A vida na fazenda fazia-se muito monótona naqueles tempos, a rotina de trabalhos no campo quase nunca se alterava. Julia estava com dezesseis anos naquela ocasião, muito bonita e clara destacava-se entre o povo moreno e negro que lá vivia. Seu pai havia falecido há dois anos após um acidente com uma montaria bravia e seu irmão de apenas vinte anos cuidava com mão de ferro dos afazeres que eram responsabilidade do falecido pai. Sua mãe, estava naquela época com quase quarenta anos e ainda era uma mulher muito bonita e conservada, tinha a mesma tonalidade de pele da filha e seus cabelos também a mesma coloração. Após a morte do marido ela recolheu-se e vivia praticamente em luto constante más, na medida em que o tempo passou e seus dias tornaram-se mais enfadonhos ainda, ela começou a reagir. Algumas vezes mandava aprontar a charrete e o negro Amadeu a levava até a cidade. Saídas curtas e sem muita satisfação. O negro Amadeu tinha perto de quarenta e cinco anos e era muito dedicado ao patrão falecido, dedicação que transferiu para a patroa. Sinhá Leila a princípio não dava a mínima para o escravo más, na medida em que o tempo foi passando e eles sempre estavam juntos, a patroa começou a reparar. Teve, uma certa vez em que o negro, apertadíssimo, pediu a patroa para parar a charrete para que ele pudesse urinar. Desceu e ao procurar um arbusto para se abrigar durante a urinada, achou que estava escondido. Quando botou o pinto para fora, Sinhá Leila que estava na charrete pode ver perfeitamente os dotes do Amadeu, ela tentou desviar o olhar más o instinto de mulher falou mais alto, enquanto ele urinava sem saber que ela o observava, deixava que ela visse. Logo ele voltou para a charrete e seguiram o caminho, entretanto, aquela imagem estava gravada agora na cabeça da patroa. Durante todo o percurso da volta para a casa ela não conseguia tirar as imagens de seu pensamento. Naquela noite chegou a sonhar com o Amadeu, em seu sonho era completamente comida pelo seu escravo. Logo pela manhã arranjou uma desculpa e saiu novamente com o homem de charrete, ela que sempre andava com muitas roupas naquela manhã resolveu usar bem menos roupas. Jamais se apresentava em público sem meias que cobrissem a sua perna longa e grossa, estranhamente naquela manhã ela resolvera não as vestir, optou por uma sandália onde seus pés, com imensa beleza feminina, apareciam. O Amadeu havia notado de cara a diferença más jamais poderia imaginar que tivesse sido ele o causador da mudança. Quando já estavam distantes de qualquer movimento, a sinhá pediu que ele dirigisse a charrete até perto de um bambuzal, disse que desta vez ela é que estava apertada e precisava urinar. Mais que depressa ele conduziu a charrete e logo ela estava apeada e disse ao escravo:
__Amadeu, você fica aqui perto, se alguém se aproximar você me avisa e se algum bicho vier eu aviso.
__Sim senhora sinhá!
__Ah, e fica pra trás porque eu tenho que tirar o vestido e vou ficar nua.
__Sim senhora. – limitou-se a responder.
Ele ficou de fato onde não se enxergava a patroa e não era bem isto que ela queria naquele momento a bem da verdade. Ela queria ser vista e como ele estava respeitando as ordens ela criou outra estratégia. Deixando os vestidos dependurados em uma taquara ela deu um pequeno grito e saiu correndo de onde estava escondida para o campo aberto, aí foi inevitável, o escravo imediatamente correu para acudir a patroa dando de cara com aquela mulher inteiramente nua. Uma cavala loira de 1.70m e corpo de negra. Bunda grande e redonda, pernas fortes e desenhadas, peitos médios e sem nenhuma barriga, fantástica para os padrões de hoje. Ela disse que havia visto uma cobra e ficara com muito medo, e mandou que ele fosse até lá buscar os seus vestidos sem se encabular com o fato de estar pelada. Amadeu foi e quando voltou estava de olhos pregados na sinhá que se tapava com muita má vontade de se esconder de fato. Seu pau grande e grosso imediatamente deu sinal de vida, seus trajes simples não tinham como ajuda-lo a esconder ainda que quisesse. Quando ele estendeu o braço para entregar os vestidos, uma grande barraca estava armada em sua calça. Ela olhou e nada disse, ele continuava admirando-a discretamente, então passou a vestir sua roupa sem pressa, deixou o negro babando diante de tão grandioso espetáculo. Quando ela voltou para a charrete ele sentou-se depois no coche ao lado dela na posição de condutor, nada falava. Ela então admirando aquela estaca por debaixo da calça do escravo disse:
__Amadeu, você faz a felicidade da Emerenciana com este negócio aí não?
__Que negócio sinhá?
__Esta coisa que está empurrando tua calça para cima!
O Amadeu ficou sem jeito e calado, ela continuou:
__O que ela gosta mais que você faça nela?
__Não entendi patroa!
__O que que a Emerenciana gosta mais de fazer na cama com você?
__Ah! Sinhá, eu fico sem jeito de falar estas coisas...
__Pode falar, eu to mandando.
__Ela gosta muito que eu chupo ela! – disse o negro escravo com seu modo simples.
__E você chupa?
__Sim senhora.
A mulher então ficou calada, imaginava em seus pensamentos como seria o seu escravo Amadeu chupando a mulher, ela foi ficando excitada a chegar ao ponto de num lance instantâneo esticar seu braço e apalpar o pau duro do escravo. Ele ficou calado, ela percebendo a sua reação, foi mais intensa, puxou o cordão que amarrava sua calça e no mesmo momento aquela estaca negra surgiu diante de seus olhos, ela desavergonhadamente puxou para cima a barra de seu vestido deixando suas coxas quase que inteiras a mostra, neste momento o olhar dele se desviou da estrada e concentrou-se nas suas coxas belas. Ela então disse:
__Amadeu, você sabe que eu estou sem homem a muito tempo para uma mulher do meu vigor, quero que se você sentir vontade também me chupe.
__A senhora manda sinhá, eu obedeço e fico calado.
Ela estava segurando seu pau e neste momento alisou-o carinhosamente. Ele puxou as rédeas e parou a charrete debaixo de uma arvore frondosa, julgando estarem sozinhos ela posicionou-se confortavelmente sobre o banco e ajeitou os vestidos para que ele tivesse acesso a sua buceta que aquelas alturas estava ensopada de tesão. Amadeu apeou da charrete e colocando-se ao lado do estribo apenas arqueou um pouco o pescoço para alcançar com a boca carnuda a vagina poderosa da sinhá. Ela tão logo sentiu o contato da língua quente começou a ter espasmos de prazer, gemia alto e se contorcia enquanto ele prazeirosamente explorava-a. Distante dali alguns metro estava Julia, a filha da sinhá que havia saído para passear a cavalo e os viu sem ser vista. A menina pegou a cena de cheio e escondeu-se entre os arbustos para observar melhor o que se passava. Sinhá Leila estava nas nuvens sendo lambida e chupada despreocupadamente, ela pedia para o negro mostrar-lhe o pau duro, gostava de ver, e nestes momentos ele interrompia a chupada para exibir-lhe o caralho duro. Ela então pediu que ele parasse de chupar e ficasse em pé sobre o estribo da charrete, assim o caralho ficava na altura de seu rosto, ela o acariciou e depois lambeu vagarosamente, o escravo foi a loucura mas dada a sua posição hierárquica manteve-se controlado. Ela passou de lambidas à lânguidas chupadas, ele avisou que poderia gozar se ela continuasse e ela sorriu e aumentou ainda mais a intensidade de pressão que fazia com a boca, o negro então arfou e jorrou muita porra em sua boca rosada, ela masturbando-o deixou que esporrasse o resto em seu rosto lindo e cabelos dourados. A filha que observava tudo a distância ficou estarrecida com o que viu más, manteve-se anônima. Sinhá Leila não gozado e então posicionou-se novamente confortavelmente para Amadeu continuar-lhe a chupada, ele caprichou ainda mais, retesava a língua e dava golpes de penetração em sua buceta, ela que estava fervendo, esfregava a sua vulva toda no rosto dele, momentos mais tarde ela gemendo muito gozou com o negro enfiando a língua até o fim em sua buceta. A menina temendo ser vista saiu de fininho e puxando o cavalo se afastou bastante para depois sair em galope de volta para casa. Aquelas imagens fortes marcaram em sua mente profundamente más, ela por inocência não estava entristecida, apenas confusa. Logo estava em casa e não parava de pensar. Sua mãe não demorou muito a chegar. O negro Amadeu sumiu, estava lá pelo curral das vacas procurando o que fazer. O almoço foi servido e Julia percebia em sua mãe um estado raro de felicidade, estava muito mais amável do que normalmente até com os escravos que trabalhavam na casa. Julia percebia estes detalhes e não demorou a concluir que o que tinha visto havia feito bem a sua mãe. Isto de certa forma lhe confortava. Algumas horas depois do almoço viu sua mãe sair em direção ao curral, sabia que ela tinha ido procurar o Amadeu, correu por entre as arvores do pomar alcançando o curral por trás e antes da chegada da sua mãe. Escondeu-se quieta e quis ouvir o que eles iriam falar.
