Meu nome é Eduardo e tenho 18 anos, a história que relatarei a seguir aconteceu no ano passado quando eu tinha 17.
Havia recém passado na Universidade Federal da minha cidade, no curso de Jornalismo. Só que a Universidade ficava muito longe da minha casa. Meu pai então decidiu me levar de carro nos primeiros dias para eu me acostumar com o caminho. Para cortar caminho, íamos por uma estrada de terra rodeada de montanhas, árvores e mato. Era um lindo lugar.
No caminho avistei uma carroça ao lado do carro, indo na mesma direção que a gente. Quem estava dirigindo a tal carroça era um moço alto, aparentava quase trinta anos, muito bonito. Cabelos escuros, barba mau feita e uma cara de mal. Mau vestido, porém com um belo corpo: peitoral lisinho, braços fortes e uma leve barriga. Um homem realmente muito bonito.
Todos os dias no caminho para a universidade via o tal rapaz. Cada dia eu o notava mais. Teve um dia que ele estava sem camisa dirigindo a carroça, apenas com uma calça jeans apertadíssima e com um volume considerável. Não resisti, olhei cada parte daquele corpo.
Enfim comecei a ir sozinho para a Universidade, já conhecia o caminho e passei a ir de ônibus. No meio do caminho, quando o ônibus estava chegando próximo ao local onde o rapaz aparecia com sua carroça eu desci. Ali, sozinho, andando por aquela estrada deserta esperando a carroça chegar. Logo ele veio chegando. Fiz sinal de carona e ele parou a carroça:
- Eaí moço, pode me dar uma carona?
Meu coração disparou mais do que nunca. Ele me olhava de cima a baixo e eu ficava cada vez mais com medo:
- Sobe aí meu. / Disse ele com uma voz grossa.
Ele me perguntou pra onde eu estava indo. Eu disse que ia para a Universidade e ele disse que me levaria até lá. No caminho, fomos conversando. Ele me disse seu nome e sua idade. Gustavo, 28 anos. Disse que vendia verduras pelo bairro e que fazia o mesmo trajeto todas as manhãs. Chegamos próximo a Universidade e eu desci. Ele disse:
- Até amanhã.
Fiquei muito nervoso, não consegui prestar atenção em nada do que a professora falava, só pensava no próximo passeio de carroça com aquele Deus Grego.
Já no outro dia fiz a mesma coisa. Desci do ônibus mais cedo e esperei ansiosamente por Gustavo. Ele estava dirigindo outra carroça, uma mais alta. Disse pra eu subir, mas eu não estava conseguindo. De repente, me pegou pelo quadril e me colocou em cima da carroça e olhou fixamente nos meus olhos, rindo. Aquilo me desestabilizou. Sentei ao lado dele, suas coxas grossas roçavam nas minhas e eu fiquei de pau duro, apenas disfarçava com a mochila em cima. Ele estava super descontraído, falamos várias besteiras, de repente ele disse:
- Tu malha?
- Não. Porquê?
- Teu corpo é bem definido. Tu deve praticar algum esporte então, eu com a tua idade era bem magrelão. / Disse ele rindo, fiquei sem jeito.
Ele ainda continuou o papo, dizendo:
- As gurias devem correr muito atrás de ti né? Deve ser o pegador da Faculdade...
Eu fiquei quieto e apenas ri. Estava chegando perto da Faculdade e eu desci. Quando eu ia descendo ele disse:
- Tu tem algo importante amanhã na faculdade?
- Importante eu acho que não.
- Se tu quiser ir comigo amanhã pescar... Tu curte?
Eu disse para ele que adorava pescar, e gostava mesmo. Nossa, tudo que eu queria estava acontecendo. Estava me aproximando cada vez mais dele. Marcamos no mesmo horário no dia seguinte... Mal podia esperar.
Chegou o dia. Estava lá eu esperando ele. Me ajudou de novo a subir na carroça, me agarrando com aquelas mãos fortes. Estava mais descontraído ainda naquele dia. Eu que não era bobo nem nada, chegava mais perto dele a fim de encostar minhas pernas nas dele. Chegamos ao lago onde iríamos pescar. Ele trouxe apenas uma vara e ele me deixou começar. Arrumei as iscas e as prendi. Comecei. Ele de longe estava apenas rindo e veio se aproximando:
- Não é assim que se pesca guri, deixa eu te ensinar.
Nossa, ele veio por trás segurando a vara de pesca junto comigo. Senti seus músculos e seu hálito quente na minha nuca, que tentação. Logo ele se aproximou mais me ajudando a pescar. Sentimos o peixe e ele me ajudou a puxar, ainda atrás de mim. Se aproximava cada vez mais, senti seu pau encostar na minha bunda, parecia estar meio duro. Logo ele pediu para eu largar a vara no chão e me chamou. Eu o segui. Chegamos até um galpão fechado e ele disse que ia deixar a camisa lá, pois estava muito calor. Ele tirou a camisa na minha frente, que tesão. Perguntou se eu não ia tirar a minha também, eu disse que não. Ele veio por trás de mim e tirou minha camisa a força brincando e rindo, pedindo pra eu ir pegar de volta. Eu logo entrei na brincadeira e ele me pegou por trás novamente e disse:
- Vem comigo meu guri.
Me puxou pelo braço e me colocou no chão. Tirou minha bermuda e a dele e deitou junto comigo. Os dois nus. O pau dele estava estourando de tão duro, tinha uns 20 cm. Ou meu também estava bem duro, mede 18 cm. Ficou me encoxando de ladinho e beijando meu pescoço, que delicia. Logo me colocou de quadro dizendo:
- Que bunda bem gostosa cara... / Disse ele apertando meu cuzinho.
Senti sua mão grande alisar minha bunda, me deu um tapinha e repetia que meu cu era uma tentação. Logo começou a colocar os dedos, comecei a piscar de tanto tesão, meu pau já estava explodindo. Desceu com a cabeça e começou a lamber meu cuzinho bem gostoso, cuspia e metia os dedos alargando cada vez mais meu buraquinho que era virgem na época e disse:
- Vou meter ok, fica tranqüilo, gostoso, que eu sei fazer bem direitinho e não vai doer nada. / Disse ele beijando minhas costas.
Senti a cabeça daquela rola procurar meu cu, que delicia. O pau dele estava bem quente e encontrou minha bunda molhada. Ele fez com tanto cuidado que doeu muito pouco, o prazer era tanto que eu gozei. Ele meteu bem fundo e segurou meu pau me punhetanto e estocando meu cu ao mesmo tempo. Que sensação boa. Aquele homem de 1,90m em cima de mim me comendo. Sentia sua barba nas minhas costas enquanto ele me comia. Socou a rola dele inteirinha na minha bunda, ficou um tempinho e tirou. A cabeça do pau dele estava toda para fora latejando. Em vários jatos, ele gozou horrores. Me fez cair de boca, eu adorei. Depois deitamos juntos no chão e ficamos horas ali, nos beijando e fazendo carícias um no outro. Alisava cada músculo daquele corpo, ele tinha um peitoral lindo e umas coxas muito grossas. Ele passou a manhã inteira com aquelas mãos grandes pegando na minha bunda e no meu corpo. Que dia incrível. Logo nos vestimos, eu dei minha cueca à ele e ele me deu a que ele estava. Nos despedimos. Ele disse que outro dia me convidaria para outra “pescaria” e eu disse que aguardaria ansiosamente.
