A GAROTA DA PRAIA SEMI-DESERTA
O Brasil é um país maravilhoso, mesmo na época de inverno você pode ainda se deliciar numa praia, aproveitando os momentos de sol, que são uma constante mesmo no inverno “tendo apenas o cuidado com algumas trombas de chuva repentinas”.
Estava eu de férias, justamente no inverno, fui para minha casa de praia sozinho, “as vezes gosto muito de estar sozinho”, depois de uns dois dias naquela casa enorme à beira da praia, onde frequentemente dava minhas voltas curtindo a brisa do mar nas horas ensolaradas, vendo algumas pessoas tomando sol, algumas mulheres, mais nenhuma delas me chamou atenção. No terceiro dia, estava eu dando minha volta rotineira, por volta das 3 da tarde, de longe vejo um vulto em uma cadeira tomando sol, me aproximo e percebo que se tratava de uma mulher, chego mais perto e vejo que tinha um corpo escultural, pele morena, um bronze legal, peitos médios, quadril largo, quase não cabia na cadeira, o rosto coberto por um chapéu de palha, do tipo furadinho, num dando assim para ver o rosto, quando fico de frente, ela de pernas um pouco abertas, tenho a imagem daquela buceta escondida apenas por um biquíni minúsculo, tipo cortina que estava bastante fechada, se bem que num tava tão escondido assim, pois dava pra ver os lábios da sua buceta tomando os últimos raios de sol daquele dia, fiquei bastante impressionado, aquele corpo escultural ali deixando à mostra parte daquele ponto referencial de desejo de qualquer homem, estava eu ali de boca aberta olhando aquela cena impressionante quando ouço a sua voz: “ gostou?” fui surpreendido, achei que ela estava dormindo, recuperei o jeito e me aproximei mais ainda e falei, “claro que gostei”, ela tirou o chapéu do rosto e pude ver que além de um corpo bonito ela também era dona de um rosto maravilhoso. Me apresentei, Olá! sou Márcio, ela retribuiu, oi sou Karlla, começamos a conversar banalidades e de repente ela me convida para dar-mos uma volta na praia, saímos ela de biquíni e eu de calção, ela deixou suas coisas ali mesmo junto com a cadeira, pois a praia estava quase sem ninguém, nos afastamos um pouco sem perceber que estávamos longe das coisas, quando de repente uma chuva nos pega de surpresa, nos deixando molhados, corremos para as coisas não dando tempo assim de chegar a tempo de colocar suas roupas debaixo do guarda sol, molhou tudo, olho pra ela e vejo que o bico de seus peitos maravilhosos já estão durinhos de frio, já comecei a ficar com mais tesão nela, ela olha pra mim, baixa os olhos até os peitos e fala, “os faróis acenderam”, num controlei um pequeno riso, rimos os dois, falei pra ela que estava perto de casa e a convidei para se secar lá em casa, ela me pergunta se estou só, eu afirmo e ela aceita meu convite, chegando em casa, entramos na sala, vou direto ao quarto e pego uma toalha seca e um roupão, trago pra ela e falo, desculpa eu não tenho roupa que dê pra você, apenas meu roupão, ela diz que tudo bem, a levo até o banheiro de meu quarto pra que ela vista o roupão enquanto estendo sua roupa na varanda para que seque, passo em meu quarto e troco também meu calção por uma bermuda, e de propósito num visto cuecas, detesto cuecas, quando volto pra sala ela está já vestida, continuava linda, ofereço uma bebida pra esquentar e voltamos a conversar sentados os dois no sofá grande da sala, de repente ela senta de um jeito que o roupão abre e me deparo com aquela cena fantástica daquela buceta toda de fora, sem pensar duas vezes coloco a mão em sua coxa, ela olha pra mim e me beija calorosamente, me abraça e fala coisas que num deu pra entender, continuamos nos beijando e minha mão vai subindo até tocar em sua xana toda lisinha, ela suspira, solta sua mão de mim e vai a procura de meu cacete que a essa altura já estava a ponto de rasgar minha bermuda, desabotoa minha bermuda e põe pra fora meu pau, abro de vez o roupão e vejo aqueles peitos