Eu estava na fila do banco pra pagar umas contas quando vi na minha frente um carinha que sempre aparecia pra assistir o jogo de capoeira que meu grupo fazia nos fins de semana no Terreiro de Jesus, no Pelourinho. Puxei assunto e ficamos conversando enquanto estávamos na fila. Quando saímos Raimundo, este era o nome dele, me convidou para tomarmos um café. Concordei, mas disse que uma gelada ia melhor com o calor que estava fazendo. Pouco depois, estávamos num bar tomando uma cerveja. O cara não dava a menor pinta de ser gay, ao contrário, qualquer um diria que ele era hétero, até mesmo eu diria. E foi isso que me deixou com vontade de traçar aquele mulatinho. Assim, depois de muita conversa, quando ele já estava decidido ir embora, eu o convidei pra dá um pulo até a academia.
Chegamos quando a academia estava em plena atividade. Raimundo ficou assistindo uma aula e eu fui resolver algumas coisas. Quando cheguei pra fazer uns exercícios vi os olhos do cara no meu corpo. Entrei numa roda e praticamente me exibi pra o mulatinho gostoso que estava na minha mira. Depois do jogo tomei um banho e saímos pra mais umas geladas. Raimundo estava amimado, nem parecia o carinha meio tímido que eu conheci na fila do banco e eu propus terminar o papo em minha casa, onde poderíamos ver uns filmes de capoeira.
Fomos pra minha casa, deixei Raimundo na sala e fui pegar uma cerva. Quando voltei ele estava olhando os meus DVDs e segurara um pornô. Ele ficou sem jeito quando me viu mas eu tratei logo de colocar o filme e sentamos pra assistir.
- Esse filme é muito bom... tem muita cena de sexo anal... falei, olhando pra a cara dele.
Raimundo não disse nada, apenas sorriu balançando a cabeça. O filme foi rodando e e eu percebia que o safado ia se amimando.
- Você gosta de sexo anal? perguntei.
- Gosto... respondeu sorrindo.
- Eu sou viciado...
Como ele continuava quieto, fingindo que assistia ao filme, eu arrematei:
- A coisa que eu mais gosto é tomar uma bela chupada no pau e depois comer um cuzinho bem gostoso... eu fico doido... E você?
Sem ter o que falar, ele deixou escapar um sorriso amarelo. O filme continuava e eu fingia que assistia com atenção. Raimundo começou a se movimentar, parecia incomodado. Até que a tão esperada cena de sexo anal aconteceu, um camarada com uma pica enorme, botou uma moreninha para chupar e depois a colocou de quatro e enterrou a piroca no fundo do cuzinho da garota.
- Porra... é assim que eu gosto... botar para mamar e depois meter no cuzinho bem gostoso...
Raimundo continuava inquieto ao meu lado. Eu segurava meu pau e deixava o bitelo desenhado na minha calça. Os olhos de mulatinho iam do filme pro meio das minhas pernas. Percebi que podia pegar pesado.
- Caralho! Eu to com um baita tesão!
Raimundo olhou pra mim e sorriu, eu saquei a caceta e disse:
- Olha só... tá duro de doer...
Os olhos do moleque se grudaram no meu pau. O bicho estava duro, e mostrava toda a majestade dos seus 26 cm. O mulatinho olhava minha jeba sem acreditar no que estava vendo e quando levantou a cabeça deu de cara com minha, olhando pra ele com um jeito sacana.
- Pega.. eu disse.
- O quê?
- Dá uma pegadinha, vai...
Raimundo continuava a olhar meu pau e não fazia nada, eu segurei sua mão e levei até minha pica. Ele tentou puxar, sem muita vontade, mas eu forcei sua mão contra minha vara dura e fiz o moleque segurar meu pau. Ele acabou cedendo e segurando minha pica. No começo segurava timidamente, larguei sua mão e Raimundo começou a apertar de leve meu cacete. Seus olhos estavam grupados na minha vara.
- Chupa um pouquinho...
- Não, cara...
- Vai... chupa... só um pouquinho...
Raimundo continuava a olhar meu pau e passar o dedo no meladinho que saia da cabeça.
