Julia estava passando por um momento de transição em sua vida, estava acabando seu período de infância, estendida naturalmente pela distância das coisas mundanas, considerando tratar-se de uma menina que vivia isolada em um lindo e vasto espaço rural. Seu irmão acabara de chegar de um leilão de escravos e trazia consigo um lote de dez negros que havia comprado, eram negros jovens e fortes. Preparados para a lida no campo vinham para reforçar a mão de obra na colheita do café que se aproximava. Ele os pôs perfilados para que a mãe os visse e avaliasse a compra que havia feito, Julia acompanhava a mãe que detalhadamente avaliou-os. A menina, assim como a mãe, prestava atenção aos detalhes de cada escravo, eram homens fortes e todos enquanto eram examinados olhavam para o chão humildemente com exceção de um que se chamava Tonho, este diferente dos outros estava de cabeça erguida e olhos pregados no céu. Julia atentou para este detalhe e passou a observar particularmente este individuo. Enquanto todos estavam interessados nos demais negros ela conferia detalhadamente o negro Tonho. Ele tinha perto de um metro e oitenta de altura e bastante forte, trajava a tradicional calça de algodão cru e uma camisa muito surrada e pequena para o tamanho de seu tórax, seus pés descalços pisavam direto sobre a terra daquela fazenda. Sinhô Chico, como era chamado o irmão de Julia e filho de Sinhá Leila, depois de apresentar os negros levou-os para a senzala para o descanso depois da longa jornada da cidade até lá. Julia estava muito interessada e ordenou que na manhã seguinte se deixasse na senzala o negro Tonho, ele então não fora escalado para a lida no campo neste seu primeiro dia na fazenda. Na manhã seguinte garota esperou que todos fossem para o trabalho e depois foi até a senzala onde o escravo estava trancafiado a ferros, primeiro certificou-se de que ninguém estava por perto, com a chave da porta pesada rodou dando duas voltas na fechadura, a porta escancarou-se, ela estava vestida como uma simplicidade providencial, um vestido solto pelo corpo sem anáguas ou qualquer outro empecilho visual para quem olhasse contra a claridade, ficava transparente dando vistas ao contorno de seu corpo de bons dotes. Estava disposta a mexer com a índole do negro recém chegado e sabia que de onde ele estivesse e a olhasse à porta veria toda transparência do seu vestido podendo contemplar suas curvas pela silhueta formada pela luz vindo de fora da senzala. Dito e feito, Tonho virara a cabeça para olhar a porta da senzala e o que enxergou foi muito mais do que poderia imaginar para aquela manhã. Negro de gênio forte, colou os olhos naquilo e ficou, ela viu que ele a contemplava e ficou um bom tempo favorecendo, depois, entrou caminhando com segurança para perto de onde ele estava acorrentado a uma argola na parede. Ela disse:
__Bom dia Tonho, seja bem vindo a esta fazenda.
O escravo limitou-se a olhá-la e balançar a cabeça afirmativamente. Ela então continuou:
__Você está acostumado a trabalhar apenas no campo ou se te derem uma oportunidade você gostaria de trabalhar na casa grande?
