Uma estranha no ninho - Parte IV

Um conto erótico de ESCRITORA
Categoria: Heterossexual
Contém 712 palavras
Data: 03/04/2009 13:09:18

Ante de gozar naquela bocetinha apertada a coloquei sentada em cima da caceta e a fiz descer bem devagar e aos poucos a induzia a cavalgar sobre minha rola. Ala aprendeu rápido, mas fazia todo com muito cuidado. Mas o que me deixava louco e alucinado era de como sua bocetinha babava meu cacete fazendo escorrer sei liquido incolor por todo o corpo de meu cacete indo chegar ate minhas virilhas. Ela subia e descia letamente gemendo longamente ate colocar tudo dentro e retornava a fazer o movimento outra vez.

– Aaaaaaaaaaiiiiiiii paiziiiiiiiinho!!!Que foi meu amor ainda esta doendo? – Não!!! É que é tão gostoso que da vontade de chorar de prazer na tua pica sabia... - Então chora de prazer na caceta do papai meu amor, chora!! - Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiieeeeeeeee!!! Hummmmm!! E ela gemia suavemente em tom de choro enquanto seu corpo subia e descia suave e macio sobre ele. Eu também mexia por baixo empurrando meu tronco dentro dela abraçando seu corpinho pela sua cintura fina. Ela cada vez mais gemia ofegante, suspirava e soluçava sentando na caceta ate que rolou algumas gotinhas de lágrimas de prazer que eu lambia cada uma que escorria por seu rosto. Depois a coloquei de quatro e disse que essa era uma das melhores posições pras mulheres e curiosa ela me pergunta: “porque”? E lhe disse: - Porque vocês sentem de uma forma total a caceta do cara que comem vocês. Enquanto eu falava com ela com minha mão aprumava a cabeça de minha rola pra enfiar tudo dentro de sua xana outra vez. Ela se arreganha bem enquanto eu brinquei um pouquinho na brechinha dela e fui empurrando lentamente sentindo cada pedaço entrar, cabecinha... Um pouquinho da haste, metade ate que toda entrou. Ela gemia com cada pedacinho de carne que a violava. Aquilo era tão delicioso pra ele que ela agradecida retribuía despejando todo seu carinho em forma de mel sobre a minha caceta. Logo meus movimentos eram rápidos e secos em direção a sua bocetinha. Naquela posição sentia o cheiro forte de sexo que exalava de sua xana babada me deixando totalmente embriagado e mais louco por ela. Eu a virei novamente e a sentei outra vez na minha caceta só que desta vez ela ficou de costas pra mim. A dor nessa altura já não era mais de dor e sim de muito, muito prazer. Confesso que jamais vi uma mulher babar tanto meu pau como minha filha fez naquele dia. Eu tinha que me concentrar muito pra não gozar logo, mas era difícil controlar meu prazer se eu não tinha domínio da bocetinha dela que não parava de babar meu pau. Eu a ensinei a rebolar em cima da caceta com o pau todo dentro. E como era gostoso vê-la gemer com cada penetrada que eu dava de baixo pra cima causando nela arrepios pelo corpo. Ela gritava meu nome e a coisa ficava ainda mais louca: - Paiziiiiiiiiiiiiinho!!!! Aaaaaaaiiiiiiiieeee!!! Mal sabia que eu não era seu pai, mas fazer o que sua mãe mentiu e agora eu estava aproveitando aquele presente de grego. Não agüentando mais senti meu gozo chegar e ela já reclamava de que sua bocetinha estava ficando ardida. Não queria correr nenhum risco dela engravidar e trazer sarda pra me coçar e despejei na barriga e na boca dela pedindo que ela tomasse meu leitinho. Ela não gostou muito, mas a fiz engolir tudo. Dormimos aquela noite, totalmente satisfeitos e saciados de sexo. Ela disse que nunca mais iria esquecer tudo que fizera por ela.

Na manha seguinte a levei pra uma praia linda e paradisíaca e quando eu estava vivendo um sonho com minha filha o telefone toca e era sua mãe perguntando por ela. Elas conversaram durante um bom tempo e minha filha ao longe falava e olhava pra mim. Aquilo foi me deixando muito preocupado e nervoso. Quando ela desligou veio me entregar o celular e perguntei sobre o assunto e ela me disse que sua mãe estava vindo à cidade passar uns dias e queria encontrar com ela e ir ao ginecologista. Meu coração disparou e meu corpo gelou nessa hora. Que eu iria dizer se ela descobre que sua filha não é mais virgem e que ela sabia muito bem que não era minha filha.

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Comentários

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Foram três momentos (contos) divinos. Meu caso com Catarina durou alguns anos (não sei se com tua menina foi assim). Foi no Ceará e...

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Amei cada conto...ficou com gosto de quero mais. Parabéns. nota 10

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