Eu tinha 16 anos e na época, e já transava com meu vizinho o Marcos (leia meu conto, parte I o inicio e você saberá). Eu ia muito mal em matemática, e comecei a ter aulas particulares com meu professor, o Leo. Eu não podia tomar pau, pois já havia sido reprovado no ano anterior. Meu professor Leo, era um homem alto, moreno, com uma pequena barriga, a barba estava sempre por fazer, e os óculos lhe dava m um jeitão meio largado. Ele dava aulas de manhã e a noite, e de tarde dava aulas particulares. Era casado e sua mulher trabalhava no banco, por isso, estava sempre sozinho de tarde. Como eu não conseguia entender a matéria, pensei em um jeito mais fácil de passar de ano.
Em uma aula, fui de short curto, para mostrar minhas pernas lisas e sem pelos a ele e ver sua reação, já que eu não ia assim normalmente para as aulas particulares, nem era efeminado. A reação do Leo foi a melhor possível, não tirou os olhos das minhas pernas e ficou difícil de se concentrar. Na aula seguinte fui com o mesmo shorts e ainda coloquei uma calcinha fio dental enfiada no rabo. Ele me olhava muito e eu aproveitei e falei:
-Não vou conseguir aprender essa matéria, e´muito difícil!!
-É fácil, é só se concentrar
-não adianta, eu não consigo aprender. Faria qualquer coisa para passar de ano!!!!
-O que vc faria além de aprender? – Disse ele colocando a mão na minha coxa.
-O que o senhor quiser – Eu falei colocando a mão próxima a sua virilha.
Então Léo se levantou, me pegou pela mão, sentou comigo no sofá e disse:
-Vc faz a prova aqui em casa junto comigo e outra na escola. Depois eu troco a prova que vc fez na escola pela que vc fez aqui. Não tem erro. – disse Leo, já me chupando os peitos e alisando minha bunda.
Léo tirou meu shorts, e ficou olhando minha bunda com o fio dental. Ele alisou, mordeu, depois tirou sua calça e exibiu sua pica, grande e grossa.
-Vem chupar querido!!! Quero ver se vc é bom nisso.
- Eu caí de boca na piroca de Léo, chupei com vontade, como fazia com marcos, lambia as bolas e abocanhava tudo até o fundo.
- Pára senão eu vou gozar
- Ele então se levantou, tirou mina calcinha, e passou hidratante no meu cu. Pincelou seu pau na entrada do meu rabo e enfiou seu cacete em mim. Não foi difícil a penetração, pois seu pau não era grande demais e eu dava pro Marcos quase todos os dias. Rapidamente ele estava todinho dentro de mim, com seus pentelhos roçando meu rabo. Leo falou:
- Que cuzinho gostoso vc tem!! É quentinho e me agasalhou direitinho com facilidade, aposto que vc está acostumado a tomar no cu. Ta gostando viadinho?
- To ta uma delícia, pode me arrombar que eu gosto
- É isso mesmo que eu vou fazer, te arrombar esse cu gostoso!!!
- Ele falava e bombava com força, entrando e saindo do meu cu. Eu como já tinha alguma experiência, rebolava o rabo e apertava o cu, levando Léo a loucura, não demorou muito e ele avisou:
- Vou gozar, vou gozar no fundo do seu cu, vc deixa?
- Deixo, pode gozar no fundo do meu rabo que já está acostumado a levar ferro
- Putinha!!! Vou gozar, vou gozzzzaaaaarrrrrrr!!!!!!!!
- Ele gozou no fundo do meu rabo, depois ficamos os dois deitados e pelados conversando.
Ele quis saber das minhas trepadas e eu contei a ele meu caso com Marcos, meu vizinho. Aquela situação acabou deixando Léo excitado de novo, e ele quis que eu o chupasse antes de ir embora. Claro que eu chupei, e ele acabou gozando dentro da minha boca. Depois me levantei e fui embora
Dei para o Léo algumas outras vezes antes de encerrar o ano, e é claro passei com a nota máxima.