Aos 19 anos, tendo sido aprovado no vestibular do meio dom ano, ganhei de presente uma viagem para Porto Seguro. No hotel havia poucas pessoas, pois era baixa temporada. Os primeiros dias passaram sem grandes novidades, passeava pelas redondezas, dava um mergulho nas águas transparentes, coisas corriqueiras numa cidade como Porto Seguro. Mas uma forte chuva me obrigou a ficar no hotel e me divertir por ali mesmo. No hotel não tinha ninguém da minha idade e eu conversava mais com os funcionários do que com os poucos hóspedes que ali se encontravam, pessoas bem mais velhas que eu. No segundo dia da temporada de chuvas percebi que recebia muita atenção de um dos funcionários, um negro, alto, forte, que sempre ficava me olhando de longe. O olhar daquele homem me perturbava e ao mesmo tempo me intrigava. Vendo-me sozinho no saguão, Mauro ( era esse o seu nome), chegou e disse:
- Você gostaria de ver o nosso mirante? Nesses dias de chuva o mar fica muito bonito visto lá de cima.
Pegamos o elevador e notei que seu olhar brilhava e isso me causava uma certa excitação. O mirante ficava na cobertura e havia um pequeno bar, mesas e cadeias. Não havia mais ninguém lá, a não ser eu e Mauro. Fiquei olhando o horizonte, onde as nuvens pesadas davam um ar misterioso ao ambiente, até que senti um abraço por trás. Tentei me desvencilhar daquelas mãos fortes, porém com a boca junto à minha orelha ele disse:
- Seja bonzinho, não grita, você vai gostar, sinta isso.
Já havia tido umas poucas transas homo mas nada de muito sério, e aquele volume na minha bunda dava medo. Mauro começou a lamber minha orelha, pescoço, abriu minha camisa e apertou meus mamilos. Abriu minha bermuda e ela escorregou pelo meu corpo me deixando nu, pois não uso cueca. Suas mãos percorriam meu corpo me deixando tesudo, Sua mão parou na minha bunda e seus dedos grossos brincavam com meu rego, sua voz continuava no meu ouvido:
- Que bundinha gostosa, com marca do sungão... e passou o dedo no meu cu... Acho que faz tempo que não entra um pau aqui. Olha aqui o que lhe espera.
Estremeci dos pés à cabeça, falou isso enquanto colocava para for da calça um caralho imenso. Não conseguia tirar os olhos daquele cacete; Mauro levou minha mão até seu pau, comecei a toca-lo e fiquei surpreendido: minha mão não consegui se fechar, pela grossura. Não pude pensar direito naquele momento mas tenho certeza de que aquele mastro tinha mais de 25cm.
Quando ele me fez ajoelhar na sua frente é que pude ver que estava numa enrascada mesmo: eu jamais iria agüentar tudo aquilo em mim. Mauro aproximou seu grandão da minha boca até encostar em meus lábios. Abri o máximo a boca e só consegui engolir um pouco mais que a cabeça. Eu forcei para entrar mais e ele percebeu minha agonia e foi socando o pau, pedindo para eu abrir mais minha boca. Não consegui passar da metade, sabia que dali não passava.
Eu vivia rezando para que o primeiro cara que comesse minha bunda, de verdade, tivesse o pau grande, mas naquela hora eu rezava para que ele se contentasse com meu boquete. Mauro gemia, dizendo que adorava minha boca, que ela era quentinha e macia. Deu mais umas socadas e tirou. Por incrível que pareça o pau dele estava maior ainda, mais duro e inchado. Ele me empurrou para o tapete, no chão:
- Cara, por favor, goza na minha boca... supliquei.
- Não dá, cara, tô com muita tara na sua bundinha e agora é tarde, olha como você me deixou.
Eu olhava para ele com excitação e medo, resolvi relaxar e pedi pra que fosse com calma Ele se deitou sobre mim e tapou minha boca. Pôs a rola na direção do meu rabinho, dando umas estocadas leves para abri-lo. Eu esperneava e tentava tira-lo de dentro mas suas pernas haviam me travado.Ele parou um pouco, me encarou rindo, segurou mais forte minha boca e fincou seu enorme pau no meu cuzinho, bem fundo, até o saco encostar na minha bunda. Achei que ia desmaiar pela dor que estava sentindo. Meu cu estava adormecido e eu não tinha mais como escapar. Mauro começou a me bombar com muita vontade:
- Eu vou acabar com você, seu putinho!
Falava enquanto as bombadas ficavam cada vez mais intensas, não conseguia nem sentir mais a dor. Não sei como consegui relaxar e começar a sentir aquele homem roçando seu peito forte sobre as minhas costas, sua respiração quente e seu cheiro forte. Suas estocadas eram fortes e ele tinha afastado minhas pernas e só sobrava o saco de fora do meu cu. A sensação daquela trepada me fez gozar sem precisar bater punheta. Mauro socava mais rápido e começou a gemer mais e mais. A cada estocada parecia que aquele caralho me furava todo. Senti seu pau mais grosso e sua porra encher meu cu.
Ficamos por uns momentos jogados no chão, sem respiração, nos levantamos com o corpo todo tremendo. Nos vestimos e quando estávamos saindo perguntei se não havia problemas de alguém desconfiar do que tínhamos feito. Ele disse que não, que era um segredo só nosso, e que com aquele tempo chuvoso ninguém aparecia ali no mirante.
Fiquei sem poder andar direito no outro dia e fiquei no meu quarto me recuperando. Quando sai à noite para jantar e respirar um pouco foi Mauro quem me recebeu no restaurante, serviu-me um drinque e perguntou se eu gostaria, depois do jantar, de apreciar a paisagem, lá no mirante...