- Vai... chupa... não precisa ter vergonha...
- Mais aqui?
- Vamos pro quarto então... lá você fica mais à vontade... chupa gostoso... e depois, eu posso comer a sua bundinha...
- Isso não, cara...
Segurei o moleque e fui levando pro quarto, ele me seguiu como um cordeirinho que vai para o abate, em silêncio. Assim que entramos no quarto, tirei a roupa e fui ajudar o mulatinho a fazer o mesmo. Ele tremia todo quando minhas mãos passeavam por seu corpo. Enquanto eu tirava suas roupas chupei seus mamilos, lambi seu umbigo, apertei sua bunda, tentei enfiar o dedo no seu cú e ele chiou. Deitei na cama e e falei:
- Vem... deita aqui...
O moleque se deitou ao meu lado e eu fui levando sua cabeça pra baixo.
- Chupa...
Raimundo voltou a segurar minha pica e timidamente foi tocando a língua. Eu segurava sua cabeça e fazia pequenos movimentos com os quadris. Depois de um tempo o moleque caiu de boca na minha caceta. Chupou, lambeu, tentou engolir a pica inteira. Eu sentia a cabeça da vara na entrada da sua garganta. Ele subia e descia com a boca toda a extensão do meu pau, voltava a engolir de novo, e se entalava com a pica encravada na sua garganta.
- Calma...
Comecei a passar a mão nele todo, costas, pescoço, rosto, brinquei com a mão na pica e na boca, enfiando os dedos para ele chupar junto com meu pau, ele se soltou e começou realmente a me chupar. Com o dedo molhado de sua saliva, fui procurando seu cuzinho, e ele facilitou, abrindo as pernas. Fui massageando seu cuzinho bem devagar ate enfiar um pouquinho o dedo. No que o dedo entrou, Raimundo gemeu. O moleque mamava e eu sabia o que viria a seguir, despejei porra no fundo de sua goela, fazendo o safado se assustar. Gozei enfiando a pica em sua boca até a garganta, e enfiando e tirando o dedo de seu cuzinho, cheguei a enfiar dois de uma vez. Ele deitou do meu lado e eu beijei sua boca, lambendo minha porra. Raimundo se deitou com a cabeça no meu colo e eu virado por cima dele, com a cabeça em suas costas. Fui tocando seu cu e metendo o dedo no seu rabo. Não sei dizer quanto tempo ficamos assim, comecei então a mexer com o dedo, o que foi imediatamente acompanhado pela língua do moleque em minha pica.
- Continua... chupa gostoso... deixa ele bem molhadinho pra eu enterrar todo no seu cuzinho...
- Isso não, cara, vamos ficar assim...
- Relaxa... garanto que você vai gostar...
- Não sei não...
- Eu garanto que vai... e ainda vai ficar freguês da rola do negão...
Ele me olhava meio assustado.
- Fica tranqüilo... eu sei o que to falando... tenho experiência... vai chupa...
Raimundo começou a me chupar, lambia, rolava a língua em volta da cabeça, engolia o que podia da minha pica. Fiquei enfiando o dedo em seu cu, tirando e enfiando novamente. Quando percebi que seu cuzinho já estava bem relaxado e bem molhadinho, puxei o moleque e beijei sua boca gostosa. Lambi seus mamilos, desci até seu pau e lambi todinho. Voltei a beijar sua boca e falei:
- É agora, gostoso... vou comer essa bundinha tesuda...
- Vai com calma...
- Fica tranqüilo...
- Não sei se vou agüentar... é minha primeira vez...
- Adoro um cabacinho...
- Cara, sua pica é muito grande... e grossa...
- Garanto que você vai gostar... e depois você pode pedir pra eu parar se achar que não vai agüentar...
- Você promete?
- Prometo...
Eu sabia que depois de enfiar eu não ia tirar por nada. Fui deitando o moleque de bruços e deixando sua bundinha pra cima.
- Abre a ela... abre...
