Carnaval na Praia

Um conto erótico de Felippe
Categoria: Homossexual
Contém 1654 palavras
Data: 20/04/2009 22:58:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é Felippe, tenho 29 anos, 1,70m, solteiro.

Moro em Porto Alegre, e sempre que possível passo os finais de semana na praia de Oasis para quem conhece.

No feriado de carnaval, foi para lá, na casa da minha irmã juntamente com meu cunhado.

Na primeira noite de carnaval, fomos no centrinho, (como é chamado lá) para ver a movimentação e reencontrar amigos.

Encontramos vários deles, mas não estava muito agitado, segundo eles, que estavam mais tempo na praia, o agito seria a partir da segunda noite e já tinham combinado de os homens sairem vestidos de mulher, como é costumeiro nestes carnavais por lá.

Para mim estava ótimo, pois adoro roupas femininas, isso veio a calhar.

Na outra noite, combinamos de as onze horas nos encontrarmos num local pré determinado.

Estava ansioso pela noite chegar, e já estava tudo preparado para minha montagem ou transformação, como queiram.

Coloquei uma calcinha pequena, meias 7/8" arrastão, coloquei um vestidinho curto, bem justo na parte de cima (vale salientar que tenho um corpo bem torneado, quase feminino mesmo)e na parte de baixo que ia até o meio das coxas. Minha irmã tratou da minha maquiagem, aproveitando e tirando o excesso das sobrancelhas; uma peruca e eu estava irreconhecível, quando o meu cunhado me viu, se espantou, tamanha foi a transformação.

No horário fomos ao centrinho. O pessoal ainda não estava lá. No caminho, recebi vários olhares, muitos não desconfiaram, tenho certeza, outros ficaram na dúvida.

Após alguns minutos ali esperando os colegas, notei que um cara ficou me encarando, não sei se tentando saber o que eu era na realizade ou interessado em mim.

Quando nossos colegas chegaram, começou a algazarra ou o carnaval mesmo.

Brincamos, pulamos, fizemos o famoso trensinho recolhendo várias pessoas, numa destas passamos pelo cara que estava me encarando, a estas alturas, ele já sabia que eu estava montado, Puxei ele pelo braço e trouxe ele para brincar com a gente, ele ficou atrás de mim, com as mãos em meus ombros.

Brincamos assim por algum tempo, depois cada um parou e foi para seu lado, o cara que estava nas minhas costas, continuou atrás de mim e começou a puxar conversa, fomos tomar uma cerveja e sou que o nome dele era Renato, tinha 40 anos, separado e estava na praia para arejar um pouco.

Ele me disse que estava sózinho e também me confessou que quando me viu, achou que fosse uma mulher mesmo, pois estava muito parecida, agradeci a ele pois tomei como um elogio, o que foi suficiente para ele entender alguma coisa. tomamos mais umas duas cervejas e ele não se conteve e perguntou se eu estava de calcinha também.

Respondi que sim, que a fantasia era completa mesmo e que eu até tinha me depílado, para ficar mais real ainda.

Ele simplesmente disse:

-Que delícia!

Aquela conversa, já estava me deicando muito interessado e percebi que ele também estava.

Não demorou muito para ele me convidar a ir para um local mais tranquilo, e poderíamos levar mais algumas cervejas e ficar conversando melhor, já que o barulho era muito.

Perguntei a ele, onde poderíamos ir, (claro que eu imaginava), ele respondeu.

-Na minha casa.

Concordei, claro, peguei meu celular e liguei para minha irmã dizendo que iria dar uma volta e chegaria mais tarde, ela curiosa já perguntou:

-Encontrou um gatinho é?

-Isso mesmo. Apenas respondi.

Pegamos algumas vervejas e fomos em direção a casa do renato, ele estava de carro, pois a casa dele ficava bem fora do centrinho.

Eu caminhava em direção ao carro, me comportando e caminhando como uma mulher mesmo e ele adorou isso e comentou.

-Você está se comportando como uma verdadeira fêmea mesmo.

-Claro, encarnei a fantasia de corpo e alma. Respondi.

No carro nada conversamos, eu por estar um pouco nervoso, ele talvez estivesse também, mas chegamos em menos de cinco minutos. Era uma casa bonita, sem muito luxo, mas bem aconchegante, como estava começando a chover, entramos rápido e ficamos na sala.

ele abriu mais uma cerveja, quando eu disse que iria tirar as sandálias, que estavam me matando. ele disse:

-Fique com ela, você está linda, e se não for pedir muito, ande até lá e volte. Falou ele me apontando para o corredor que dava para os quartos.

Fiz a vontade dele e desfilei, com um andar bem sensual, provocativo, como uma femea que está muito afim de um homem.

Nisso ele me chamou para sentar ao seu lado, sentei e ele colocou seu braço por cima do meu ombro e me puxou num beijo que jamais eu imaginaria que ele daria, pois foi de surpresa. Me beijou e já meteu a mão por debaixo do vestido e ficou acariciando minha bunda e eu não fiquei atrás, coloquei a mão no meio das pernas dele e pude sentir o volume e o tamanho do cacete que tava duraço mesmo. Ambos estávamos com muito tesão e a coisa fluiu sem muita conversa sobre sexo.

