TURBO NEGRO E O MULATO DA FILA DO BANCO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1972 palavras
Data: 16/04/2009 00:18:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava na fila do banco pra pagar umas contas quando vi na minha frente um carinha que sempre aparecia pra assistir o jogo de capoeira que meu grupo fazia nos fins de semana no Terreiro de Jesus, no Pelourinho. Puxei assunto e ficamos conversando enquanto estávamos na fila. Quando saímos Raimundo, este era o nome dele, me convidou para tomarmos um café. Concordei, mas disse que uma gelada ia melhor com o calor que estava fazendo. Pouco depois, estávamos num bar tomando uma cerveja. O cara não dava a menor pinta de ser gay, ao contrário, qualquer um diria que ele era hétero, até mesmo eu diria. E foi isso que me deixou com vontade de traçar aquele mulatinho. Assim, depois de muita conversa, quando ele já estava decidido ir embora, eu o convidei pra dá um pulo até a academia.

Chegamos quando a academia estava em plena atividade. Raimundo ficou assistindo uma aula e eu fui resolver algumas coisas. Quando cheguei pra fazer uns exercícios vi os olhos do cara no meu corpo. Entrei numa roda e praticamente me exibi pra o mulatinho gostoso que estava na minha mira. Depois do jogo tomei um banho e saímos pra mais umas geladas. Raimundo estava amimado, nem parecia o carinha meio tímido que eu conheci na fila do banco e eu propus terminar o papo em minha casa, onde poderíamos ver uns filmes de capoeira.

Fomos pra minha casa, deixei Raimundo na sala e fui pegar uma cerva. Quando voltei ele estava olhando os meus DVDs e segurara um pornô. Ele ficou sem jeito quando me viu mas eu tratei logo de colocar o filme e sentamos pra assistir.

- Esse filme é muito bom... tem muita cena de sexo anal... – falei, olhando pra a cara dele.

Raimundo não disse nada, apenas sorriu balançando a cabeça. O filme foi rodando e e eu percebia que o safado ia se amimando.

- Você gosta de sexo anal? – perguntei.

- Gosto... – respondeu sorrindo.

- Eu sou viciado...

Como ele continuava quieto, fingindo que assistia ao filme, eu arrematei:

- A coisa que eu mais gosto é tomar uma bela chupada no pau e depois comer um cuzinho bem gostoso... eu fico doido... E você?

Sem ter o que falar, ele deixou escapar um sorriso amarelo. O filme continuava e eu fingia que assistia com atenção. Raimundo começou a se movimentar, parecia incomodado. Até que a tão esperada cena de sexo anal aconteceu, um camarada com uma pica enorme, botou uma moreninha para chupar e depois a colocou de quatro e enterrou a piroca no fundo do cuzinho da garota.

- Porra... é assim que eu gosto... botar para mamar e depois meter no cuzinho bem gostoso...

Raimundo continuava inquieto ao meu lado. Eu segurava meu pau e deixava o bitelo desenhado na minha calça. Os olhos de mulatinho iam do filme pro meio das minhas pernas. Percebi que podia pegar pesado.

- Caralho! Eu to com um baita tesão!

Raimundo olhou pra mim e sorriu, eu saquei a caceta e disse:

- Olha só... tá duro de doer...

Os olhos do moleque se grudaram no meu pau. O bicho estava duro, e mostrava toda a majestade dos seus 26 cm. O mulatinho olhava minha jeba sem acreditar no que estava vendo e quando levantou a cabeça deu de cara com minha, olhando pra ele com um jeito sacana.

- Pega.. – eu disse.

- O quê? –

- Dá uma pegadinha, vai...

Raimundo continuava a olhar meu pau e não fazia nada, eu segurei sua mão e levei até minha pica. Ele tentou puxar, sem muita vontade, mas eu forcei sua mão contra minha vara dura e fiz o moleque segurar meu pau. Ele acabou cedendo e segurando minha pica. No começo segurava timidamente, larguei sua mão e Raimundo começou a apertar de leve meu cacete. Seus olhos estavam grupados na minha vara.

- Chupa um pouquinho...

- Não, cara...

- Vai... chupa... só um pouquinho...

Raimundo continuava a olhar meu pau e passar o dedo no meladinho que saia da cabeça.

- Vai... chupa... não precisa ter vergonha...

- Mais aqui?

