Após ler e apreciar alguns contos, muitos fantasiosos e sem nexo, resolvi relatar uma passagem em minha vida, à qual foi inesquecível.
O acontecido, teve seu inicio no ano de 2002, mais precisamente no mês de maio.
constantemente uma prima de minha esposa, na época com 13 anos,ruiva, estatura mediana, 45 kg ( a qual, chamaremos de Jú), nos visitava, aos finais de semana com o intuito de brincar com meu filho 8 anos, e desfrutar de nossos passeios nos finais de semana, tomar banho de piscina, jogar baralho (buraco) comigo e minha esposa, passear em clubes, fazendas e outras atividades, às quais eram interessantes para aquela garota; morávamos em cidades vizinhas (80 km), e geralmente tínhamos que arrumar carona pra que a mesma voltasse pra sua casa, no domingo à tarde, ou na segunda feira pela manhã, pois ela estudava no período vespertino.
Eu até aquela dia, não havia reparado que aquela garotinha, era um pedacinho de mal caminho.
Tudo começou num sábado de manhã, quando eu e minha esposa, deixamos Jú e meu filho sozinhos em casa, tomando banho de piscina, pois tínhamos compromisso no centro, eu teria que fazer compras pra casa e minha esposa tinha compromisso em salão de beleza.
Deixei minha esposa no salão, e quando fui aos meus afazeres, percebi que havia me esquecido do cartão de créditos, e tive que voltar em casa para apanhá-lo. Foi quando fui surpreendido por uma cena um tanto quanto inusitada, os dois não perceberam minha presença, pois eu estava no quarto e o blindex, com a luz do sol, bloqueava o interior da casa.
A cena foi o seguinte: os dois, totalmente nús, meu filho, deitado na borda da piscina, com seu pauzinho, totalmente duro, e a Jú, se esfregando nele, no momento, me veio a intenção de interromper os dois e dar aquela bronca, más o susto foi cedendo lugar à curiosidade e a fantasia de ver aquele corpo lindo, seios médios, com os bicos em formação, totalmente rosados, uma bundinha, perfeitinha, e a xotinha, meu deus, que perfeição, os pêlos pubianos em formação, deixava a mostra, todo o contorno daquela delicia de xotinha.
Fiquei tão excitado com a investida de Jú em cima de meu filho, que quando me dei conta, estava eu com meu mastro na mão, me masturbando e presenciando os movimentos de Jú, escondendo o pequeno falo de meu filho, no interior de sua bucetinha. Após alguns minutos, gozei na mão e fui ao banheiro me lavar, e com o barulho de porta fechando, os dois perceberam movimento na casa e interromperam o que seria a primeira "transa" daquelas duas criaturas.
Quando sai do banheiro fui até o fundo da casa, onde os dois se encontravam, e percebi o quanto estavam preocupados, e perguntei, o que tinha acontecido ? pareciam pálidos, ficaram sem voz e distorceram a conversa e pularam na piscina. Pedi pra que se vestissem porque os levaria comigo. Enquanto se arrumavam, aquelas cenas, não saiam da minha cabeça, eu muito conservador, e até aquela dia, o que tinha visto, não passava de filmes pornôs, tipo brasileirinhas, aquilo realmente havia mexido comigo. Quando os dois entraram no carro, disse a meu filho, que o deixaria na casa de seus avós, e levaria Jú até o salão, pra ficar com minha esposa. Os dois nada desconfiaram, tão logo deixei meu filho na casa de meus pais, disse o seguinte pra Jú: eu vi "tudo", você e o Neto". ela ficou branca, por alguns segundos evitou me olhar nos olhos, e eu continuei o comentário, ela tremendo toda, se virou e disse: Dudu, pelo amor de Deus, não conte pra ninguém, se meus pais descobrirem eu vou apanhar e nunca mais saio de casa; eu a tranquilizei, dizendo que não se preocupasse, e fiz um comentário, seguido de um impulso, que até então, jamais pensaria em fazer. Disse, nunca havia visto tal cena e de que havia ficado muito excitado, e que enquanto os via, me masturbei, e que até aquele momento, meu pau estava duro, e peguei sua mão com carinho e a coloquei sob minha calça, para que sentisse o