Ele abriu a bundinha deixando seu cuzinho à minha disposição. Comecei a lamber seu rego, enfiando a língua no seu cu. Raimundo gemia e abria cada vez mais a bunda. Quando senti seu rego ensopado, passei saliva na pica e a fui encostando no seu buraquinho. Com a cabeça em sua portinha, o moleque gemia de prazer e foi ele mesmo procurando abrir mais seu buraquinho. Quando consegui colocar meia cabeça dentro, parei de forçar para ver sua reação, e pra minha surpresa ele me agarrou pelos lados e me puxou ao mesmo tempo em que chegava sua bundinha mais para trás, com este movimento, a cabeça entrou toda, fazendo o moleque dar um gemido bem alto.
- Pára... não vou aguentar...
Fui tirando devagar e beijei sua nuca.
- Calma... fica tranquilo... eu disse que ia com calma...
Peguei um lubrificante na cabeceira da cama e voltei a abrir sua bunda. Com o dedo todo melado fui lambusando seu rego, enfiando uma boa quantidade dentro da sua bunda. Voltei a encostar a pica no seu fui e fui enfiando devagar. Raimundo soltava pequenos gemidos e eu fui entrando aos poucos. Ele começou a mexer pra e eu não tive mais dúvida dei uma estocada forte e senti a pica abrindo e arregaçando seu cuzinho, entrei todo de uma vez. Raimundo quis sair, mas não deixei e forcei mais ate sentir os meus ovos apertados contra sua bunda.
- Pronto... relaxa... já ta tudo dentro...
Pensei que ele fosse desmaiar, pois ficou todo mole, eu o segurei, ainda todo enfiado e deixei passar alguns segundos. Quando ele se aprumou, comecei o movimento de tirar um pouquinho e enfiar de novo, o que logo foi sendo imitado por ele, que rebolava a bundinha enquanto eu ia metendo e tirando a pica de seu buraquinho. Enquanto ia bombando, procurei a pica dele, que estava ainda mais dura que antes, e fui tocando uma punheta nele, que não demorou nada e gozou, esporrando com jatos bem fortes e grossos. Comecei a foder com muito tesão, com seu gozo seu rabo apertava ainda mais meu pau. Continuei metendo até explodir dentro dele. Desabei sobre suas costas e fui beijando o pescoço, lambendo sua orelha e virando seu rosto beijei sua boca. Lentamente fui saindo da sua bunda, abracei o moleque, continuei beijando sua boca.
- Eu sabia que ia comer esse cuzinho assim que entrei no banco...
- Como é?
- É... eu sabia que ia te foder, logo que entrei no banco... entrei e vi a sua bunda... depois, reconheci você...
- Como assim me reconheceu?
- Eu cansei de te ver assistindo as rodas de capoeira lá no Terreiro...
- Poxa, mas faz tanto tempo que eu não vou lá...
- Eu sempre fui a fim de te pegar... só que toda vez que eu que tentava me aproximar tinha um cara do seu lado... e depois, você sumia...
- Eu sempre ia com meus amigos...
- E eu sempre dizia... ainda vou comer aquele cuzinho... e hoje foi o dia...
- Nem acredito, cara...
- Mas você gostou...
- Gostei mas...
- O que... fala...
- Minha namorada, cara...
- Fica tranqüilo... continua comendo ela... e dando pra mim...
Um pouco envergonhado, ele deitou a cabeça no meu peito, eu fiquei passando a mão nos seus cabelos e ele foi passando a mão no meu corpo até chegar na minha vara. Passou a acariciar meu pau, deslizando os dedos suavemente pelo saco. Minha caceta estava novamente dura e eu disse:
- Não continua... se não eu enfio de novo na sua bunda...
- Não, cara... to todo ardido... você me arregaçou e arrombou meu cu...
- Pode deixar... não vai faltar oportunidade pra eu meter nessa bunda gostosa...
Fomos tomar um banho e quando saímos do chuveiro, passei uma pomada em seu cuzinho para aliviar a sensação de dor que ele estava sentindo. Ele não quis dormir comigo e nos despedimos com um abraço e eu dei uma apertada na sua bunda e disse:
- Cú gostoso... quero comer muito ainda... já que agora essa bundinha tem a marca meu pau...
Isto se passou há meses atrás e continuamos a nos encontrar, em minha casa. Era uma vez mais um cabacinho da ponta da pica do negão.