__Sou negro do campo sinhazinha, não me dou bem não com tarefas de casa.
Ela percebera que se continuasse neste rumo de conversa não teria facilidade depois para apresentar os seus intentos, correu os olhos pelo ambiente e escolheu uma boa posição para se instalar enquanto conversasse com o escravo Tonho. Vinha um grande facho de luz por uma das janelas e ela então se posicionou de frente a claridade. Novamente seus dotes estavam expostos, o rapaz novamente tinha diante de si um visual que não tinha a disposição desde o nascimento, ele vidrou os olhos no corpo da sinhazinha, ela percebendo o interesse dele limitou-se apenas a um sorriso bem leve. Ela mexia as pernas colocando-as sempre em posições bonitas e começou a partir dali, a brincar com essa situação. Tonho, sentiu aprovação para os seus olhares e isto mexeu com os sentidos do escravo, ela em pé a sua frente abriu um tanto as duas pernas aumentando a excitação que brotava no negro, que com os olhos, passeava naquele corpo bem servido. Já havia mais de três minutos que não se falava palavra naquela senzala, havia uma exibição de formas, o negro calado contemplava com interesse evidente a apresentação da sinhazinha enquanto um volume indisfarçável surgia sob sua calça surrada. Ela quando viu o que tinha provocado sorriu vitoriosa, mais uma nova experiência que vivia. Neste momento quis aumentar ainda mais o clima já sensual, sem tirar os olhos da “ferramenta” do escravo Tonho, afastou-se de onde estava e sentando-se em um colchão de palha sobre uma humilde cama, levantou o vestido leve que usava deixando a mostra seu par de coxas, lisos e brilhantes, tratadas com muito cuidado. Tonho estava suando frio, seu pinto estava duríssimo e na posição em que estava acorrentado com os dois braços para cima, mesmo que quisesse não conseguiria disfarçar. Ela exibiu as coxas com orgulho, sabia serem muito bonitas e sensuais, o negro lambeu os lábios para ela ver. Ela então num ato instantâneo e ousado levantou o resto do vestido, estava sem calcinha nem calçola, estava nua. Sua púbis exibia pelos dourados sobre sua vagina rósea, estava molhada pelo liquido vaginal espontâneo em momentos de excitação e isto fazia brilhar aquela grutinha virgem. Na cabeça da garota passavam-se cenas gravadas na sua memória do negro Amadeu comendo deliciosamente a sua mãe, lembrava de sua mãe se divertindo com a boca no pau do escravo. Ela jogou o vestido sobre o corpo cortando o visual do negro Tonho. Levantou-se e caminhou até onde ele estava amarrado e parou com os olhos fixos no membro duro do rapaz acorrentado, ele nada falava e ela também mantinha-se em silêncio, ouvia-se apenas a respiração alterada dos dois e o canto dos pássaros do lado de fora. As imagens que ela tinha na mente iam e vinham ao seu pensamento, ela então esticou o braço e desatou o nó do cordão que segurava as calças do escravo, num instante estava ali na sua frente e bem perto o pau ereto e vigoroso. Deu dois passos para trás para melhor observar, enxergava tudo misturado a uma emoção inédita, seu coração havia disparado e sentia tremores nas pernas, o negro amarrado tremia, vivia um momento tão inédito quanto à garota, jamais havia passado por situação semelhante, conhecia as negras com quem já tinha mantido relações más, uma branca jamais, sinhazinha então, inimaginável para ele. Ela então, aproximou-se novamente e desta vez ousadamente sua mão foi direto ao pau duro do negro. Suas mãos macias acariciaram delicadamente aquele pau negro, veias repletas de sangue saltavam por todo o membro rígido, um gemido de prazer foi o primeiro som emitido, ela perguntou baixinho:
__Você gosta?
O rapaz apenas consentiu com a cabeça em movimento afirmativo, ela então deu continuidade aos atos, sem nada planejado. Ela abaixou-se e copiando o que viu a mãe fazer, postou seus lábios róseos semi-abertos sobre a cabeça do pau do Tonho, o rapaz gemeu de tesão. Ela levantou os olhos e vendo a reação dele aumentou a brincareira, sua língua saindo de dentro de sua boca foi até o saco dele e voltou pela extensão completa do seu pau grande. Arrancava gemidos do negro e isto a agradava, ela lambia com prazer e já estava se familiarizando com algo tão desconhecido. Quando ela enfim colocou a cabeça do pau dentro de sua boca quente o negro fez menção de bombar, ela buscou na sua memória imagens que coincidissem com aquele ato do negro e lembrou-se de sua mãe indo e voltando a cabeça com o pau do Amadeu dentro de sua boca, copiou o movimento e o Tonho ficou louco. Ela foi ajeitando e rapidamente estava chupando corretamente. O escravo então falou:
