Sou muito ligado em sexo e a qualquer oportunidade eu transo mesmo, não fico com falsos pudores, deu tesão eu estou transando ou pelo menos faço de tudo para pegar as meninas que rolam aquele clima e vivendo assim sempre aparece essas meninas que gostam de sexo da mesma forma que eu .
O que passo a narrar aconteceu mesmo e foi por mero acaso. Eu moro a uns 3 kms do local de trabalho e no trajeto eu passo pela rodovia Br 476 aqui em Curitiba no Bairro tarumã. Sempre venho de carro, são praticamente cinco minutos de casa ao trabalho e tempos atrás eu deixei o carro no concerto e teria que ficar a semana toda vindo de busão e isso é um saco, leva-se quase uma hora para fazer o mesmo itinerário.
Estava me queixando disso na faculdade e um amigo meu disse que se eu quisesse, poderia ficar com a moto dela durante a semana, pois ele não estava usando. De imediato aceitei e no primeiro dia que vim com a moto quase que atropelhei uma gata, quando estava chegando no trabalho e foi assim:
Eu transitava ao lado do viaduto e logo a frente existe um semáforo e uma rotatória e todos os veículos tiram proveito para sair na frente. Eu como estava de moto passei entre dois veículos(uma Sprinter do lado esquerdo e uma Kombi na direita, quando fui sair na frente dos dois aparece uma menina e eu parei, mas a roda ficou encaixado entre suas pernas e só não a atropelei por estar arrancando em baixa velocidade.
Houve um pequeno tumulto devido aos curiosos, mas encostei a moto na calcada de CCV e fui até ela para ver se a havia machucado. Disse que não, mas que teria que trocar de roupa, pois, com o pequeno choque a roda da moto sujou sua calça(jeans clara) e ela não poderia trabalhar daquela maneira. Ofereci uma carona à ela, para compensar a barbeiragem que eu tinha cometido ela aceitou, nos apresentamos se chama Isadora tem19 anos, morena, 1,65m, bunda redondinha, cabelos pretos lisos, olhos castanhos e seios deliciosamente perfeito médios. Ela ficou mais segura com a apresentação, pois eu me identifiquei e disse que trabalhava ali n Prédio do Dnit.
-Ah eu já te ví almoçando na Difrango! Ela disse.
Fui até sua casa era uns 1000m do local que estávamos e fiquei aguardando até que ela se mudasse a roupa. Quando ela voltou eu não acreditei no que via, ela em vez de calça, estava com uma saia preta, um pouco acima do joelho e de um tecido bem leve. Comentei com ela, quer dizer elogiei ela e o seu corpo e falei que seria difícil de pilotar com uma gata daquela na minha garupa. Ela sorriu e como eu já estava em posição de sair ela se preparou e passou a perna por cima da garupa deixando que eu visse sua tanguinha, quando abriu a perna.
No caminho eu sentia os seus seios em minha costas e quando eu estava em uma reta deixei a minha mão esquerda cair sobre sua perna. Como não houve nenhuma objeção eu dei uma apertada mais firme e senti que ela me abraçou mais forte. No curto caminha de volta ao seu trabalho, imaginei mil coisas, nas não chegava a imaginar o que estava por vir. Claro que eu pensava em ir direto para um motel com ela, mas primeiro eu teria que convida-la, e nomento nem palavras nos trocávamos.
Quando estava chegando próximo ao local de trabalho, já estava me sentindo triste por deixar aquela menina tesuda e não ter seus braços em volta da minha cintura. Ao descer, tirando o capacete e balançando seu cabelos, fez um pedido.
-Posso te agradecer?
-Pode, mas quem tem que agradecer sou eu, por você sentar na garupa da minha moto. Ela abriu um sorriso colocou capacete, na garupa, voltou ao meu lado e envolveu meu pescoço com suas mãos e falou que gostou do meu jeito, eu senti toda o tesão daquelas palavras e mesmo ainda sentado na moto, peguei em sua cintura e a puxei contra meu corpo, ela correspondeu, sua boca foi se abrindo e nosso lábios colaram, cheios de fúria, eu fazia pressão em sua cintura sentindo sua respiração se alterar, ela parecia querer me engolir, sua boca envolvia a minha e as línguas duelavam. Eu queria ficar ali por muito tempo, meu corpo estava flutuando. Sentia como se um beija-flor eu fosse e estava tirando o melhor da flor.
Voltei a realidade e a olhei nos olhos dizendo:
-Que delicia de beijo!
-O teu também e maravilhoso, respondeu. Vou almoçar na Difrango hoje! Se quiser conversar mais, chegue ali! Falou apontando para o restaurante.
Nos despedimos com mais um beijo e permaneci parado até que ela entrasse na loja de motos onde trabalha. Fui para o trabalho e as vezes sorria comigo mesmo imaginando a cena ocorrida, mas o tempo não passava e a hora do almoço não chegava. Sempre vamos em grupo para almoçar nesta lanchonete, mas nesse dia eu sai sozinho e uns dez minutos mais cedo, pois ela disse que sempre quando ia ali, chegava um pouco mais cedo, para evitar o tumulto.
