A velha tara de entregar ela a outro homem sempre volta. Aquela menina gostosa e sem experiência a quem ensinei todas as sacanagens do sexo transformou-se em uma mulher voluptuosa, cheia de tesão, uma verdadeira prostituta entre quatro paredes.
Ela tinha apenas 18 anos quando casamos. Muito nova e sem experiência. Eu era o único homem de sua vida. Meu pênis era o único que ela conhecia. Educada dentro de princípios religiosos jamais concordava, por exemplo, em fazer sexo oral. Encarava o sexo como algo pecaminoso. Pudica ao extremo, escondia a sensação do gozo.
Pouco a pouco fui conquistando espaços e conseguindo que ela se libertasse.
Certa vez consegui leva-la ao motel. Foram meses para convencê-la. A segunda vez já foi bem mais fácil e depois virou rotina.
Sempre lhe dizia que a mulher tinha direito de conhecer pelo menos dois paus em sua vida. Nem que fosse para comparar e ter certeza de que o meu era seu preferido. Ela dizia que isto jamais aconteceria. Que era mulher de um homem só.
Eu queria ser corno. Imaginava ela gozando em outro pau. Achava, entretanto, que nunca conseguiria colocar em prática minha fantasia.
Ela era paquerada por alguns homens de nosso círculo social. Toda mulher gosta de ser admirada e ela, nesse ponto, não era diferente. Algumas vezes ela comentava comigo e eu ficava louco de tesão.
Ela começou a freqüentar um psicólogo. Era um homem uns 20 anos mais velho que ela. O sujeito começou a se engraçar com ela. Ela me contava e eu percebi um certo entusiasmo nela. Notei que ela sempre punha calcinhas sexy quando ia às consultas.
Quando fazíamos amor eu dizia a ela que queria que ela desse para o psicólogo. Ela ficava calada. Até que certo dia ela me disse:
- Se eu der pra ele a culpa é sua.
Quase morri de tesão. Percebi que as coisas estavam evoluindo. Era o começo de uma putinha que surgia para o mundo.
Certo dia o psicólogo chamou-me para participar da seção. Entrou no assunto de sexo e perguntou como estava o nosso relacionamento. Eu respondi que estava muito bom e ela envergonhada nada respondeu. Ele perguntou se fazíamos fantasias e eu disse que sim. Ela continuou calada.
- Que tipo de fantasias vocês fazem?
- Doutor, eu tenho uma tara. Eu adoro fantasiar que ela está dando para outro homem.
- O que você acha disso? Ele perguntou a ela.
- Eu faço para agradá-lo, ela respondeu.
O psicólogo aconselhou-nos a continuar fantasiando pois isto, segundo ele, só fazia bem para a nossa relação.
No dia seguinte liguei ao psicólogo e lhe falei claramente:
- Doutor, eu só tenho tesão imaginando ela transando com outro homem.
- Alguém em especial?
- Sim, o senhor.
- Você não se importaria?
- Não, doutor, mas gostaria de ficar sabendo.
As calcinhas sexys e os sutiãs rendados continuaram, cada vez mais, a freqüentar o consultório do psicólogo.
Comecei a desconfiar que eles estavam transando sem me contar. Tocava punhetas imaginando ela com as pernas abertas e os seios de fora levando a vara do doutor.
Até que num certo dia encontrei no cesto de roupas sujas uma calcinha vermelha com manchas de esperma. Parecia que havia sido engomada. Era a prova da foda fora de casa. Ela estava dando para o psicólogo.
À noite, na cama, perguntei a ela:
- O Dr Carlos é bom de cama?
- Não sei, ela respondeu. Sua face ficou vermelha e ela deu um sorriso amarelo.
Agarrei-a com força em meus braços e rasguei o baby-doll preto que ela estava usando. Ela ficou só de calcinha preta, cavada, com parte de seus pelos pubianos à mostra.
Arranquei sua calcinha e abri suas pernas. Entre suas coxas encontrei o rumo e enterrei meu pau com violência. Apertei seu rosto com minhas mãos e olhando em seus olhos falei:
- Agora você vai gozar no pau do teu marido contando como foi a foda com outro macho.
Ela percebeu que eu estava quase em transe de tanto tesão. Primeiro ficou calada rebolando seu corpo sob o meu. Sua respiração ficou pesada. Eu vi que também ela estava em um estado de excitação muito grande.
- Você gozou gostoso, meu amor? Você gozou gostoso no pau do Dr Carlos?
- Gozei. Gozei gostoso.
-Ele comeu tua buceta, amorzinho?
- Comeu. Comeu sim.
- Você chupou o pau dele? Chupou?
- Lambi ele inteirinho
A foda foi tão prazerosa que em cinco minutos eu já havia gozado. Mas continuava com o pau duro. O tesão era muito grande.
Ela continuou indo ao psicólogo por quase dois anos. Eram duas sessões por semana. Colocava calcinhas que eu escolhia. Nossa vida sexual era uma maravilha. Ela me contava o que tinham feito enquanto eu enterrava o pau na sua buceta.
Esse foi o primeiro caso que ela teve. Depois aconteceram mais alguns. Pretendo contar todos neste site.
Aguardem.