__Ai sinhazinha, assim vou gozar na sua boca!
__Vai o que? – Perguntou a garota sem saber do que ele falara.
__Vou acabar sujando a sinhazinha, eu to doido sinhá.
__Faz o que tiver de fazer Tonho.
Ela disse isto e voltou ao pau pulsante do negro amarrado, engoliu a cabeça inteira e massageando com a língua chupou gostosamente. O escravo relaxou soltando o peso do corpo nas correntes que o sustentavam expeliu jatos fortes de esperma naquela boquinha deliciosa, no segundo jato ela tirou a boca más, não parou de massagear o pau mais duro do que nunca com suas mãos macias. Assistiu ainda a alguns jatos que saiam de dentro daquele mastro negro e caiam distantes em gotas viscosas. Ela tinha saciado completamente o rapaz, más ela continuava sentindo o mesmo tesão. Faltava ainda, para copiar a mãe, a segunda parte do acontecido, ela então se afastou voltando para onde havia se sentado anteriormente e novamente levantou o vestido exibindo sua bucetinha dourada, ele falou para ela:
__Sinhazinha me sorta daqui, deixa eu passar a língua nesta coisa gostosa.
__Você me promete que vai só passar a língua?
__Prometo sinhá. Minha palavra é de homem.
__Depois não conta nada para ninguém?
__E eu sou doido sinhazinha? Eu não quero morrer não!
Ela levantou-se e com as chaves em mãos desacorrentou-o. Ele com gentileza conduziu-a para o colchão velho e a deitou. Levantou com cuidado seu vestido e pediu que ela abrisse as pernas, ela correspondeu e sua vagina brilhou diante dos olhos vidrados do negro vigoroso, ele levou o rosto até suas coxas e com o hálito quente e úmido arrancou arrepios da garota entregue. Quando sua boca tocou a vagina ele procurou imediatamente o grelinho com sua língua bailarina, ela sentiu algo indescritível e jogando a cabeça para trás, movimentou sua pélvis contra o rosto dele. Sua língua tentou uma penetração naquela vagina cheirosa más, encontrou resistência logo na entrada, ele constatou imediatamente sua condição de virgem. Isto aumentou sua libido e ele então lambia como doido, sua língua passeava pelos grandes lábios culminando sempre no grelo intumescido e avermelhado de tesão, ele passou os braços por baixo de suas pernas e levantou-as colando ainda mais seu rosto em sua buceta. Ela estava fora de si, contorcia-se e friccionava sua pélvis contra a boca do negro. Mais alguns instantes, e ela estava experimentando pela primeira vez um gozo advindo de contado com homem. Muitas palavras desconexas surgiram naquele momento, ela vibrara como nunca antes. Passado o ápice da excitação ela recompôs-se imediatamente, temia que assim como ela assistira a mãe, também pudesse estar sendo assistida, um temor surgia naturalmente. O negro escravo não tinha palavras, estava embasbacado com tudo que lhe havia ocorrido naquele curto espaço de tempo, que lhe parecia uma eternidade. Ela não tornou a prendê-lo às correntes deixando-o livre das amarras, entretanto trancou a porta da senzala procurando não chamar a atenção. Durante todo aquele dia e mais alguns, seus pensamentos giravam em torno do que havia acontecido, as sensações que ela havia experimentado e à lembrança daquele pau de veias saltadas e muito teso.