volume, ela o fez sem pudor, por alguns segundos, tateou seus dedos apalpando meu mastro, totalmente enrijecido, eu estava totalmente trêmulo e continuei o assédio àquele tesãozinho, perguntei se ela já havia visto um pau de verdade, ela disse que não, novamente perguntei se gostaria de ver o meu, ela não respondeu em palavras, más em ação, ela apertou sua mão por cima de minha calça, como consentimento, eu tirei pra fora meu pau. Jú o pegou com carinho, e fez alguns movimentos de masturbação, eu fiquei louco, passei a mão em suas pernas, ela se retraiu e pediu pra que parássemos com aquilo, fiquei meio sem jeito com a situação e guardei me pau. A convidei pra ir as compras comigo, onde ela topou prontamente, más desconfiada.ficamos no Hipermercado, comprando e passeando pelos corredores por quase uma hora, Quando entramos no carro, com as compras, o celular tocou, era minha esposa chamando pra buscá-la, eu respondi que em 5 minutos a pegaria-mos, estava eu e a Jú terminando as compras e já estava-mos indo buscá-la. Entramos no carro, estava eu voltando ao assunto, perguntei a Jú, se a mesma já havia ficado com alguém, ela disse que não, de imediato perguntei novamente se ela se masturbava, ela emudeceu; com o silencio, a resposta era óbvia, e disse que não ficasse com vergonha, isso era comum e que todo mundo brinca sozinho, ela sorriu desfarçadamente, e fomos ao destino buscar minha esposa. Quando a mesma entrou no carro, logo veio perguntando do Neto, porque não estava conosco, disse que havia deixado na casa dos avós e que quando estava trazendo Jú pra que ficasse com ela no salão, Jú pediu pra me acompanhar no Hipermercado, à fim procurar por um CD, Jú confirmou na hora a historia inventada.
Fomos buscar nosso filho, na casa de meus pais e logo teci um convite a todos, que fosse-mos a almoçar em um clube Thermas, o qual éramos sócios, e que ficasse-mos todo o dia por lá, procurava agradar a todos, e em especial, àquela ninfeta, que havia me proporcionado uma dose excessiva de testosterona e adrenalina que há tempos não sentia. Estava-mos todos na piscina, e eu por mais que tentasse disfarçar, não conseguia tirar os olhares daquele corpinho lindo, e com os pensamentos mais impuros na mente, meu pau não queria ficar alojado dentro da sunga, só ficava agachado dentro dágua, evitando contato com minha esposa, pois a mesma poderia notar aquela anomalia. Aquela tarde, passou rapidamente. às 18:00 voltamos pra casa, novamente fiz um convite a todos, que terminasse-mos aquele sábado, com um churrasquinho, novamente, minha solicitação foi atendida, coloquei algumas cervejas no frezzer, juntamente com algumas garrafas de caipiroska smirnoff, (vodka com limão) bebida que minha esposa adorava, neste período, Jú saiu do banho, vestindo uma sainha branca, uma camiseta do flamengo, estava simplesmente linda, havia passado um creme no corpo, sua pele estava com um tom dourado, mostrando aquelas pernas torneadas e brilhantes. enquanto assava carne, consegui convencer minha esposa a deixar que Jú nos acompanhasse moderada mente com a caipiroska, e assim foi, até as 21:00, quando começamos uma partida de buraco, a dois, na condição de que quem perdia, sedia o lugar. começamos eu e minha esposa, Jú ficou do lado dela, acompanhando suas jogadas, más sempre flertando comigo alguns olhares, ganhei de minha esposa e Jú assumiu seu lugar, minha esposa nos acompanhou por 20 minutos, sempre abrindo a boca e dizendo que estava cansada do dia cheio de atividades, nos intimou que assim que terminasse-mos aquela partida, que fosse-mos deitar e levasse o Neto pra cama, pois o mesmo estava dormindo no sofá da sala. Assim que entrou no quarto, ligou o ar condicionado e deitou. depois de 15 minutos, entrei no quarto com desculpa de urinar, e confirmei o sono profundo de minha esposa, voltei pra mesa pra continuarmos o jogo, más a ultima coisa que passava pela minha cabeça, era jogo.
