Meu nome é FLAVIA, tenho 24 anos, mas o meu relato se passa aos meus 18 anos e meu pai 37 anos ok.
Depois do último relato, era para tomar vergonha na cara, mas não aconteceu por obra do destino me apaixonei pelo RICARDO, aos 18 anos nunca me apaixonei por ninguém já estava tarde demais, este foi o segundo cara que conheci mesmo RICARDO sendo casado ficamos juntos um bom tempo, mas isso é outra história que contarei em outra oportunidade.
Certo dia acordei com tesão, como não tive aula acordei por volta das 10:00hs. RICARDO tinha viajado pra São Paulo para realizar um curso de aperfeiçoamento de segurança (já que ele trabalha em carro forte), no segundo dia ja estava com saudade dele, por isso acordei com tesão e coloquei na cabeça que tinha que fazer algo, tamanha era minha vontade, estava frio e em casa estava apenas eu e meu pai, ele se encontrava na garagem, mexendo em seu carro, logo após o almoço arrumei toda a casa, deixei tudo limpinho, levei as roupas suja pra máquina de lavar, nisso encontrei uma cueca do meu pai meia suja com cheiro de mijo, antes de colocar na máquina dei uma cheiradinha, nossaaaaa!!!, Ao mesmo tempo em que a roupa batia, eu ia até a garagem pra ver se ele precisava de alguma coisa, na última vez que fui deparei com ele embaixo do carro, ficando so seu corpo de fora, se encontrava com um short um pouco largo nas coxas e sem cueca, deixando aparecer seu pau, ele estava mole sobre o saco, passava das 15:00hs., passei a puxar assunto ele e chegava mais perto para ver melhor, falamos coisas excitantes.
- Pai, ta um friozinho, isso me deixa bem molinha.
- È filha ta um pouco frio. Um tempinho muito bom para namorar.
- Eu estou com vontade de ficar bem enroladinha debaixo da coberta.
- E por que você não vai, minha filha.
- Ah pai sozinha não tem graça e fico com mais frio.
Como sou abusada inicie logo algo e no meio da conversa enfiei minha mão entre seu short pela coxa direita e comecei a alisar sua coxa e depois o cacete.
– Estou ocupado minha filha.
- Pai, e só um carinho.
Já excitado e de pau super duro, passei a mão no seu cacete com mais força e no seu saco, depois coloquei pra fora o seu magnífico pau, encostei meu rosto dei uma cheiradinha, logo enfiei minha boca e sentia o gosto salgadinho, passava minha língua de leve apenas na cabeça, ele fazia movimentos com seu corpo, enfiava todo na minha boca e eu já estava super molhada com aquela situação, passei a chupar com mais força, ele passou a responder abrindo suas pernas, quando dei um cuspindinha no seu pau e vi que escorreu pelo seu saco duro, não via sua reação, pois ainda estava naquela posição embaixo do carro, depois tirei seu short ele deixou e não se importou, abri suas pernas e me abaixei de frente, passei a chupar com mais força, dei uma cuspidinha no seu pau que percorreu pelo seu saco e indo para no cuzinho, passei a língua para limpar o cuspe e cheguei até lá (no cuzinho), ele ficou excitado a ponto de gemer, sem poder se mexer direito gemia como um adolescente resolveu sair de baixo do carro, suas mãos estavam sujas de graxa, resolveu tirar o excesso com uma estopa velha e veio até em minha direção, nos beijamos ligeiramente e ao mesmo tempo tirando minhas roupas, me deixando apenas de calcinha, na seqüência abocanhou meus peitinhos, chupando com desejo e eu passei a chupar o bico do seu peito também (ele gostou), enfiei a língua no seu sovaco, que estava com cheiro de macho misturado com cheiro de graxa, um cheiro enigmático, subindo ainda mais o meu tesão, passei a percorrer minha língua com volúpia pelo seu corpo, chegando até seu umbigo, meti a cara nos seus pentelhos suados, abocanhei outra vez seu pau, o sabor era ainda melhor, parei um pouco pois retirei um pentelho entre meus dentes, voltei diretamente para o saco, ele estava de pernas meia abertas e consegui passar minha língua no seu cuzinho de macho e assim me falava.
- Filha sua língua é saborosa, que delicia.
Minhas mãos abriram suas nadegas para enfiar ainda mais minha língua, em seguida me agarrou pelos ombros me subiu e em virou de costa para ele, encostei já encurvada no seu carro e passou a me chupar minha buceta sobre minha calcinha e cheirava meu cuzinho, enfiava sua língua ia bem fundo tipo assim (aqui quem manda sou eu!), seus dedos entravam na minha buceta e tirava, levava até minha boca para lamber seus dedos, sugando assim meu liquido, fui surpreendida com um jato de cuspi e depois uma lambida forte, com isso gozei na sua boca que ficou toda melada, se levantou e enfiou seu pau grosso na minha bucetinha que ainda gritava de tesão, sua boca ainda suja pelo meu gozo me beijava como uma vontade fatal, iniciou uma penetração bem carinhosamente, a cada prazer seu ritmo aumentava, suas mãos esfregava no meu grelo inchado e com o pau fazia movimentos, não podíamos gemer alto, ja que a garagem dava pra rua e era separada apenas por um portão de ferro, sem poder gemer alto o meu prazer era mais excitante, ele sabia do meu gosto em ouvir seus palavrões, com isso me chingava nomes exagerados, sua mão largou meu grelo, indo em direção ao meu peito e com a outra segurava minha cintura, de repente seu celular que estava em cima do carro toca, olha para o visor para identificar quem era e ja atendendo sem parar de meter e fala.
- Me liga outra hora, agora estou comendo minha putinha.
Sem falar quem era, desligou o celular e continuou a meter, eu já estava quase gozando, quando te falei que ia gozar, ele pra me irritar finge que ia tirar seu pau da minha buceta, ficando apenas com a cabeça do seu pau, a sensação foi ótima, de repente ele da um estocada de uma vez, puxa meus cabelos, seus palavrões aumentava mais, rapidamente tirou seu pau, se abaixou na minha buceta dando uma línguada nela, a sensação foi de alívio, passou com a língua no meu cuzinho, encharcando com saliva, meteu sem errar o buraquinho, começando a me comer com fome, suas palavras eram legíveis.
- Minha putinha ta levando no cuzinho.
Eu gritava baixinho, ele abria minhas nádegas e enfiava mais no fundo e seu odor me invadia meu nariz, nessa altura já não fazia mais frio, em fração de segundos ele tira seu pau e gozou no meu rego, aquela porra quente escorregava na minha buceta, depois me obrigou a limpar seu pau.
- Vem filha, limpa meu cacete, o deixa limpinho.
- Deixarei papai esta pica bem limpinha pra você.
Se passaram uns minutos e fui tomar banho, estava realizada, ele continuou na garagem, mexendo no carro. Na próxima vou contar o primeiro ciúme que tive do meu pai. Beijos a todos.