Comendo minha noiva na casa do meu pai

Um conto erótico de Luh
Categoria: Heterossexual
Contém 710 palavras
Data: 14/04/2009 22:33:02

Tomara que gostem e se excitem com a nossa historia...

Eu e minha noiva tinhamos terminado o noivado por causa de alguns problemas, após algum tempo separados decidimos retomar o noivado,

Logo no primeiro final de semana que tinhamos voltado meu pai foi viajar e pediu para que eu cuidase de sua casa, fomos então posar numa noite de sabado na casa dele...

Chegamos lá e logo começamos a beber vinho, decidimos jogar carta mas com uma regra: "quem perdece a partida tinha que tirar uma peça de roupa..."

O vinho começava a fazer efeito e trocavamos a todo instante caricias e beijos apaixonados, estavamos sem duvida alguma muito excitados e loucos para fazer sexo,

Mas o jogo estava deixando tudo mais excitante e curioso, pois depois que voltamos o noivado era a primeira vez que íamos transar...

Minha noiva sempre foi uma garota timida na cama mas naquela noite ela estava diferente, ja tinhamos tirados boa parte de nossas roupas foi quando chegou a hora dela tirar as calças, para minha surpresa ela estava com um belo espartilho e cinta liga de cor preta...com uma calcinha fio dental deixando sua bela bunda bem à mostra

Fiquei completamente excitado o meu pênis estava rigido louco para penetrar em sua buceta gostosa...deixamos então as cartas de lado e partimos logo um para cima do outro...

Beijavamos loucamente, passei a mão em sua buceta e pude sentir o seu calor...ela pegou em meu pênis e começou a masturbalo com muito tesão, fiquei em pé diante dela e coloquei meu pênis em sua boca...sem esperar começou a chupalo passava a lingua de cima ate em baixo...

Depois de algum tempo foi minha vez de chupar sua buceta, a coloquei de quatro sem tirar seu fio dental comecei a chupar sua buceta, passava a lingua e beijava com muito prazer aquela buceta gostosa...

Logo em seguida deixando a Bih de quatro coloquei meu pênis grosso em sua buceta, sem pedir licença enfiei com toda minha força o caralho pra dentro...ela deu um forte gemido de dor misturado com prazer comecei a comer aquela buceta com todo meu desejo, puxava seus cabelos e batia em sua bunda...

Bih gritava loucamente para que eu enfiasse meu pau em sua buceta, chamava ela de vagabunda e apertava seus peitos...

Comecei a passar o dedo em seu cú ja molhado pelo melado de sua buceta, pensei que ela não deixaria fuder seu rabo mas para minha surpresa ela pediu para que eu fudece seu rabo ainda virgem...

Passei a lingua naquele cú apertado deixando ele bem lubrificado, coloquei meu pau bem devagar para não machuca-la ao mesmo tempo que à masturbava com a mão...

Senti seu rabo abrindo bem devagar enquanto ela gemia de prazer, comecei a aumentar a velocidade e estranhamente meu pau entrava e saia com facilidade de seu rabo, o prazer dela era tão grande que não sentia mais dor alguma...

Depois de algum tempo fudendo aquele rabo Bih pediu para chupar meu caralho, logo depois trepou por cima de mim e começou a cavalgar com sua buceta completamente molhada de prazer...abracei seu corpo bem forte e agarrei em sua bunda e comecei apertar suas nadegas, levei o dedo novamente em seu rabo, pensei que ela pediria para que eu tira-se a mão dali, pois poderia estar doendo...

Bih então pediu ao contrario, pediu para que eu fize-se dupla penetração...enfiei o meu dedo do meio bem dentro do seu cú ao mesmo tempo continuei enfiando meu caralho em sua buceta, Bih pediu para que eu enfia-se mais um dedo e assim fiz, comecei a fudela duplamente sem pena nenhuma...

Passado algum tempo a coloquei de quatro e enfiei meu caralho em seu cú novamente, soquei aquele rabo bem forte e rapido ate que gozamos de prazer, gozei em seu rabo e fiquei olhando a porra escorrer pelas suas pernas...

Bih caiu de bruço no tapete com seu cú ainda arrombado e cheio de porra, dormimos ali mesmo...

Sei que foi uma transa simples de um casal, mas como se tratava de um retorno estavamos muito excitados...coisas melhores aconteceram no decorrer do tempo, e que serão contadas por nós dois...

abraço a todos e até o próximo conto.

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