Numa tarde, dias depois, logo após o almoço Julia percebeu sua mãe um tanto indócil e incomodada, seus olhos percorriam o terreiro como se estivesse procurando alguém. Julia muito perspicaz associou a ansiedade da mãe com a ausência do negro Amadeu e ficou a espreita-la à certa distância, seu irmão havia ido ao cafezal para a preparação da colheita cada vez mais iminente e não havia levado o Amadeu, portanto era certo a sua presença nos arredores da casa grande. Viu quando sinhá Leila aproximou-se do negro que enfim havia encontrado próximo ao paiol de milho. Eles conversaram rapidamente e parecia que combinaram alguma coisa, Julia prestou bastante atenção e percebeu pelos gestos da mãe que ela ensinava algum caminho para o escravo, ele então quando repetiu os gestos deixou claro que ela o havia mandado seguir um itinerário que levava à janela do quarto de sinhá Leila indo pelos fundos da casa junto ao pomar. Julia entrou e ficou observando quais seriam as próximas atitudes da mãe, viu quando ela provida de toalhas foi banhar-se e passou antes pelas negras que cuidavam da limpeza do casarão ordenando que elas fossem para a cozinha e fizessem uma faxina geral, disse que não queria ninguém rodando pela casa e as mucamas correram logo a atender a sinhá. Enquanto todos saíram do interior social da casa e a sinhá Leila foi banhar-se, Julia aproveitou e se instalou em um grande guarda roupas no interior do quarto de sua mãe. Fazia muito isto enquanto pequena e repetia aquela brincadeira, agora com outros fins. Não demorou nada e sua mãe veio para o quarto, foi ligeira no se vestir e logo estava conferindo pelas frestas se o seu escravo estava próximo. Momentos depois um leve toque na janela, sinhá Leila correu e abriu, Amadeu rápido como um gato pulou para dentro sem fazer ruídos excessivos. Tão logo o escravo entrou ela cerrou a janela e virou-se oferecida. Ela vestia um penhoir transparente e mais nada por baixo, via-se todo seu corpo sem esforço, seus pelos pubianos destacavam-se sob o tecido fino. O negro imediatamente soltou o cordão de sua calça que foi imediatamente aos seus pés deixando em riste e oferecido seu pau de proporções admiráveis, era claro que não tinham o mesmo tempo que teriam em outro local e isto os fez a adiantar o expediente. Sinhá Leila abaixou acomodando-se ao chão e ordenou que o negro levasse seu pau até ela. Ele foi rápido em disponibilizar aquele membro ereto para o saboreio da patroa e ela o abocanhou com volúpia, ouvia-se no quarto o ruído de sua boca apreciando o pau duro. Julia estava entre as roupas e assistia a tudo pelo buraco da fechadura da porta do imenso guarda roupas. O negro, querendo agilizar também, tirou o pau do domínio da patroa e apanhando-a pelos braços a levou a ficar deitada sobre a espaçosa e confortável cama de casal, ela já sabendo o que ocorreria tirou o penhoir e abriu as pernas escancaradamente frente ao Amadeu, ele se arqueou sobre a cama e já com a boca procurou o caminho daquela vagina que ele conhecia, ela se ajeitou ainda melhor e ele então correu-lhe a língua. Na primeira passada ela já gemeu dando mostras de que estava esperando à tempos aquela chupada, seus pés foram para as costas dele enquanto suas coxas apertavam suavemente a cabeça que havia entre suas pernas, uma cena de alto erotismo. Aquela mulher bela e de corpo muito bem distribuído, beleza rara de se encontrar naqueles rincões sendo lambida por um negro tesudo e bem dotado. Não demorou muito e a sinhá interrompeu as lambidas chamando o escravo para o coito. Ele ficou em pé novamente e exibiu orgulhosamente o pau latejante para a sinhá dizendo:
__A senhora abre bem essa buceta, quero colocar inteirinho na primeira vez que eu encostar e sentir o seu calor no meu caralho.
__Aí que delícia, fala de novo meu negro gostoso, quero ser invadida por você imediatamente, põe este pinto grande dentro de mim.
O negro ajeitou-se e encostou a cabeça do seu imenso pau naquela buceta molhada de tesão, ela encontrou a melhor posição para se colocar e mandou que o negro enfiasse todo o seu pau. Estavam na posição de papai e mamãe e quando a sinhá levantou as pernas e o negro atolou seu pau, Julia assistiu a cena excitante. Via perfeitamente tudo dado o ângulo em que o guarda roupa estava colocado. O pau do negro escorregava para dentro e para fora daquela buceta de mulher madura, ela elogiava sem parar as metidas que o escravo dava e aumentava assim a temperatura sexual dos dois, ele pediu que ela ficasse de quatro sobre a cama, ela obedeceu e se postou arrebitando ao maximo sua bunda deliciosa, o Amadeu então se aproximou por trás e enfiou inteirinho novamente seu pau naquela buceta inchada e saltada quando ela ficava de quatro. Estufou ainda mais o volume daquela vagina desejável, ela estava insana, rebolava e mandava o negro enfiar tudo e bombar com força. Julia estava completamente excitada dentro do guarda roupa e assistia tudo pela fechadura grande daquele guarda roupa antigo. Sinhá Leila interrompeu a metida do negro para pedir-lhe algo diferente para ambos:
__Amadeu, me pega no colo e enfia para eu ver no espelho da penteadeira.
__Sim sinhá. – respondeu o Amadeu.
Ela então se pôs de pé em frente à penteadeira, ele veio por trás e abraçou aquele corpo de cavalona que possuía Leila, primeiro à abraçou pela cintura e seu pau por entre as coxas dela se vês visível no espelho, entre aqueles pelos dourados e vulva avantajada brilhava o pau do escravo brilhando lubrificado pelo liquido daquela mulher excitada ao extremo. Num gesto de força, Amadeu a pegou de uma só vez no colo levantando-a a altura de seu peito, suas pernas subiram e sua vagina se arreganhou diante do espelho, os olhos do negro brilharam ainda mais vendo aquela imagem refletida. Ele a abaixou com cuidado, mirando certeiramente seu pau latejantemente duro, encostou-o à entrada da vagina de sinhá Leila e com o próprio peso dela o fez penetrar. Foi lindo de se ver no espelho, ela praticamente teve um orgasmo instantâneo e o Amadeu ainda mais tarado dava-lhe estocadas firmes, inevitavelmente gozaram os dois como animais. Ela dava gemidos e falava obcenidades, o que para uma dama daquela época era de se admirar e ele metia firme enquanto contava-lhe que estava esporrando tudinho dentro dela, que não ia deixar sair nenhuma gotinha desta vez. Julia estava a ponto de desmaiar, sua buceta latejava vendo a mãe sendo possuída. Seus dedos percorriam os grandes lábios e acariciavam o clitóris enquanto ela assistia, entretanto os dois que metiam terminaram antes dela que se masturbava. Com o movimento de fuga do Amadeu, novamente pela janela, uma loucura da sinhá, e com a saída da mãe do quarto direto para o banheiro ela não teve dificuldades para abandonar o seu esconderijo. Sua cabeça estava a mil, se tivesse como ela daria para o primeiro macho que encontrasse pelo caminho, estava indócil e ansiosa. Ainda caia a tarde quando observou a carroça trazendo os escravos de volta para a senzala, seu irmão estava de volta e isto dificultava muito qualquer ação porque todos estariam circulando pelas redondezas da casa grande. Aquela noite Julia sofreu para dormir, chegou a sonhar durante a noite com as cenas que presenciara. Acordou muito cedo para avisar o irmão que não deveria levar o negro Tonho para a lida, alegou precisarem do negro para serviços no terreiro, o que bastou para o irmão concordar e deixar o negro na senzala. Ela então bem antes que a mãe se levantasse mandou atrelarem dois cavalos e com o negro Tonho saiu cavalgando pela fazenda. Era uma linda manhã de sol, ela resolveu que iria então no riacho onde havia uma pequena cachoira muito boa para o banho. Tocou os cavalos para lá. Quando chegaram ela logo livrou-se do vestido, desta vez vestia uma calçola por baixo mas ela também tirou. Estava nua em pelo diante do Tonho novamente. O negro a olhava com muito tesão, ela sorriu para ele e olhou para seu pau, ele então desatou o nó que segurava sua calça e a deixou cair. O que se viu foi um negro forte de pernas musculosas e um pau muito ereto, brilhava de tão duro. Ela o admirou e com um aceno o chamou para perto, ele se aproximou e quando estava bem perto foi se abaixando lentamente até tocar o corpo dela já na altura de seu quadril, seus lábios procuraram imediatamente aquele monte de vênus de pelos dourados, ela abriu um mínimo as pernas mantendo alguma resistência mas o negro com as mãos firmes forçou-as a abrir um pouco mais, ela cedeu e a língua do escravo percorreu-lhe a buceta inteira. Ele sentiu o contato do clitóris dela em sua língua e percebeu a reação imediata no corpo da sinhazinha, ela neste momento percebeu que se continuasse deixando o negro chupa-la gozaria em instantes e não era isto que ela queria desta vês. Interrompeu com carinho a chupada e ergueu o negro pelos braços fortes. Ele se pôs de pé diante dela enquanto ela jeitosamente se abaixou para chupar-lhe o pau. Quando o negro sentiu o calor da boca