Estudo na faculdade CIESA em Manaus. No início deste ano uma nova aluna ingressou na turma. Uma lourinha de lábios carnudos e com ar de santa. Fala pouco e quase não ri. Tem cabelos dourados, seios rijos e um bunda que não se ousa imaginar de dura e redonda. Pois bem, a ninfetinha calhou de se ajeitar justamente ao meu lado. Nos primeiros dias somente a cordialidade costumeira a qualquer dama. Mas, com o passar do tempo, precisamente 01 mês depois, venho eu igressando na faculdade pela Djalma Batista, quando vejo e reconheço aquele molejo a caminhar às duras penas num salto alto. Não pude deixá-la sofer com aquele salto naqueles bloquetes insuportáveis. Aí fiz sinal com a buzina e perguntei se não desejava a carona. De pronto, com uma vozinha de safada aceitou de pronto. Até o estacionamento de nosso bloco mede mais ou menos uns 500 metros. Chegando lá, como ainda eram 17h40, e as aulas começam às 18h10, perguntei-a se ela estava com pressa de chegar à sala de aula, rapidamente ela disse não. Então, lhe questionei novamente se ela aceitava ficarmos ali conversando e escutando música. Mais uma vez ela respondeu positivamete. Eu, safado por natureza, e percebendo o mole que ela sucintamente me dava, fui logo elogiando a vadia, sua boca principalmente. e dialogamos:
- Minha imaginação é fértil quando penso o que sua boca é capaz de fazer.
- Você nem imagina, sou novinha, mas aprendi alguma coisa.
- E eu pensando em te ensinar algo
- É, alguma coisa confesso que terei de aprender ainda mais
- É mesmo. Vou começar tentando ensinar-lhe algo sobre beijo
E acoplei minha boca naquela carnuda e macia como veludo. Era uma artista, como eu a imaginava. Colocava suavemente sua linguinha na minha boca e mordiscava meus lábios. Fui à loucura.
Saquei meu cacete da calça de pronto e lhe falei:
- Olha só como já me deixastes! Mostra-me agora o que sabes fazer com essa boca além de beijar maravilhosamente bem.
Nem bem terminei a frase e ela iclinou-se como se estivesse varada de fome e senti aquela maciez envolvendo todo o meu mebro. A menina era de uma destreza assustadora. Chupava que nem uma criança. Inda mais quando ela sentiu o perfume do meu caceta altamente bem tratado. A bichinha gemia só em chupá-lo. Sugava-o como um picolé e ia de cima embaixo repetida vezes.
Quando gozei, não houve desperdício de uma gota sequer. Inda ficou alguns minutos chupando e espremendo até não sair mais nada. Depois pude guardá-lo tão limpo quando antes.
Comecei a chupar aqueles peitinhos rijos e a enfiar o dedo em seu cuzinho por dentro de sua saia pela parte de trás. O bichinho já havia sendo usado. Levantei sua sai e mergulhei a boca naquela xotinha. A bichinha era cheirosa e não molhava facilmente. Do jeito que eu gosto, não gosto daquela que se enxarca toda. Circulava com a língua aquele clitóris e puxava-o com os lábios. Suguei até ficar sem sangue, sempre com o dedinho em seu cuzinho. Não demorou muito para a safadinha enxarcar minha boca de sumo feminino. Gemeu feito uma égua.
Depois disso, saimos com calma e pude fazer o que mais gosto com uma mulher: comer, devorar um cuzinho.
Essa é real, não é fantasia não. Até hoje, quando estou com vontade, levo-a ao estacionamento e dou-lhe dois tapas (tornei-a minha escrava sexual) e a faço chupar meu cacete. Às vezes duas vezes: uma antes de entrar e outra no intervalo.