Caminhei para o almoço como nunca tinha feito antes: Todo feliz, pensando naquela gata tesuda e muito sexy. Fui para o buffet e assim que cheguei ao final vi a gata no fundo do restaurante e acenando pra mim. Sentei ao seu lado e ela falou.
-Nossa você fardado fica muito bonito.
Sorri, mas não falei nada. Sentei ao teu lado e ela cochichou que queria tirar essa minha farda. Imaginei eu e aquela ninfeta em um local só nosso e fazendo mil loucuras, enchi a boca d'água em imaginar passar a mão e minha língua por sua pele.
-Pode ser até agora se você preferir! Falei tocando meu pau sobre a calça, mostrando a rigidez que aquelas palavras provocaram. Ela por sua vez, olhou na direção dele e passou sua língua nos lábios.
Sentei ao seu lado e por baixo da mesa, nos tocávamos de uma maneira, que nosso tesão ficou a flor da pele. Tanto que até os garcons sempre estavam por perto, sentindo que ali estava rolando uma sacanagem. Nos controlamos, almoçamos e trocamos os telefones e combinamos para sair no mesmo dia, depois do serviço.
As 16:42hs meu celular vibrou! Sai da sala e atendi.
-Diga minha gata, tesuda e gostosa!
-Oi!,
-Não diga que já esta arrependida!
-Claro que não seu bobo!
-Que voz e essa então?
-É que eu tenho que fazer uma prova na primeira aula e só podemos sair depois!
-Ahhhhhh bom, estava pensando que eu não teria esse seu corpo para passar a língua por ele inteirinho.
-Não pense que eu vou ficar sem fazer amor com você. Quero que apague o fogo desce lugar aqui ôh, onde eu estou com a mão.
-Há há há há. Eu dei uma gargalhada.Como se eu soubesse onde você tá com a mão?
-Claro que sabe! Você colocou a mão no mesmo lugar na hora do almoço e o seu toque deixou ela acessa, e tudo que é acendido tem que apagar!
Eu sorria, vendo a safadeza daquela menina que a primeira vista parecia muito recatada, mas agora estava que era um vulcão em erupção.
Depois da sua 1ª aula, por voltas das oito e meia da noite, eu parei na frente da Unibrasil e lá estava ela, com um caderno grande e um penal segurando em frente dos seus seios. Estava uma legítima estudante, com calça jeans e uma blusa branca colada ao corpo, simplesmente deliciosa. Desci do carro e fui ao seu encontro, a abracei e com um braço ela enlaçou meu pescoço e nos beijamos.
O som do carro estava ligado e ela comentou que adorava a música que estava tocando, entramos e indaguei se ela queria ir à algum barzinho, ela me falou que por ali só o graduados, mas que ela não queria isso e sim ir em outro lugar. Nessa hora já estávamos nos amassando e eu sabia bem o que ela queria dizer, fiquei ali só para aproveitar aquele beijo e também porque aquela menina era daquelas de mostrar pra todo mundo que estava comigo, assim de andar de mão dada, ir na igreja junto, essas coisas.
Arranquei com o carro e fui em direção a estrada da ribeira(Motel Mel), gosto de lá, pois o luxo é bem maior que o preço. No caminho ela não parava de provocar, a toda hora sua mão procurava meu cacete e seus beijos tiravam a minha atenção do volante, ao chegar no motel ela não fez questão de guardar meu pau na calça, apenas colocou minha camisa por cima dele, pena que ela não fez uma gulosa no caminho, coisa que eu adoro, se alguém quiser me conquistar e só fazer isso no caminho de casa ou do motel.
Entrei no quarto. Puxei Isadora contra meu corpo e comecei a beijá-la. Minhas mãos passeavam pelo corpo da ninfetinha. Levantei sua blusa e comecei a mamar gostoso naqueles peitinhos morenos, com minha ajuda essa peça de roupa foi tirada, desci com minha boca até seu piercing. Adoro piercing em barriguinhas saradas. Fui abrindo seu zíper e mamando seus seios. Girei seu corpo e beijei sua nuca, abraçando seu corpo, com uma mão eu massageava sua barriga e com a outra mão eu procurava a bocetinha quente, que a aquela altura encontrei totalmente molhada. Ela ergueu minha camisa e eu só ergui os braços para tira-la sem abrir os botões, tentou tirar meu jeans e eu beijava ela, lambia sua boca, seu pescoço, e mamava nos seus peitos. Isadora massageava meu cacete por cima da cueca, que chegava a doer de tão duro que estava e eu continuei a beijá-la. Tirei a sua calça e ela ajudava com o movimento das perna para que saisse e ao mesmo foi abaixando minha cueca e fazendo meu pau saltar pra fora e tocava uma bela punheta. Queria beijar ela toda e passeava com a minha boca, minha língua por todo o corpo daquela vadia. Fui tirando a calcinha dela, ajoelhado em sua frente beijava sua barriga, seu umbiguinho e erguendo sua perna e apoiando na cama, lambi sua xoxota que a essa hora babava por rola. Fiz com que ela deitasse na cama e passei a dar um banho de gato nela, que delicia era lamber cada pedaço daquela ninfetinha safada. Literalmente eu cai de boca em seu corpo, ela é demais, cada curva é um espetáculo e continuei sem medo, chupando, lambendo, e fazendo a minha putinha se desfalecer de tanto tesão, ela arfava, gemia e aquilo era música para meus ouvidos.