deliciosos, desço beijando seu pescoço até chegar em seus peitos e beijo cada um deles, seus biquinhos já estavam em tempo de furara qualquer coisa que tivesse contato, vou baixando e chego ao seu umbigo e já sinto o cheiro de sua xana, aquele cheiro acridoce, cheiro de amor misturado com tesão, não me contenho e vou diretamente à sua buceta e abocanho de vez, enfio a língua na sua greta e sinto Karlla se contorcer de tesão, enquanto isso ela aperta de leve meu pau com sua mão me punhetando de leve, paro minha boca eu su grelo e prendo entre os dentes, Karlla dá um gritinho de tesão e sinto ela gozar em minha língua, aquele manjar dos deuses, seu gozo é delicioso, sugo sua buceta todinha, ela me empurra de leve e me senta no sofá ficando de joelho e começa a pagar um boquete delicioso, engole meu cacete inteiro chegando a se engasgar um pouco, fica lambedo e chupando ao mesmo tempo, e as vezes engolindo minhas bolas ou mordiscando a glade do meu pau que está a ponto de explodir num gozo desenfreado, carinhosamente afasto ela um pouco, me levanto e a puxo de encontro a mim, nos beijando ardentemente, ainda nos beijando conduzo ela ao meu quarto, e ainda andando tiro de vez o roupão que estava apenas aberto, ela para um pouco e tira também minha bermuda, dando mais uma chupada em meu pau enquanto baixa a bermuda, chegando na cama ela me empurra deitado e cai em cima de mim já chupando meu cacete, puxo ela um pouco para mim, ficando assim num 69 delicioso, ela afunda sua buceta em minha cara e eu me delicio naquela greta maravilhosa enquanto ela se esbalda em meu cacete, empurro ela de lado e me direciono à sua boca onde misturamos nossos sabores num beijo caloroso, ela vai abrindo as pernas e me puxando pra cima dela, já direcionando meu cacete em sua xana que vai entrando devagar, apesar de está bastante lubrificada pelas minhas lambidas e pelo gozo, Karlla tem uma buceta bem apertadinha, meu cacete entra rasgando que sinto doer um pouco, começamos a nos mexer cadenciados, Karlla rebola de uma maneira deliciosa, começando a gemer e pedir que eu meta mais fundo,que foda sua buceta sem dó nem piedade, peço para que ela fique de 4, tenho uma visão magnífica, aquela bundona arrebitada, com aquela buceta raspadinha na parte de baixo, quando abro um pouco sua bunda vejo aquele cuzinho piscando pra mim, pego no meu pau e direciono na entrada da bucetinha de Karlla, pego na sua cintura e empurro de vez Karlla urra de prazer e começa a rebolar e pede pra eu dar estocadas cada vez mais fortes, sinto que suas pernas tremem e ela começa a ter orgasmos múltiplos, não paro, meto ainda mais forte, tiro meu cacete de dentro de sua buceta que sai molhado de seu gozo, coloco ele na entrada de seu cuzinho, Karlla fala pra que eu arrombe seu rabo virgem, que ela nunca havia dado e queria sentir meu cacete gostoso fudendo ela por completo, começo empurrar devagar pra que ela vá se acostumando com aquele pau em seu rabo, quando a cabeça entra ela dá um gritinho de dor-prazer, paro um pouco, é quando ouço ela falar, “num para não meu cachorro, fode esse rabo”, pego em sua cintura e empurro com força meu cacete que sinto sua bunda em minhas coxas e mais um gritinho dela, fico alguns segundos parados e volto a dar bombadas em seu rabo, Karlla volta a rebolar e se contorcer sinto que ela está gozando pelo cuzinho, num guento mais segurar o gozo e despejo todo meu gozo em seu cuzinho, foi uma gozada maravilhosa, amolecemos os dois e caímos na cama eu em cima dela ainda com o cacete enfiado em seu rabo, que vai amolecendo aos poucos e saindo, vamos tomar um banho onde nos beijamos calorosamente várias vezes e fudemos um pouco ainda no banheiro, voltamos pra cama deitamos abraçados, dormimos um pouco, quando me acordei ela já estava se vestindo pra ir embora, nos beijamos e ela se foi deixando assim seu telefone e falando que me procuraria. Foi uma tarde inesquecível.