de mim. Via meu pau entrar e sair daquela bocetinha inchada, e a cara de satisfação e de tesão da minha puta. E nessa Márcia começou a me bater. Deu dois tapas na minha cara e disse pra eu meter mais forte, que eu era um frouxo. Quando ela se preparava pro terceiro tapa, levantei com fúria, pus Márcia deitada no chão, e eu por cima comecei a meter forte. Abri as pernas da vagabunda e comecei a meter com força, com raiva. Segurei seus braços e comecei uma foda ensandecida naquela vagabunda. Chupava e mordia seus peitões, e beijava aquela boca maravilhosa. Arranhava com a minha barba por fazer aquele pescoço lindo. Márcia me prendeu com os pés na cintura e apertava minha bunda e cintura com as pernas. Coloquei Márcia de ladinho e fui fudendo a minha putinha. Ela com as pernas levantadas levava mais caralho e gemia como uma puta no cio... A vagabunda pedia mais pica, queria levar mais e mais pica e eu a xingava de puta, vadia, que tomava pica do tio e do sobrinho. Dava cada tapão naquele bundão, e dizia que ela ia levar mais rola só que no rabo. Que queria ela rebolando no meu pau. Fui mordendo o pescoço da minha puta, lambendo ela e apertando aqueles peitos de vadia.
Puxei ela pelo cabelo e mandei ficar de 4. Márcia dizia que minha pica ia rasgar ela e ela queria ao menos que eu fosse com cuidado. Falei que puta num tinha que querer, que ela tinha jeito que já tinha levado muita rola naquele rabo. Pus a putinha de 4, e fui beijando suas costas, arranhando minha barba por fazer, colocando um, dois dedos pra amaciar aquele rabo. Abri bem aquele rabo e fui colocando a cabecinha. Dei umas mordidinhas nela, e sem dó, a seco, meti fundo naquele rabo de safada. Márcia urrou de dor e berrou como uma cadela. Me xingou e mandou eu tirar, mas dei dois tapas naquele bundão e meti com gosto na vadia. Ela rebolava, e puxei seus cabelos pra ela enfiar tudo e meter como uma puta que era. Suávamos como dois animais. Márcia ficou como uma louca e eu aproveitava pra meter os meus dedos naquela xana. Dava na sua boca e a putinha se fartava. Deitei e fiz Márcia cavalgar sobre mim. Seu cu era apertadinho, e eu adorava ver minha putinha tomar no cu. Ela subia nas minhas pernas e eu beijava aquelas costas. Mordia, lambia e sem resistir dei um chupão. Ela ficou doida, e eu disse que a partir dali ela tava marcada como minha.
Pus Márcia apoiada numa pedra e continuei fudendo seu rabinho. Metia na putinha e dava-lhe uns tapas. Deite Márcia no chão, levantei suas pernas, lambia seu pescoço, mordia ela, e metia mais e mais na minha puta. Metíamos como dois animais, suados e cansados de tanto prazer. Pus ela deitada, levantei as pernas e meti no seu cú. Fiz a putinha gozar pelo cu. Ela lambia meu pescoço, meu suor e trepávamos como dois bichos no cio.
Falei que ia gozar, e ela pediu pra gozar nos peitos, mas como bom cafajeste, puxei ela e gozei na cara da putinha. Jorrei litros de porra e fiz ela engolir tudo. Limpei meu pau com a minha cueca, e dei uma caída no rio. Ela veio atrás de mim e ainda demos uma boa trepada no rio. Continuei fudendo fora da água e esporrei só que agora na bunda. Vesti minha roupa e deixei ela lá, toda esporrada, nua e suada no meio do mato. Voltei pra fazenda e meu tio já tava lá. Perguntou por Márcia e eu disse que não tinha encontrado. Deu meia hora e Márcia apareceu. Naquele fim de semana ainda fudemos varias vezes, inclusive com uma rapidinha antes de eu ir. Fudemos até no quarto deles, enquanto meu tio tomava banho.
O relacionamento dos dois durou mais dois meses. Nos encontramos no Rio varias vezes. Nesse ínterim, eu e Márcia continuamos fudendo e ainda hoje fudemos. Ela casou com um cara de SP, e sempre que vou a Sampa, nos encontramos. Sua despedida de solteira foi comigo e no dia da noiva, ainda fui no hotel dar uma na minha vadia. E ainda fui padrinho. E Márcia é talvez a minha melhor putinha, aquela que topa tudo.
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