Ficamos nestes amassos por alguns minutos e logo a seguir ele liberou ou libertou o cacete para eu poder acariciar. Era um bom tamanho, comprido e muito grosso, devia ter uns 19 cm mas muito macio e cheiroso, ele já estava molhado, deslizando na minha mão, que não parava de punhetar ele.

Ele se ajeitou e tirou a bermuda e a cueca, ficando somente de camisa no sofá, ele voltou a sentar e se atirou no encosto, com aquela visão, não tive dúvidas, me abaixei entre as pernas dele e abocanhei o cacete, chupando com vontade, tentando engolir, mas isso já era impossível, devido ao tamanho e a grossura, fiquei punhetando e chupando, lambendo, tentando colocar as bolas na boca. Vez por outra ele me puxava e beijava com muita vontade e eu correspondia aos beijos dele.

Então levantei, tirei minha calcinha que já estava molhada pelo meu tesão e sentei no colo dele de frente, abraçando ele e deixando que ele conduzisse o cacete na entrada do meu cuzinho, que já piscava de tesão e medo. Ele não meteu, estava sem camisinha, apenas passava o pau na entrada do meu cuzinho, me deixando mais doido ainda de tesão.

Não aguentou muito tempo e foi até o quarto e já voltou com a camisinha no pau, voltei para o colo dele, agora sim, para meter gostoso.

Foi o que ele fez, direcionou o cacete para meu cú e eu fui sentando devagarinho, pois a dor era grande e ele forçava para que eu sentasse com mais vontade, mas tinha medo. quando entrou a metade, achei que não iria aguentar o resto, ele deu uma parada e voltou a forçar, com dificuldade eu sentei e foi até o fim, dei uma gemida forte, alta e ele adorou. Depois disso, me levantou e sem tirar o cacete de dentro, me colocou de frango no sofá e começou um vai-e-vem devagar no inicio, logo ele estava bombando para dentro de mim com muita vontade, sentia meu cu queimando, ardendo, mas também estava gostoso, ficamos uns cinco minutos nesta posição. Depois ele parou, disse que não queria gozar agora, queria prolongar aquele primeiro gozo.

fomos para o quarto dele, me levou pela mão. Eu ainda de sandálias, meias e vestido, apenas tinha tirado a calcinha. Fiz mais um boquete nele, colocou outra camisinha e mandou que eu ficasse de quadro na cama e ele em pé. Eu sabia que desta forma aguentaria tudo, já tinha levado desse jeito. Mal ele colocou a cabeçona no meu cú, empurrou de uma só vez, com vontade, me fazendo gritar e tentar escapulir dali, mas com força ele me segurou e continou a meter e dizer coisas no meu ouvido, tipo:

-Calma minha putinha, já vai passar..... mexe esse bundão que eu quero me ter tudo....

Isso me deixava om tesão também. Não demorou muito e senti a pressão, o pau inchando dentro de mim e ele explodindo num goso enorme. Ele deu um urro, como se a muito tempo não gozava deste jeito e caiu para o lado, ainda engatado em mim, ficou até amolecer por completo e sair. Ficamos assim, ele abrado em mim. isso devia ser uma duas horas da manhã, não sei. Acabamos por dormir. Não muito tempo depois, ele me acordou e me beijou novamente e eu fui novamente com minha mão no cacete dele, não estava satisfeito, afinal, apenas ele tinha gozado e ele entendeu. MEdisse.

-Agora é a vez da minha bonequinha gozar. Vem mamar aqui, vem.

Calro que eu fui, não precisa falar duas vezes. O pau estava meio mole, mas foi só colocar a boa nele e deu sinal de vida, mamei muito, punhetei, lambi e novamente ele quis meter.

Me colocou de bruços e veio por cima, a posição que eu mais gosto, de sentir o peso do macho. Meteu novamente muito forte, depois colocou um travesseiro na minha barriga, para que ficasse com a bunda empinada, pegou meu pau e enquanto metia, me punhetava. Gozei em minutos, não aguentava mais o tesão. Em seguida ele anuncio que ia gozar, e tirou seu cacete do meu rabo, tirou a camisinha e me fez chupar, parecia que ele adivinhava meus pensamentos e vontades. Chupei pouco tempo e senti os jatos na minha boca. Não engoli, apenas senti o gosto da porra dele, uma delicia. Descansamos mais um pouco, fomos para o banheiro, tomamos um belo banho juntos, me senti realmente que era a femea, mulher, amante daquele homem. Dormimos abraçados e só acordamos as nove da manhã, com minha irmã ligando para mim. Logo ele me levou e me deixou em casa, dizendo que queria mais, que adorou, assim como eu.

Nos encontramos novamente no carnaval e depois dele, mas isso eu deixo para contar na proxima oportunidade.

Espero ter contato de forma que todos entendam e se deleitem com que foi esta aventura.

lippe67@bol.com.br

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Comentários

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Deve ser por que o steus contos são fictícios.

Filósofo Olava de "caralho"

Nunca receberam notas. Conta algo verdadeiro. Meu Felippe é com 2 "Ps".

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