- Vamos pro quarto então... lá você fica mais à vontade... chupa gostoso... e depois, eu posso comer a sua bundinha...

- Isso não, cara...

Segurei o moleque e fui levando pro quarto, ele me seguiu como um cordeirinho que vai para o abate, em silêncio. Assim que entramos no quarto, tirei a roupa e fui ajudar o mulatinho a fazer o mesmo. Ele tremia todo quando minhas mãos passeavam por seu corpo. Enquanto eu tirava suas roupas chupei seus mamilos, lambi seu umbigo, apertei sua bunda, tentei enfiar o dedo no seu cú e ele chiou. Deitei na cama e e falei:

- Vem... deita aqui...

O moleque se deitou ao meu lado e eu fui levando sua cabeça pra baixo.

- Chupa...

Raimundo voltou a segurar minha pica e timidamente foi tocando a língua. Eu segurava sua cabeça e fazia pequenos movimentos com os quadris. Depois de um tempo o moleque caiu de boca na minha caceta. Chupou, lambeu, tentou engolir a pica inteira. Eu sentia a cabeça da vara na entrada da sua garganta. Ele subia e descia com a boca toda a extensão do meu pau, voltava a engolir de novo, e se entalava com a pica encravada na sua garganta.

- Calma...

Comecei a passar a mão nele todo, costas, pescoço, rosto, brinquei com a mão na pica e na boca, enfiando os dedos para ele chupar junto com meu pau, ele se soltou e começou realmente a me chupar. Com o dedo molhado de sua saliva, fui procurando seu cuzinho, e ele facilitou, abrindo as pernas. Fui massageando seu cuzinho bem devagar ate enfiar um pouquinho o dedo. No que o dedo entrou, Raimundo gemeu. O moleque mamava e eu sabia o que viria a seguir, despejei porra no fundo de sua goela, fazendo o safado se assustar. Gozei enfiando a pica em sua boca até a garganta, e enfiando e tirando o dedo de seu cuzinho, cheguei a enfiar dois de uma vez. Ele deitou do meu lado e eu beijei sua boca, lambendo minha porra. Raimundo se deitou com a cabeça no meu colo e eu virado por cima dele, com a cabeça em suas costas. Fui tocando seu cu e metendo o dedo no seu rabo. Não sei dizer quanto tempo ficamos assim, comecei então a mexer com o dedo, o que foi imediatamente acompanhado pela língua do moleque em minha pica.

- Continua... chupa gostoso... deixa ele bem molhadinho pra eu enterrar todo no seu cuzinho...

- Isso não, cara, vamos ficar assim...

- Relaxa... garanto que você vai gostar...

- Não sei não...

- Eu garanto que vai... e ainda vai ficar freguês da rola do negão...

Ele me olhava meio assustado.

- Fica tranqüilo... eu sei o que to falando... tenho experiência... vai chupa...

Raimundo começou a me chupar, lambia, rolava a língua em volta da cabeça, engolia o que podia da minha pica. Fiquei enfiando o dedo em seu cu, tirando e enfiando novamente. Quando percebi que seu cuzinho já estava bem relaxado e bem molhadinho, puxei o moleque e beijei sua boca gostosa. Lambi seus mamilos, desci até seu pau e lambi todinho. Voltei a beijar sua boca e falei:

- É agora, gostoso... vou comer essa bundinha tesuda...

- Vai com calma...

- Fica tranqüilo...

- Não sei se vou agüentar... é minha primeira vez...

- Adoro um cabacinho...

- Cara, sua pica é muito grande... e grossa...

- Garanto que você vai gostar... e depois você pode pedir pra eu parar se achar que não vai agüentar...

- Você promete?

- Prometo...

Eu sabia que depois de enfiar eu não ia tirar por nada. Fui deitando o moleque de bruços e deixando sua bundinha pra cima.

- Abre a ela... abre...

Ele abriu a bundinha deixando seu cuzinho à minha disposição. Comecei a lamber seu rego, enfiando a língua no seu cu. Raimundo gemia e abria cada vez mais a bunda. Quando senti seu rego ensopado, passei saliva na pica e a fui encostando no seu buraquinho. Com a cabeça em sua portinha, o moleque gemia de prazer e foi ele mesmo procurando abrir mais seu buraquinho. Quando consegui colocar meia cabeça dentro, parei de forçar para ver sua reação, e pra minha surpresa ele me agarrou pelos lados e me puxou ao mesmo tempo em que chegava sua bundinha mais para trás, com este movimento, a cabeça entrou toda, fazendo o moleque dar um gemido bem alto.

