Esse relato será uma espécie de introdução ao próximo (fui forçado a dividir devido a sua extensão).
Marina (nome fictício), minha prima, era 4 anos mais nova que eu. Nós não vivíamos nos vendo, mas sempre ficávamos juntos nessas festas que reúnem a família toda (uma vez quando ela tinha 7 e eu 11, outra quando ela tinha 8 e eu 12 e outra quando ela tinha 10 e eu 14), trocávamos cartas e as vezes, quando a mãe dela ligava pra minha, nós conversávamos um pouco e chegamos a conversar via ICQ e MSN também. Já faziam 3 anos que não nos víamos pessoalmente, até que recebi uma notícia que envolvia ela, em 98. Na época eu estava com 17 anos e ela com 13.
A noticia foi dada por minha mãe. Ela me disse que a Marina estava muito triste, pois havia descoberto que era adotada (ela não sabia) e isso me deixou triste, ainda mais quando soube a maneira como ela descobriu, até parecia coisa de filme.
Foi assim: uma noite ela estava na sala vendo TV quando ouviu a mãe e o pai discutindo sobre algo, ela foi se aproximando do quarto deles até poder ouvir sobre o que falavam, estavam conversando sobre a relação deles, que não estava boa e que eles deveriam dar um tempo, cada um ir para uma casa para pensarem se o divórcio seria a solução. Mas a mãe disse que não sabia como a Marina reagiria e que achava melhor eles ficarem juntos, mas o pai disse que eles precisavam se afastar mesmo e que a Marina deveria decidir com quem ficar e que já que eles iriam se separar era melhor ela saber que era adotada.
Depois de ouvir isso, minha mãe disse que Marina começou a chorar ali mesmo, em frente à porta do quarto dos pais, e ai eles ouviram e foram conversar com ela. Eles decidiram que ela passaria uma semana com cada um. Resolvi me manter informado, para ajudá-la caso fosse necessário, embora não tivesse idéia de como fazer isso.
Mais um ano se passou e os pais de Marina resolveram tentar de novo, mas queriam algo como um “segundo casamento” com direito a lua de mel e tudo mais, então eles iriam fazer uma viajem de 3 meses, passando por vários países da Europa (acho que devem ter passado esse 1 ano juntando dinheiro para fazer algo assim, mas não entrei em detalhes), e Marina ficaria na casa de uma amiga, mas parece que ela não queria por algum motivo, então soube que ela queria passar esse tempo na minha casa. Os pais dela acharam um pouco estranho, mas como nós nos falávamos sempre que podíamos, eles acabaram concordando.
Após 3 dias, num sábado, ela veio para nossa casa. Chegou ainda de manhã, antes das 10 horas e fui eu quem foi recebê-la. Ela estava muito diferente, não a reconheci. De 7 pra 10 anos não havia mudado muito, mas de 10 pra 14 a mudança foi notável, provavelmente por causa dos hormônios da adolescência.
Ela estava medindo cerca de 1,62m, devia pesar uns 55 quilos, os quais estavam muito bem distribuídos por aquele corpo cheio de curvas, com uma bundinha empinada, redondinha e bem avantajada e seios pequenos, que cabiam na mão, e ela estava bem bronzeada, o que a dava um toque mais sensual ainda. Fiquei apreciando sua beleza, meio abestalhado, mas procurei agir naturalmente.
“Oi Marina, como você ta?”
“Áh, vo levando né... Espero que meus pais fiquem juntos de novo.”
“É... tomara que sim.” – não conseguia pensar direito. Não era a primeira vez que via uma mulher bonita, afinal já estava com 17 anos e já tinha saído com algumas garotas lindas, mas fazia tempo que não via uma adolescente novinha que me chamasse à atenção. Ainda assim não tentei nada, e nem pensei em fazer nada, só estava surpreso com a transformação de Marina.
“Então, Marina, vem cá que eu te mostro o quarto”
“Tá bom, mas espera um pouco que eu vou me despedir dos meus pais”
Ela saiu e eu aproveitei para levar suas malas pro quarto. Eram 2 malas não muito grandes, mas pareciam pesar 1 tonelada cada e, por isso, acabei deixando uma delas cair, e ela abriu, derrubando algumas roupas. Fui juntando tudo, até que vi uma de suas calcinhas. Era branca, com uns bordados cor-de-rosa e era bem pequena, quase fio dental. Ao ver isso, logo imaginei minha prima apenas com aquela peça e meu pau começou a se enrijecer, mas logo voltei a realidade, quando ouvi Marina falando comigo:
“Gostou?”
Quase enfartei. Ela me pegou totalmente desprevenido, tanto que cai sentado. Ela deu uma risada e me ajudou a levantar.