daquela cadelona linda em seu pau duro, quase gozou. Se segurou muito para não terminar antes da hora. Tratou de interromper também a sinhazinha alertando-a para isto. Ela também não queria que ele terminasse antes. Eles se dirigiram para um espaço onde o capim formava praticamente uma cama, o negro com os pés amassou o capim onde ela pôs o vestido e deitou em cima. O Tonho deitou-se de ladinho com ela e pôs o pau duro entre suas coxas de maneira a ficar encostado na buceta dela enquanto ele a acariciava. Enquanto estava ali deitada ela lembrava-se da mãe dando deliciosamente para o negro Amadeu, sua buceta carnuda chegava a doer de tesão. Ela então pegou com suas mãos delicadas aquele pau grande e direcionou para a entrada de sua buceta virgem. Embora ela fosse uma garota bastante forte e grande, Tonho sabia que se cutucasse de uma vez estragaria toda a festa. Ele então dava uma forçadinha e deixava o pauzão escorregar passando sobre a buceta dela, o que lhe causava tremores de prazer. Ele foi enquanto brincava explicando para ela o que estava acontecendo, porque não podia por de uma vez. Ela por sua vez não estava mais suportando esperar para ser penetrada, cada escorregada que o pau grande do negro dava sobre seu grelo ela gemia e sofria de desejo. Um pouco depois ela mudou de posição, girou o corpo e ficou de quatro diante do Tonho, nesta posição sua vagina ficava saltada e seu anus róseo ficava bem voltado para cima, uma buceta desenhada para ser penetrada por trás. O negro avaliou rapidamente a situação e concluiu que tinha mesmo de acatar a patroa, ele também precisava enfiar seu pau naquela buceta tão bonita e carnuda. Ajoelho-se e veio por trás dela, neste momento ela arrebitou ainda mais aquela bunda redonda e grande, havia puxado à mãe também neste quesito, o negro direcionou seu pau encostando-o com muito jeito, ele deu outra forçadinha e ela gemeu, ele com a mão procurou tocar o grelo dela para ajudar na excitação, ela demonstrou gostar e ele então com uma pressão maior rompeu o hímem daquela garota deslumbrantemente linda. Ela deu um grito acusando a dor que sentira más, imediatamente cedeu ao prazer que sentia com aquele membro a explorando por dentro. Depois que o pau entrou o negro empurrou até o saco, encostava no fundo enquanto soltava seu hálito quente na nuca da garota entregue ao prazer, ele se deitou por cima dela e começou um movimento de vai e vem que comprimia com seu corpo a bunda da sinhazinha quando ele enfiava todo o pau em sua buceta deflorada. Ela gemia enquanto sentia-se preenchida, o negro estava metendo nela ao contrário do que ela pensara a princípio que comandaria a orgia. Ele a virou de barriga para cima e contemplando aquele corpo perfeito à sua frente, debruçou-se sobre ela. Seu pau dirigiu-se naturalmente para a buceta deflorada de Julia, ela levantou um pouco as pernas abraçando o negro pela cintura, ele então enfiou de uma vez só, a buceta dela estufou com a penetração. Ela soltava gritinhos e na medida em que o negro se tornava mais bruto ela mais excitada ficava. Ele a colocou novamente de lado e levantou uma de suas pernas, sua vagina inchada de desejos ficou bem a vista dele, então pegou seu pau com uma de suas mãos e o levou novamente para aquela gruta, ali vendo seu pau penetrar naquela coisa maravilhosa, o gozo veio rápido, ela também soltou-se de tanto desejo e junto com o negro gozou alucinadamente. Ele estocava com força sua buceta e ela levantava o pescoço para assistir as penetrações vigorosas, o erotismo daquelas cenas à levaram a gozar como uma profissional. O negro tão logo caiu em si correu para as suas roupas surradas, ela não, ainda foi para a água onde se lavou demoradamente antes de se vestir para voltar à fazenda. Quando chegaram sua mãe havia levantado a pouco tempo e não havia percebido sua ausência, achou muito bom encontrar a filha feliz naquela manhã ensolarada.