Nos tempos de colégio, Luisa não era a menina mais gostosa da escola, nem a mais bonita, nem a mais popular. Muito alta e muito magra, ninguém olhava direito para ela. Mas nós dois éramos muito amigos e tivemos um namoro muito gostoso e intenso. Dada a nossa amizade profunda, eu já sabia tudo sobre a sua vida sexual (havia namorado dois caras e não havia tido orgasmo com nenhum deles) e ela sabia tudo sobre a minha vida sexual (que não ia além de umas poucas bimbadinhas com uma puta). Sendo muito amigos, decidimos que entre nós dois experimentaríamos tudo o que fosse possível. Foi com Luisa, por exemplo, que aprendi o quanto era gostoso um fio terra e foi comigo que ela começou a gostar de ser amarrada e currada.
Pouco antes do vestibular, terminamos o namoro, cada um seguiu um caminho, ambos nos mudamos da nossa cidade natal e eu vivi sexualmente feliz e realizado desde que entrei na faculdade até hoje, aos 40 anos. Nesse período foram 20 anos de estrada, dezenas de bucetas comidas, dois casamentos já desfeitos, um relacionamento sério de 8 meses com um homem e algumas surubas. Nunca mais havia encontrado Luisa até a Semana Santa, quando nos encontramos na cidade do interior de São Paulo em que crescemos, cada um visitando sua família. A menina sem graça, mas que sabia tudo de sexo, havia se transformado numa mulher deslumbrante. Também com 40 anos, Luisa é elegante e charmosa. Em qualquer outra mulher, esses elogios cairiam como um jeito de dizer que ela não é gostosa mas não com Luisa, porque ela é gostosa e os anos só lhe fizeram bem: a garota alta e magra é hoje uma mulher esbelta, esguia, em forma e com tudo no lugar, em quem o silicone sem exagero, na medida certa, realçou o busto. Enfim, Luisa é uma quarentona deliciosa e que continuava safada, como eu iria logo descobrir.
Porque aconteceu de nos encontrarmos na rua do comércio, eu sozinho e ela com o marido, Luis, um homem também de 40 anos e que fisicamente combinava muito bem com ela. E papo vai, papo vem, aquelas reminiscências todas brotando e eles me convidaram para jantar naquela noite, na casa da mãe de Luisa, a mesma casa em que tanto nos divertimos na piscina e na mangueira do quintal (um dia, lá no passado, Luisa me chupou em cima da árvore, e depois quase caiu na hora em que gozou com a minha chupada).
Eu cheguei na casa da mãe de Luisa no horário combinado e Luisa me recebeu dizendo que Luis ainda estava no banho. E sem enrolar, foi direto ao assunto: eles formavam um casal liberal e queriam transar comigo. O que você acha?, ela me perguntou, eu já contei tudo pro Luis, a nossa história e o nosso namoro, e ele disse que te achou bem interessante, e que se você quiser... Luisa ainda acrescentou que sua mãe havia ido visitar uma tia, que morava numa fazenda, e que dormiria por lá. Ou seja, não seríamos importunados.
Eu quis, eu respondi imediatamente que sim, e ela me beijou e me levou para piscina, onde Luis, que não estava no banho, já nadava pelado. Luisa tirou sua roupa e pulou na piscina. Eu tirei a minha e pulei na piscina também. Eu não havia trocado mais que cinco palavras com Luis, mas todo o calor, todo o fogo do meu antigo namoro com Luisa reapareceu e eu puxei e a beijei, e de olhos fechados e de lábios colados com Luisa senti Luis apalpar minha bunda e dizer no meu ouvido: que bom que você topou.