O único pensamento que passava pela minha cabeça, era de assediar aquela ninfeta, Em minha primeira levantada pra pegar uma cerveja no frezzer, encostei em Jú com meu pau duríssimo por debaixo do short, ela sorriu, pedi baixinho em seu ouvido que o segurasse, ela o fez de imediato, tirei o bruto pra fora, como estava de pé e ela sentada, meu pau, estava na altura daquela boquinha linda e rosada, pedi que desse um beijinho em sua cabeça, ela bem embaraçada, o fez, sem nenhuma esperiencia, pedi que o colocasse na boca, ela colocou e nas primeiras chupadas, chegou a machucar a cabeça de meu pau com seus dentes, pedi pra que não chupasse encostando os dentes, apenas com os lábios, ela como uma excelente aprendiz, não repetiu o erro,
o risco que corríamos era enorme, meu casamento iria por agua abaixo, se minha esposa nos pega, más a posição que estávamos na copa, era privilegiada, caso a porta do quarto abrisse, daria tempo de recompor a mesa.
Com umas dez mamadinhas, eu tirei meu falo, daquela boquinha, pois caso contrario, gozaria antes do tempo e poderia terminar aquela brincadeira deliciosa. A levantei tentei beijá-la, más a mesma não permitiu, levantei aquela camiseta vermelha e branca, deixando a mostra aquelas tetas maravilhosas, enquanto sugava aqueles lindos mamilos, coloquei minha mão embaixo daquela saia, procurando sua xotinha, Jú, nao se aguentava de tanto tesão, coloquei minha mão dentro da calcinha de Jú, minha mão simplesmente deslizava com tamanho libido, fiquei fazendo um movimento de entra e sai com meu dedo anelar em sua grutinha, seu grelinho, parecia um micro penis, tamanho a rigidez do mesmo, tirei meu dedo devagarinho e fui agachando, procurando aquela xotinha com minha bota, dando pequenos selinhos naquela barriguinha linda. quando encontrei sua grutinha, não economizei chupadas, chupei, aquele grelinho até Jú amolecer as pernas. subi novamente e sussurrei em seu ouvido e que iria penetrá-la, ela, ela disse que aquele dia não, eu pedi que me chupasse novamente, ela agachou e colocou aquela pau todinho na boca, eu segurei aquela cabeça por entre minhas pernas e com alguns poucos movimentos, tirei
meu pau de sua boquinha e jorrei como nunca havia gozado na vida. uma explosão de esperma, baixei novamente em sua grutinha e a fiz gozar tambem com minha boca.
Assim que Jú gozou, ela me disse: vamos dormir !! eu disse claro, vamos sim.
Jú me surpreendeu dizendo: Dudu, isso nunca aconteceu, acabou aqui, espero que entenda.
eu, acatei sua decisão, uma vez que, embora, ela se divertiu e curtiu intensamente aquele sábado, "tanto que comentou comigo futuramente" , aquela nossa aventura, jamais teria acontecido, não fosse seu descuido com meu filho.
Sempre fui muito recatado e fiel ao casamento, já fazem 7 anos este acontecido, nunca trai minha esposa neste período, más esta aventura, vou carregar comigo, pro resto de minha vida.
obrigado a todos os que terminaram de ler este depoimento, e garanto a voces, de que este conto é verídico.
Edurs.