“É que a sua mala caiu, ai abriu e eu tava arrumando e...” – não conseguia responder direito. Estava envergonhado e percebi que estava ficando vermelho, o que me deixou mais envergonhado ainda.
“Tudo bem, não me importo, eu acredito em você.”
Fiquei aliviado, então resolvi perguntar, pra brincar com ela:
“Desde quando sua mãe te deixa usar essas calcinhas pornográficas?”
“Desde quando ela não sabe que eu uso” – disse sorrindo.
“Você é bem safada hein...”
“Você não imagina o quanto...” – disse sorrindo e mordendo os lábios.
Logo depois disso ela saiu do quarto. Fiquei imaginando o que ela queria insinuar, na verdade eu já tinha em mente o que poderia ser, mas procurava afastar aquela hipótese dos meus pensamentos. O dia foi passando normalmente, nós íamos conversando, vendo TV, olhando o computador, até que a noite chegou e ficou tarde, então resolvemos ir dormir.
“Marina, você vai dormir nesse colchão, ta?”
“Por que eu não posso dormir na sua cama e você no colchão?”
“Porque eu sou o dono do quarto” – falei, pra irritá-la.
“Ta bom, fazer o que...”
Eu deitei na minha cama e ela no colchão. Eu dormi logo, mas acabei acordando com ela se mexendo no colchão.
“Marina, que foi? Não consegue dormir?” – perguntei sonolento.
“Esse colchão é muito duro, não dá pra dormir nele!”
“Vem cá, deita na minha cama que eu vou deitar no colchão.”
“Não, ai você não vai dormir.”
“Ai não dá. Se você não quer vir pra cá, não posso fazer nada.”
“Já sei, chega pra lá.”
Nem pude perguntar o porquê daquele pedido, ela logo veio e deitou na cama comigo.
“Que isso?”
“Que foi? Essa sua cama e bem grande, eu sou pequena, não vai fazer diferença.”
Não reclamei muito, pois estava cansado. Estava quase dormindo quando senti Marina se ajeitando, se encostando mais em mim, até que percebi que sua bunda estava totalmente encostada no meu pau. Estranhei aquilo, e percebi o que estava havendo quando ela começou a mexer a bunda, roçando no meu pau por cima do shorts.
“Ai... ui....” – ela gemia bem baixinho
Ela rebolava e massageava meu pau, que já estava todo melado. Ela sabia o que estava fazendo, estava bom de mais, mas eu tinha que fazer algo, aquilo não era certo, então decidi agir.
“Marina, que isso? Você ta louca?”
Ela pareceu se assustar e ficou parada, acho que pensando no que dizer.
“Deixa vai... Por favor... Tá tão gostoso...” – disse, com voz de gatinha no cio.
“Como assim, ‘Deixa’? Não posso deixar você fazer isso!”
“Não briga comigo.” – disse ela com voz de choro.
Apesar de saber que ela estava fingindo, aquela vozinha dela me deixava com pena, ela sabia meus pontos fracos.
“Marina, não chora não. Não to brigando, só to dizendo que isso é errado.”
“Não é não, não tem motivos pra isso ser errado”
“Como não? Você é minha prima, esqueceu?”
“Não sou sua prima! Sou adotada, então não tem problema a gente se gostar...”
1 ano atrás ela estava chorando ao ouvir a noticia de que era adotada, agora ele usava esse fato para justificar suas ações. Eu não sabia como agir, nem o que falar, fiquei apenas calado, encarando ela. Vendo que eu não reagia, ela voltou a rebolar e suspirar.
“Para Marina. Isso não ta certo...”
“Não tem problema não, primo...”
Ela estava me dominando, o tesão ganhava força e a razão se esvaía. A cada rebolada que ela dava eu perdia mais e mais a razão e era tomado pelo desejo, sua bunda parecia mastigar meu pau, massageando-o deliciosamente. Sabia que se continuasse assim eu ia gozar. Com o restante agoniado de razão que me restava, eu decidi dar um basta naquela brincadeira antes que fosse longe de mais.
“Para Marina! Para agora!”
“Eu sei que você não quer isso. Você está morrendo de vontade de me comer, não é?”
Era verdade. Mas eu não podia deixar aquilo acontecer. Então me levantei da cama.
“Que foi?” – perguntou ela, surpresa com minha reação
“Isso ta muito errado, muito errado.”
Apenas disse aquilo, balançando a cabeça em um gesto de reprovação, e fui pra sala, deixando-a no quarto. Ela não me seguiu, deve ter achado melhor me dar um tempo para pensar, mas eu sabia que aquela menina não ia desistir assim. Passei a noite em claro, refletindo sobre o acontecido, me sentindo culpado por sentir tesão pela minha priminha, mas nem por isso fiquei sem bater uma punheta em homenagem a ela e a seu corpinho gostoso.
Breve eu colocarei a continuação desse relato.