Eu estava pensando em iniciar um churrasco lá em casa, más o telefone tocou. Um chamado do Dr. Rolando. Estava sendo solicitada minha presença na sua chácara onde estava havendo um encontro de amigos médicos. Alguma coisa não estava bem na instalação elétrica e eu fui requisitado para reparar alguns defeitos. Eu estava sobre uma escada na lateral da casa quando vi chegar num carro destes bem modernos um casal bem aparentado. O homem que dirigia o carro, procurou vaga e não encontrando veio para bem próximo de onde eu estava estacionar. Quando ele parou quase ao lado da escada eu pude ver algo sensacional, a mulher que o acompanhava estava com um vestido estampado muito elegante, tinha um corte grande, na posição em que ela estava sentada, suas pernas acabavam ficando quase que completamente de fora. Foi uma visão deliciosa que pude desfrutar. Ela estava falando com ele e não pude entender o que era más, percebia-se que ela estava praticamente impondo alguma coisa ou condição. Quando desceram do carro e caminharam para o interior do salão onde estavam os outros, fiquei curtindo o caminhar daquela morena deliciosa. Uma mulher de algo em torno de um metro e setenta e dois, extremamente bem cuidada. Finos detalhes davam acabamento a aquela beleza de mulher. Continuei meu trabalho. Lá pelas tantas eu estava no fundo da casa, numa varanda ligada a cozinha, me abaixei ao lado de uma maquina de lavar roupa para verificar uma tomada e ouvi o caminhar de mulheres em salto alto vindo naquela direção. Elas pararam para fumar perto da porta da varanda e conversavam animadas. Estiquei um pouco a cabeça para enxergar quem eram, vi que era a morena deliciosa que tinha chegado no carrão e outra amiga. Elas falavam animadas de assuntos diversos e num determinado momento ouvi a voz da morena dizendo:
__Você não sabe da maior.
__Me conta então sua ingrata! – disse a companheira.
__Hoje eu exigi do Melo que me leve a tal casa de swing.
__Jura? – disse a amiga com certo espanto no tom da voz.
__Ah, estou cansada desta coisinha de passeia, passeia e passeia, sempre termina muito bonito e tal más, não como eu queria.
__E como que você queria menina? – disse a outra.
__Queria acabar fazendo um sexo bem gostoso, bem libidinoso.
__Safada!!- disse e riu a companheira.
__Eu? Estou agüentando esse marasmo a tanto tempo, agora que resolvi reagir.
Eu apenas ouvia, nestas alturas eu não podia ser visto, escutando aquilo senti meu pau crescer dentro da cueca. O trabuco ficou igual uma garrafinha de coca cola dentro da calça. Pior que eu estava com uma calça apertada que deixava o pau muito mais aparente, seu tecido moldava o pinto e eu sabia disso. Esperei elas se afastarem para eu poder sair. Fiquei pensando no que tinha dito a gostosa que eu havia visto no carro, não sabia seu nome, apenas sabia que ela estava querendo de todo jeito dar para outro cara além do marido e era uma delicia de mulher. Cassei-a com os olhos e encontrei conversando com um casal do outro lado da sala. Ela estava de frente para uma janela e esta era uma boa oportunidade para mim, dei a volta rapidinho na casa e fingindo fazer alguma coisa me posicionei de frente a ela, providencialmente levantei a camiseta que eu vestia de forma a deixar o volume bem aparente. Fiz alguns movimentos para chamar sua atenção e fingia que não a estava observando. Ela naturalmente olhou, eu fingi que nem estava percebendo, eu acredito que ela detectou o volume porque continuou olhando. Fiquei então bem de frente e levantei os braços fazendo de conta que queria alcançar um fio de luz, neste momento tudo o que eu podia mostrar ficou evidente.Aí sim percebi que ela havia crescido os olhos. Fiz de conta que havia acabado o trabalho ali e saí deixando ela me ver indo. Rodeei a casa e voltei para a varanda, notei que de longe ela conferiu todo o meu trajeto. Sinal de que havia se interessado. Tinha a meu favor o fato de eu saber que ela estava querendo dar e ela nada saber dos meus conhecimentos a seu respeito. Parei na varanda e vi que ela vinha se aproximando, ela então me chamou:
__Moço, você faz serviços de manutenção em casas particulares ou só trabalha para o Dr. Rolando?
__Atendo sim senhora. A senhora está precisando de algum serviço?
__Estou com algumas coisas para checar em minha casa, a parte elétrica.
__Quando a senhora quiser eu vou até lá para conferir.
__Você vai ficar por aqui ainda mais tempo?
__Sim senhora.
__Então eu volto a falar contigo.
Ela disse isto e se dirigiu para o salão onde estavam todos, levou o marido para um canto e conversou alguns minutos. Eu fiquei na minha, esperava o que iria acontecer numa inocência falsa. Passou um tempo e ela veio novamente falar comigo:
__Você poderia ir hoje a minha casa?
__Posso sim. Aqui eu já terminei e já estava indo embora.
__Então podemos fazer o seguinte, vamos no seu carro e assim deixo o carro para meu marido ir depois.
__A senhora é quem sabe.
Ela voltou a falar com o marido e veio logo ao meu encontro, disse que podíamos ir e eu entrei no meu carro e abri a porta para ela entrar. Quando ela se sentou no banco ao lado do motorista, seu vestido escorregou e suas pernas longas, lisas e morenas de sol, se apresentaram quase inteiras. Eu olhei procurando demonstrar naturalidade, ela deu um leve sorriso e ajeitou fingindo querer esconder aquilo tudo. Manobrei o carro e toquei pelo caminho da casa dela. Quando nos distanciamos ela deixou que o vestido novamente caísse deixando suas coxas a mostra, desta vês eu olhei de cima em baixo. Corri os olhos desde a coxa até seus pés lindos dentro de uma sandália aberta. Me detive por um instante a mais naqueles pezinhos maravilhosos, adoro contemplar um pé feminino de formas belas e bem cuidado. Meu pau cresceu novamente e mesmo sentado o volume se fazia aparente, ela viu e fez que não viu. Chegamos à sua casa e ela apertou o botão para o portão abrir automaticamente, estacionei meu carro numa garagem e logo estava pegando as ferramentas. Quando fiquei em pé diante dela aí sim ela olhou para meu pau duro, seus olhos até se fecharam um pouco para ela observar melhor. Saí caminhando e ela mais que depressa me conduziu para onde achava estar o primeiro problema, no corredor dos quartos. Montei a escadinha e subi para conferir o globo de luz, ela parou de lado e como estávamos num corredor, meu pau passou a poucos centímetros de sua face bonita. Disse-lhe que não tinha defeito aparente e então ela me levou para conferir um abajur em seu quarto. Este de fato estava com um fio em mau contato e tive de consertar. Enquanto eu soltava o parafuso da tomada ela veio e se sentou diante de mim em sua cama, seu vestido mais uma vez apresentou sua maior virtude, exibiu suas coxas mais uma vez. Eu contemplei desejosamente, ela viu e sorriu elegantemente, neste momento para me atormentar um pouco mais ela cruzou lentamente as pernas torneadas e longas, neste momento pude ver sua calcinha nitidamente. Meu pau voltou ao estado de volume, eu me levantei deixando que ela visse e então solicitei sua permissão para ir ao banheiro. Ela me acompanhou dirigindo-me ao banheiro da suíte, eu ousadamente parei diante do vaso sanitário e tirei o meu pau duro para fora sem fechar a porta, ela havia saído más, vendo que eu não fechei a porta voltou, quando chegou diante da porta olhou para mim e viu meu pau exposto, completamente para fora da calça. Ficou em silencio admirando e depois se afastou lentamente ainda contemplando meu majestoso pau. Quando saí do banheiro ela não estava no quarto, voltei para o abajur e quando comecei a mexer ouvi novamente ela se aproximando. Trazia um copo para mim e outro para ela, ofereceu-me e disse que precisava tomar para tranqüilizar. Eu perguntei porque e ela respondeu que era por causa do que ela tinha visto. Eu sorri e fiquei em pé para apanhar o copo, ela me entregou o copo e com a mesma mão passou sobre o meu pau embaixo da calça. Neste momento exibi meu dote escondido e pedi que fizesse de novo. Ela então sorrindo maliciosamente voltou a acariciar meu pau, tomei impulso e enquanto ela alisava eu com a mão que não estava ocupada alisei seu farto traseiro, aproximei minha boca do seu pescoço e soltei levemente meu bafo quente, senti arrepios no corpo daquela madame super bem tratada. Ela se mostrou receptiva e colocando meu copo sobre o criado mudo abracei seu corpo apertando meu pau em suas coxas altas. Minhas mãos tornaram-se atrevidas e sob o vestido alisavam aquele corpo arrepiado. Senti as mãos dela desabotoando minha calça e logo meu pau estava solto, para fora. Com movimentos sensuais ela roçou seu corpo no meu, tirei o vestido de lado deixando o corte do tecido em frente a suas pernas e acomodei meu pau entre elas. Seus cabelos bem tratados e cheirosos balançavam sobre meu rosto que estava colado em seu pescoço, afastei minha cabeça um pouco e facilitei para que acontecesse então nosso primeiro beijo, sua boca colou-se a minha e com sofreguidão senti sua língua se embaralhar a minha, estávamos ali em pé ao lado de sua confortável cama de casal. Enquanto nos beijávamos soltei os botões do seu vestido, seus peitos sem sutiãs logo estavam soltos, em forma de bico de proa. Meus lábios deslizaram para aquele par de peitos lindos e firmes, suguei delicadamente seus mamilos que logo ficaram eriçados, ela com um movimento nos ombros