Ficamos nadando uma meia hora, curtindo antecipadamente o tesão da nossa foda, nos tocando de leve por baixo da água. Luis então sentou-se na borda da piscina e nos chamou para chupar seu pinto. Dividimos a chupada, alternando ora a minha boca, ora a boda de Luisa naquele pau em riste, cabeçudo, grosso e de tamanho médio seu pau era quase gêmeo do meu, apenas um pouco mais grosso. Até que Luis pediu para chupar o meu também e eu saí da piscina, deitei-me numa confortável cadeira de tomar sol e deixei meu pau para que ele se divertisse. Nenhum homem havia me chupado melhor do que ele estava fazendo. Ele me engolia inteiro, depois tirava da boca e sugava minhas bolas, chegando a colocar as duas na boca e sugando com força, às vezes me causando certa dor. E Luisa sentou-se na minha cara oferecendo uma buceta que eu não havia há mais de 20 anos e que continuava tão gostosa, tão cheirosa e tão molhada. Lembrei-me dos nossos tempos de colégio enquanto chupava o grelinho de Luisa, ela sempre fizera questão de manter os pelo do púbis, mas sempre deixara tudo liso ao redor da rachinha. Com ela, eu aprendi a raspar os meus pelos, e desde então mantive meu saco e meu rego lisos, sempre lisos. Agora, sentia a língua quente de Luis passando por meu saco e às vezes por meu rego, para depois voltar a engolir a cabeça de meu pau e descer por toda a sua extensão, colando seu nariz nos meus pelos pubianos.
Luisa então disse que queria lembrar de como era gostoso cavalgar meu pinto, e Luis cedeu o lugar para ela. Tudo já estava preparado para essa festinha, pois ali ao lado já havia um tubo de ky e camisinhas. Luisa me colocou uma camisinha, passou um pouco de gel e com facilidade escorregou meu pinto para dentro da sua buceta e começou a me cavalgar. Eu às vezes segurava seu quadril e metia com força e com velocidade, e Luis assistia. Até que ele nos segurou, empurrou o torso de Luisa para junto do meu tórax e começou a lamber-lhe o cu, descendo com a língua ao redor da sua bucetinha preenchida com minha rola, indo mais abaixo nas minhas bolas, depois voltando e chegando de novo em seu cuzinho. Luis passou ky no seu pinto e o posicionou na portinha. Eu parei os movimentos, segurei Luisa deitada em meu peito, ela abriu as nádegas com as mãos e Luis empurrou seu pau para dentro. Não entrou com facilidade, nem de uma vez só: ele foi cuidadoso, sabia cuidar do cu que comia em casa, mas que outros já haviam comido no passado (eu mesmo), comiam hoje e eu comeria também, naquela mesma noite. Eu sentia o pinto dele entrando, fazendo uma certa pressão contra o meu, e ela cerrava os olhos, mordia os lábios, soltava uns ais e uis, e o pinto de Luis ia ganhando espaço dentro de Luisa. Quando a penetração se consumou, ele ficou parado e eu recomecei meus movimentos, bem lentos e ritmados. Luis logo entrou no meu ritmo, combinando os movimentos eu saía, ele entrava, ele saía, eu entrava. Luisa começou a gemer e a respirar de um modo completamente fora de controle. Até que eu senti meu gozo chegando e não consegui mais penetrá-la no mesmo ritmo alternado com Luis. Ele então ficou parado, com o pau inteiro dentro do cu dela, e eu metendo com rapidez comecei a gozar. Quando eu dei a última ejaculada, enterrando meu pau fundo na sua buceta, ele me pediu que ficasse parado e começou a penetrar sua esposa com movimentos longos e lentos, que se aceleraram conforme seu gozo se aproximava, e eu sentindo no meu pau o pau dele entrando e saindo. Só os homens que dividem suas boas mulheres conhecem o quanto esta sensação é gostosa. E Luis começou a inundar o cu de Luisa com sua porra.
Quando ele saiu de dentro dela, eu também sai de debaixo dela e pedi para que me deixasse enfiar no seu cuzinho, para relembrar os tempos antigos. Ela deixou, eu tirei a camisinha e enfiei com facilidade meu pau inteiro dentro do corpo anal da minha antiga namorada. Eu queria sentir a porra de Luis no meu pau, e o calor e o molhado lá dentro me deram tanto tesão que eu comecei a meter e em poucos minutos tirei meu pau e dei uma segunda gozada nas costas de Luisa.
Ela se levantou, tomou uma chuveirada no panelão que ficava perto da piscina a noite estava quente, como é comum no interior de São Paulo e pulou na piscina. Luis tomou uma ducha também e sentou-se numa das cadeiras. Eu também me lavei e pulei na piscina, para me refrescar. Luisa, vendo seu marido quase deitado com o pau meia-bomba, me abraçou e me trouxe para a borda da piscina, perto de onde Luis estava deitado.
- O que você acha do pau dele?
- Gostoso, um pouco grosso, mas muito gostoso.