A gata se contorcia, parecendo uma boneca de molas, mas com aquela pele sedosa que ao simples toque arrepiava, cada vez mais e mais, ficando bem molinha. Nos engalfinhamos de uma maneira que parecíamos um corpo somente e eu beijando seus peitinhos, ela pegando no meu pau, e eu tocando gostoso aquela gruta molhada. Isadora foi descendo, beijando meu peito, eu abdômen até cair de boca no meu pau. Ai foi a minha vez de se contorcer e sentir os arrepios. Ela chupava como uma vadia de rua, lambia cada pedacinho, lambia a cabeça, passava a língua no meu saco e depois chupava colocando o pau todinho dentro da boca. Isadora apertava minha bunda, beijava minha marca de sungão, mordia, passava a língua embaixo do meu saco e ia até próximo de meu ânus ...
Coloquei Isadora sentada na cabeceira da cama, abri suas pernas e cai novamente de boca naquela boceta maravilhosa. Alternava entre língua e dedo, deixando a safadinha subir pelas paredes. Mudamos de posição e Isadora começou a me beijar. Sentei na cabeceira e Isadora engoliu meu pau, beijava ele, lambia, passava a língua na cabeça, beijava minhas coxas, colocava as bolas na boca, lambia meu saco e agora chegava a passar a língua no meu cu. Levantei dei uma surra de pica naquela cara de safada, batia de leve com meu pau na sua cara e ela tentava abocanhava quando eu batia com ela em seus lábios.
Ela se virou roçando aquela bunda gostosa no meu pau. Apertava meu corpo contra o dela, roçava meu pau na bunda da minha vagabunda e Isadora empinou o rabinho, eu abri sua bucetinha e fui colocando bem devagar o meu pau naquela cachorra. Ela rebolava como uma desvairada, muito gostoso e pedia:
-Ai tesudo! Vai!!!!! coloca mais....Isso! Assim, mete.....Mete forte! Vai. Comecei a fuder minha putinha. Dava tapas naquele bund deliciosa, e fiz ela empinar ainda mais, com as mãos apoiadas na cabeceira da cama. Sentia sua bunda bater no alto das minha coxas, abri bem as pernas dela, e ela se virava pra beijar minha boca. Virei Isadora de frente, para que eu a fudesse de frente e ela também visse meu pau entrar em sua gruta, coloquei suas pernas sobre meus ombros e desta forma levantei sua bunda com minhas mãos e deixei ela suspensa e a olhava nos olhos, e encarar minha putinha. Ela prendia meu pescoço com suas pernas querendo controlar a situação, me puxava contra sua boca, me lambia, passeava a língua na minha boca, e eu chupava aquele peitinhos pequenos, que cabia direitinho. Ela parecia de molas eu podia fazer o que quisesse com seu corpo que não havia resistência, seu rosto nesse momento estava entre seus próprios joelhos. Beijei minha putinha, lambi sua boca e sai de dentro dela, ela rapidamente segurou meu pau e começou mamar, passava a mão por baixo do meu saco, e ameaçava passar o dedo no meu cu, e apertava minha bunda.
Deitei no colchão e Isadora foi sentando em cima do pau. Aquela ninfeta deliciosa cavalgava em cima de mim, encaixando meu pau na sua bocetinha. Ela me lambia, batia no meu peito e me encarava olhos nos olhos, se virou ficando de costas pra mim, e continuou sua cavalgada sobre mim. Seus movimentos me enlouqueciam, meu pau parecia uma estaca, via a pela da perereca se esticar para fora quando ela subia para em seguida esconder todo ele em suas entranhas, quando descia, quando meu pau tocava seu útero ela gritava, não um grito de dor e sim de prazer, tesão.
Pedia soluçando que queria ser fodida mais e mais de todas as formas. Ela segurava nas minhas coxas, rebolando no meu pau. Eu lhe dava vários tapas, e mandava a putinha rebolar mais, ela obedeceu, mas diminuiu o ritmo, e então eu comecei sentir as suas contrações de suas paredes internas apertando meu falo. Eu estava vidrado, toda vez que ela sentava no cacete ela mordia ele com seus músculos, ao se levantar, parecia que eu estava sendo ordenhado, tamanha força que sua xota me apertava, sentia que não suportaria por muito tempo e acabaria gozando, tentei tira-la de cima, mas levei um tapa e assim ela falou:
-Goza! Vai safado goza em mim, Assim......isso ....tô sentindo sua porra!!!!!!!!!!!Lá no fundo;.....Aiiiiiii!.
Aiiiiiiiiii. To gozando também!
Soltou seu corpo e deitou sobre mim. Ficamos assim por muito tempo, nossos corpos unidos os suores misturados......
Tomamos um banho quente juntinhos, seu corpo de deixou acesso novamente, mas isso é outra história.