Fazia calor, não me apetecia esperar pelo transporte para a praia. Usava na altura um calção curtinho, sem nada por baixo e foi nesse traje que resolvi começar a pedir boleia para a praia. Para não permanecer ao sol, ia andando enquanto fazia sinal. Passavam pouco carros e ninguém fazia tensão de parar. Começava a transpirar e sentia o suor pelo rego das nádegas. Puxei os calções mais para cima deixando as nádegas mais à vista e atraentes e, ao mesmo tempo que refrescava o rabo, sentia o calção em contacto com a zona anal, o que me excitava confesso. É então que para uma carrinha. O sujeito calvo e com ar rebarbado pergunta-me se quero boleia. Aceitei entrar e mal me sentei ele disse-me:
- Desculpa, mas quando te vi de costas com esse rabo, pensava que eras uma gaja.
- Não tem importância, disse eu, ao mesmo tempo que reparava que a breguilha das calças dele começava a incomodá-lo com o aumento do volume do sexo.
Continuámos a viagem a conversar normalmente, enquanto ele não tirava os olhos das minhas pernas nuas e transpiradas, facto que até me divertia e excitava. No decorrer da conversa perguntou-me se me importava que fizessemos um desvio para ele deixar em casa umas caixas que trazia na carrinha, ao que respondi que não me importava. A dada altura ouviu-se o barulho de caixas a cair na parte de trás.
- Não é preciso parar, disse-lhe eu. Vou ajeita-las daqui. Enquanto me debruçava sob o encosto do banco, ele parou a viatura na berma.
- Deixa-me ajudar, disse ele. Encostou-se por trás de mim, enquanto tevantava uma caixa. Nessa altura senti o pénis dele a crescer junto do meu rabo e nada disse. Foi então que ele aproveita a minha posição para enfiar-me o dedo todo no rabo, ao que eu me retrai com vergonha. Ele apercebeu-se dessa retracção e embaraçado pediu-me desculpa e voltou para o volante, ainda com o dedo a deixar no ar o cheiro da minha mucosa anal, "refinada" com a transpiração que inundava a zona do rabo. Não trocámos qualquer palavra, até chegarmos a casa dele, onde ajudei a descarregar as caixas.
Amavelmente disse-me:
- Entra para te refrescares, enquanto tomo um duche.
Enquanto aguardava na sala, ele apareceu todo nu e com o mastro em pé. Aí perguntou-me:
- Já alguma vez "brincaste" com isto? Apontou para o membro excitado.
- Não, mas gostava. Respondi, enquanto, ainda que a corar de vergonha, despia-me na integra.
- Vais começar com uma chupadela, está bem?
Comecei então por colocar aquele malho na boca e à medida que lhe lambia e chupava, ele untava-me o rabo com vaselina, dando-me palmadas nas nádegas, como se fosse um menino a portar-me mal. Nunca tinha sido "desflorado" e estava cheio de tesão no rabo. No auge da excitação, virei as nádegas na direcção do pau dele e enquanto enfiava, ele urrava de prazer e eu bamboleava as nádegas tal era o prazer que apagava a dor da penetração. Pouco tempo depois esporrámo-nos em unissono e com o pénis dele a gotejar meti-o na minha boca para saborear aquele mel delicioso. Adormecemos de exaustão e prazer e claro está que a ida a praia foi proveitosamente substituida.
Ainda nos encontramos de vez em quando (não pode ser muitas vezes porque ele é casado) e em cada encontro é a recordação daquilo que começou com uma maliciosa boleia.