fez seu vestido vir aos pés ficando apenas com uma calcinha vestindo seu belo e grande corpo. Marquinhas sensuais causadas pelo sol nas praias e piscinas surgiram para realçar ainda mais aquela beleza sensual, ela apressou-se também em tirar minha roupa. Quando estávamos, eu nu e ela ainda de calcinha, ela puxou-me para cima da cama, deitou-se e eu vim por cima já cobrindo-a com beijos molhados, minha língua já passeava pelas coxas que eu tanto havia cobiçado. Subi e quando minha boca alcançou a altura de sua vagina ela passou a remover aquela minúscula peça do vestuário bem lentamente, sensualidade não lhe faltava nos modos. Parei para assistir aquele espetáculo, ela ficou inteiramente nua diante de mim, quando direcionei minha cabeça para sua vulva ela bem sem vergonha abriu as pernas e me ofereceu sua buceta brilhante de tesão. Eu me afundei naqueles pelinhos aparados cuidadosamente, sentia o odor gostoso daquela buceta ardente que tornava-se inchada na medida em que meus toques de língua se acentuavam, ela emitia gemidos altos e esfregava suas pernas nos lados do meu corpo enquanto eu a chupava. Ela mudou de posição na cama colocando-se sugestivamente para um sessenta e nove, eu me deitei de barriga para cima e ela então se encaixou, pela primeira vez senti seu hálito quente na cabeça do meu pau, senti também sua língua carinhosa e habilidosa massageá-la como nunca tinha sentido antes. Seu rosto bonito estava ainda mais lindo naquele instante. Estava demonstrando uma tensão prazeirosa, eu sentia ela rebolando bem de leve enquanto com a língua eu procurava arrancar calafrios daquela mulher. Ficamos por uns longos dez minutos nos lambendo, depois ela tomando iniciativa, pôs se de quatro sobre aquele colchão macio e arrebitou o rabo gostoso e marcadinho pela sombra de uma mini calcinha, sua vagina estava escancarada, pedia para ser penetrada. Encostei meu bem dotado pau e acariciando sua bunda fui penetrando centímetro por centímetro, eu curtia o tesão de cada milímetro penetrado naquele monumento burguês. Suas coxas estavam ainda mais grossas e o desenho de seu corpo naquela posição estava para qualquer das revistas mais importantes do mundo se interessar. Ela rebolava e eu bombava carinhosamente. Eu estava completamente entretido com nossa metida, não percebi que seu marido havia chegado e estava à porta do quarto, que mantinha-se aberta, nos assistindo deliciosamente. Ele via sua esposa sendo comida por um cara que tinha o pinto bem maior que o seu e que estava dando muito prazer a sua amada. Ela o viu primeiro e quando sorriu para ele é que eu percebi, quis parar e ela me tranqüilizou dizendo que estava combinado ele assistir apenas, não iria interferir nem participar. Depois que ele estava integrado aos fatos, ela passou a portar-se ainda mais sem vergonha, virou-se de barriga para cima e levantando bem as suas pernas longas e delineadas pediu que a possuísse pela frente. Eu deite-me sobre aquele corpo perfeito e meu pau sozinho procurou sua buceta ensopada, quando escorregou inteiro para dentro ela buscou minha boca com a sua, travamos um beijo de novela enquanto eu penetrava-a inteiro, o marido estava nu assistindo a tudo e se masturbando enquanto via a esposa me dando, ela cruzou as pernas pela minhas costas e acompanhava com rebolados minhas bombadas, ela pedia que eu metesse mais forte e neste momento eu achei melhor deitar de lado com ela, assim o marido poderia ver completamente a penetração e eu poderia bombar bem forte sem o perigo de machuca-la. Outra vez meu pau procurou aquela buceta gostosa, ela levantou uma perna deixando a outra sobre a cama, o marido estava de frente e viu a buceta dela receber mais uma estocada integral, até ele gemeu de tesão, ela então arrebitou novamente a bunda para trás e facilitou para eu bombar com força, ela dizia ; aí , aí , aí mete, mete forte vai. Eu não segurava mais de tanto tesão e avisei-a que iria gozar, ela disse-me:
__Mete tesão, mete, goza que eu estou gozando como nunca...
Soltei meus jatos de porra todos no interior daquela madame deliciosa, quando tirei o pau o marido contemplava cuidadosamente para ver o esperma que corria de dentro da mulher, seus lábios vaginais estavam lambecados do liquido grosso do meu sêmen. Me levantei deixando espaço para o Dr. Rolando que logo cobriu a esposa de carinho, beijando de bicotas aquelas pernas maravilhosas. Ela o olhava como um cachorrinho e sorria, ele submisso perguntava se ela havia se satisfeito e ela elogiando meu pau dizia a ele que não podia ter recebido carinho maior. Agora sou eletricista oficial da casa, logo voltarei para arrumar outro abajur.