- Você vai querer experimentar? No nosso tempo, você dizia que gostaria de experimentar, mas eu não sei se de lá para cá acabou transando com algum homem ou se ficou esperando uma oportunidade especial como essa... e me olhou com cara da safada.
Eu disse que já havia transado com homens, inclusive que havia tido um relacionamento sério e duradouro com um deles, e que com homens a minha preferência era majoritariamente como passivo. Mas que aquela era de fato uma oportunidade especial e que não deixaria passar.
- Então eu quero ver você em ação, como passivo. Vai lá, vai.
Sai da piscina e me coloquei entre as pernas de Luis, que a tudo ouvia com atenção. Cai de boca no seu pau meia-bomba, abocanhando ele inteiro e acariciando as bolas com a mão. O pinto de Luis foi ficando duro e endureceu até que não cabia mais na minha boca, porque sua cabeça parecia ocupar todo o interior da minha boca. Então eu comecei a chupar com movimentos lentos e regulares, chegando a engolir quase ele inteiro, voltando até a cabeça e engolindo de novo, e mantive o ritmo sem alteração, continuando a chupada que Luis começou a se contorcer na cadeira, começou a arfar e soltou um jato de porra na minha boca. Eu continuei a chupada exatamente igual, sem alterar nada, apenas segurando a base do pau, deslizando minha boca ao longo dele quase inteiro e recebendo as golfadas de sua porra, que eu deixava escorrer pelos cantos da boca. Luis gozou e como eu continuasse a chupada seu pau ficou duro, eu coloquei uma camisinha e enquanto lubrificava com bastante gel eu disse para Luisa: agora você vai ver o quanto eu progredi desde os tempos em que você me comia com seus dedinhos. Me coloquei de 4 numa cadeira ao lado, que tinha um pequeno colchonete em cima e pedi para Luis me comer.
Ele abriu bem a minha bunda e chupou meu cu, lambendo meu rego lisinho e me fazendo gemer de tesão. Depois deslizou o pau pelo meu rego algumas vezes, deixando tudo bem molhado de gel e encaixou o pau na portinha e começou a empurrar, segurando com força meu quadril. Foi a pegada mais macha que já haviam me dado. Ninguém até então me segurara com tanta força e com tanta gentileza ao mesmo tempo, me fazendo sentir completamente tomado e à mercê de um invasor. Luis foi metendo seu pau devagar e eu pude compreender porque Luisa havia mordido os lábios e cerrado os olhos. Seu marido tinha um pau muito cabeçudo que, se havia sido tão gostoso de chupar, era bem dolorido de entrar. Mas quem sabe, sabe. De repente o pau rompeu a barreira da entrada e de uma vez avançou inteiro para dentro de mim. Eu soltei um grito rouco e um gemido de prazer quando Luis encostou seu corpo na minha bunda. Luisa da piscina assistia de camarote e dizia para seu marido:
- Em bem que te falei que ele era gostoso, pode comer que eu me lembro do quanto ele gozava com os meus dedos no cu.
Luis começou a bombar meu cu e dava tapas na minha bunda. Eu gemia, pois adoro apanhar na bunda quando sou enrabado. Gemendo, eu pedia a Luis que continuasse assim, assim, que me comesse gostoso, o que ele fez. Metendo o pau inteiro dentro do meu cu, ele segurava meu quadril, ao mesmo tempo em que arreganhava minha bunda para que eu sentisse ainda mais a enrabada que estava levando. Eu olhava para Luisa na piscina, imaginava a cena de ela vendo seu ex-namorado de quatro sendo enrabado por seu marido. Luis acelerou os movimentos de entra-e-sai e de repente deu uma estocada tão forte, que entrou tão fundo, e começou a gozar parado dentro de mim, segurando minha bunda colado no seu corpo. Eu rebolava, sentindo os pelos pubianos dele roçando minha bunda e seu pau pulsando a cada ejaculada que ele dava. Depois ele saiu de dentro de mim e eu sentia meu cu aberto.
Deitei-me na cadeira e Luisa saiu da piscina e veio chupar meu pau. Ela aproveitou que eu estava recém arrombado pelo seu marido e com dois dedos fez um delicioso fio terra e recebeu meu gozo inteiro em sua boca. Depois, antes de engolir, veio me beijar, devolvendo para mim a porra que eu havia despejado em sua boca como nos bons tempos de colégio.