- Pára... não vou aguentar...

Fui tirando devagar e beijei sua nuca.

- Calma... fica tranquilo... eu disse que ia com calma...

Peguei um lubrificante na cabeceira da cama e voltei a abrir sua bunda. Com o dedo todo melado fui lambusando seu rego, enfiando uma boa quantidade dentro da sua bunda. Voltei a encostar a pica no seu fui e fui enfiando devagar. Raimundo soltava pequenos gemidos e eu fui entrando aos poucos. Ele começou a mexer pra e eu não tive mais dúvida dei uma estocada forte e senti a pica abrindo e arregaçando seu cuzinho, entrei todo de uma vez. Raimundo quis sair, mas não deixei e forcei mais ate sentir os meus ovos apertados contra sua bunda.

- Pronto... relaxa... já ta tudo dentro...

Pensei que ele fosse desmaiar, pois ficou todo mole, eu o segurei, ainda todo enfiado e deixei passar alguns segundos. Quando ele se aprumou, comecei o movimento de tirar um pouquinho e enfiar de novo, o que logo foi sendo imitado por ele, que rebolava a bundinha enquanto eu ia metendo e tirando a pica de seu buraquinho. Enquanto ia bombando, procurei a pica dele, que estava ainda mais dura que antes, e fui tocando uma punheta nele, que não demorou nada e gozou, esporrando com jatos bem fortes e grossos. Comecei a foder com muito tesão, com seu gozo seu rabo apertava ainda mais meu pau. Continuei metendo até explodir dentro dele. Desabei sobre suas costas e fui beijando o pescoço, lambendo sua orelha e virando seu rosto beijei sua boca. Lentamente fui saindo da sua bunda, abracei o moleque, continuei beijando sua boca.

- Eu sabia que ia comer esse cuzinho assim que entrei no banco...

- Como é?

- É... eu sabia que ia te foder, logo que entrei no banco... entrei e vi a sua bunda... depois, reconheci você...

- Como assim me reconheceu?

- Eu cansei de te ver assistindo as rodas de capoeira lá no Terreiro...

- Poxa, mas faz tanto tempo que eu não vou lá...

- Eu sempre fui a fim de te pegar... só que toda vez que eu que tentava me aproximar tinha um cara do seu lado... e depois, você sumia...

- Eu sempre ia com meus amigos...

- E eu sempre dizia... ainda vou comer aquele cuzinho... e hoje foi o dia...

- Nem acredito, cara...

- Mas você gostou...

- Gostei mas...

- O que... fala...

- Minha namorada, cara...

- Fica tranqüilo... continua comendo ela... e dando pra mim...

Um pouco envergonhado, ele deitou a cabeça no meu peito, eu fiquei passando a mão nos seus cabelos e ele foi passando a mão no meu corpo até chegar na minha vara. Passou a acariciar meu pau, deslizando os dedos suavemente pelo saco. Minha caceta estava novamente dura e eu disse:

- Não continua... se não eu enfio de novo na sua bunda...

- Não, cara... to todo ardido... você me arregaçou e arrombou meu cu...

- Pode deixar... não vai faltar oportunidade pra eu meter nessa bunda gostosa...

Fomos tomar um banho e quando saímos do chuveiro, passei uma pomada em seu cuzinho para aliviar a sensação de dor que ele estava sentindo. Ele não quis dormir comigo e nos despedimos com um abraço e eu dei uma apertada na sua bunda e disse:

- Cú gostoso... quero comer muito ainda... já que agora essa bundinha tem a marca meu pau...

Isto se passou há meses atrás e continuamos a nos encontrar, em minha casa. Era uma vez mais um cabacinho da ponta da pica do negão.

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Comentários

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ai delicia! qeria ser ele tbem! add qem for negro e de são josé dos campos e vc tbem ngão! contistasjcpianista@hotmail.com

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é Turbo este cara gostava de ir com os amigos nas rodas de capoeira pra ver se rolava alguma coisa ou seja eles tavam com votade de comerem es serem comidos so que no caso dele ele so foi comido nota 10

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adiciona rapazssa86@hotmail.com ou manda seu contato.

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excepcional! delicioso e bem escrito! queria ser o Raimundo!__tati_bun@hotmail.com

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