__Amadeu, hoje preciso que você vá até a casa de dona Anastácia comigo, vou levar umas roupas.
__Sim senhora sinhá.
__Tome um bom banho antes, quero você limpinho!
O escravo entendendo o que ela queria concordou com a cabeça enquanto ela sorriu maliciosamente, Julia escutou tudo. Logo saíram com a charrete e Julia os seguiu a distancia, viu quando eles dirigiram a charrete para um ponto ermo no caminho, lugar sempre deserto e tranqüilo. A sinhá ordenou que ele parasse pertinho de um riacho, debaixo de uma grande sombra ela estendeu no chão um monte de panos e roupas fazendo um colchão então diante do Amadeu ela se despiu completamente, o negro desta vez não esperou ordem e logo também estava nu, seu pau duro destacava-se à distância, Julia que estava seguindo-os assistia a tudo escondida mais uma vês. A sinhá ficou de joelhos e logo estava mamando novamente no pau duro que entrava e saia de sua boca. Sabendo que não suportaria muito Amadeu resolveu tomar as rédeas e com carinho deitou a patroa sobre os panos e debruçando-se sobre ela entrou no meio de suas coxas lindas contrastando suas cores, ele então direcionou o pau e encostando a cabeça na entrada da buceta daquela linda mulher, apenas soltou o peso do seu corpo para que entrasse todinho, ela gemia de prazer, havia mais de dois anos que não sentia-se penetrada por um homem. O negro então bombou com carinho e depois com bastante vigor, ela esfregava suas pernas nos flancos dele e rebolava a cada metida. Depois ela interrompeu o coito e ficando de pé caminhou até o tronco da arvore que lhes fazia sombra e em pé ofereceu o traseiro arrebitado para o escravo. Ele aproximou-se e com as mãos separou as bandas daquela bunda farta e firme colocando novamente seu pau na buceta da sinhá que rebolava sensualmente enquanto ele a penetrava, ele abraçou-a e alisando seu corpo metia copiosamente, ora espremia seus peitos, ora passava-lhe os dedos no grelo arrancando gritos e gemidos da mulher insandecida de tesão. Meteram mais um pouco em pé e depois deitaram-se de lado, ela ergueu uma perna e ele por trás enfiou-lhe o taco negro inteirinho na buceta justa, nesta posição Julia conseguia ver ainda melhor o coito dos dois, ela estava sentindo uma sensação ainda não experimentada, percebia contrações e umidade na bucetinha juvenil. Ainda virgem jamais tinha visto coisa igual. A sinhá virou-se novamente de frente para o negro que na posição papai e mamãe a penetrou mais uma vez, ela cruzou as pernas em suas costas enquanto acompanhava freneticamente seus movimentos de vai e vem. Não demorou mais muito tempo e gozaram abundantemente, desta vez o Amadeu havia deixado toda sua porra na buceta da sua sinhá, escorria um filete pela beiradinha parando nos seus pelos vastos e macios. Julia fugiu sem ser vista mais uma vês e chegou bem antes deles em casa. Foi direto para o banheiro onde com a banheira cheia procurou direto uma imersão para o seu corpo de adolescente se acalmar na água morna. Seus pensamentos eram um só, sexo. Lembrava do negro lambendo sua mãe de manhã e depois enfiando seu mastro em sua buceta. Lembrava das reações da mãe ante as estocadas em sua buceta. Em suma, estava excitadíssima. Passava a mão sobre sua bucetinha e sentia calafrios percorrendo sua espinha, não conhecia esta sensação e adorou a brincadeira, continuou e em minutos teve um intenso orgasmo. Lembrava do pau do Amadeu entrando em sua mãe quando gozou solitária. Daqueles dias para frente passou a também se interessar por sexo e sem condenar ou mudar a relação que tinha com sua mãe. Toda vez que tinha oportunidade, dali para frente, assistia a mãe dando para o escravo e não tardou para querer também. Isto eu conto na próxima.