Já que estava no sul da Bahia, resolvi dar um pulo em Ilhéus. Fiquei hospedado no Pontal e à noite resolvi ir até a sede da Associação 19 de Março, e curtir o grupo afro Dilazenze, numa noite de samba duro e samba de roda.
Cheguei por volta das 23 horas e o clima já estava quente, muita gente na rua e na pista dançando. Negros e mulatos em profusão, eu mulato trintão, estava entre os meus. Comprei uma cerveja e fiquei apreciando os corpos que dançavam numa sintonia mágica.
Mas quem me chamou mesmo a atenção foi o garoto do pandeiro. Baixinho, cabelo raspado nas laterais e pequenas tranças no alto da cabeça, estava sem camisa e a bermuda que vestia deixava sua virilha à mostra. Era uma tentação olhar aquele garoto, que tinha um riso que iluminava o salão. Meus olhos não desgrudavam dele e ele percebeu. De repente tive a impressão que ele fazia seu show para mim. Quando o grupo deu uma pausa encontrei o garoto no bar.
- Gostou? – perguntou ele, com o mais belo sorriso que podia dar.
- Muito... – respondi, lambendo seu corpo com os olhos e oferecendo uma cerveja.
- Beleza, mano... espera o show terminar e aí a gente conversa melhor.
Encurtando a conversa assim que o show terminou, saímos juntos em direção ao meu hotel. Assim que entramos no meu apartamento tirei suas roupas. Para um garoto do seu tamanho 20 cm eram impressionantes, quase tão impressionantes quanto a visão dele nu, eu não sabia por onde começar. Levei a minha mão até a sua nuca e o puxei na minha direção. Minhas mãos deslizaram pelas suas costas, seguindo até aquela bunda maravilhosa. Seu corpo tremeu e ele não negou fogo. Suas mãos percorreram todo o meu corpo.
Estiquei a mão até alcançar a sua pica , o putinho estava todo excitado. Havia um líquido cristalino vazando de sua pica. Quando a minha mão se enroscou no seu pau, ele suspirou. Usei o seu pau para empurrá-lo até a cama e joga-lo de costas sobre ela. Montei sobre o seu rosto e ele mordiscou o meu caralho, eu me abaixei e deslizei até o seu pau. Meus lábios prenderam o seu cacete e a minha língua fazia piruetas na cabeça do seu pau. Seus quadris se ergueram enquanto eu enfiava o seu pau ainda mais fundo na minha boca. Enquanto os meus lábios, garganta e dedos abusavam do seu corpo, ele chupava as minhas bolas.
Nossas mãos tiveram a mesma idéia praticamente na mesma hora. Colocamos os nossos dedos no cu um do outro. Senti os seus dedos abrindo as minhas nádegas até enfiar o seu dedo exatamente onde eu queria, enquanto eu amaciava o seu cu devagarinho. Meus dedos deslizaram pelo seu cu e nós chegamos a um empate, estávamos curtindo chupar o pau um do outro, mas sabíamos que queríamos mesmo era gozar num buraco mais apertado.
Sua bunda estava arqueada para cima, então puxei as suas pernas em direção à minha boca e comecei a lubrificação. Depois deslizei o meus 21 cm nas suas nádegas, de tal maneira que quase não precisava de mais nada para gozar. Parei perto do seu buraco.
- Se mudar de idéia , diga.
Empurrei a cabeça do meu pau para dentro do seu cu. Mantive os olhos fixos no seu rosto, sua bunda arqueou e pressionou o meu pau. A simples pressão do meu cacete contra o seu cu fazia o garoto gemer. Eu pressionei com força e logo estava pronto para meter tudo, e eu o invadi com uma metida rápida, fazendo com que seu corpo fosse tomado por dor e prazer. Seus olhos se apertaram quando a sua bunda se contraiu ao redor do meu pau. Eu fiquei dentro dele, seus olhos se abriram e eu comecei a meter lentamente para dentro e para fora, cada vez mais fundo. Quando consegui enfiar tudo, o meu cacete estava tão inchado de desejo que eu quase gozei. Minha pica tinha ido longe demais, e queria foder com tudo. Fui metendo devagar, aumentando a velocidade até chegar a uma rapidez que surpreendeu até a mim mesmo. A minha bunda se contraiu, mandando o meu cacete com mais força, mais fundo e mais rápido. Então, de repente, fui enfiando cada um dos meus 21 cm naquele cu apertado. Eu sai do ar e quando voltei a mim, a bunda dele estava contraída ao redor do meu pau. Gozei como nunca e desabei nos seus braços para um merecido descanso.
Ele me segurou apertado por um tempo e assim que recuperei meu fôlego ele me veio para cima de mim, lambendo minhas costas até chegar na minha bunda. Ele era sacana e começou lambendo meu cu, abria minha bunda e fodia meu rabo com sua língua. Quando resolveu montar em mim quase fez a minha bunda em pedaços. O garoto se agitava para cima e para baixo, olhando o seu caralho invadir o meu buraco. Lambia minhas costas, mordia minha nuca e enterrava seu cacete até sentir suas bolas baterem na minha bunda. Comecei a me mexer para frente e para trás. Eu sentia sua tora deslizando para dentro e para fora da minha bunda. Ele começou a meter mais rápido e pude sentir seu leite enchendo minha bunda. Ele continuou a bombar enquanto eu gozava mais uma vez. Na seqüência, nós desabamos.
Mais tarde, depois de termos tomado um banho, ficamos deitados nos braços um do outro, esperando armazenar uma outra carga de porra para começar tudo mais uma vez. Ah, já ia me esquecendo: seu nome, Cleiton.
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