Olá,
Outro dia eu contei sobre como dei meu cuzinho pela primeira vez para um cara, pois antes só tinha colocado alguns brinquedos. Foi uma das noites mais delirantes da minha vida. Fiquei horas de bruços na cama passando os dedos no meu anelzinho recém-arrombado curtindo aquele momento.
Quando pude ficar de pé, abri uma cerveja e fiquei de quatro na frente do espelho do quarto do hotel tentando ver o resultado da transa no meu corpo... incrível... minhas nádegas estavam vermelhas na parte de dentro.
Nem preciso dizer que no dia seguinte fizemos mais sexo gostoso. Me empolguei tanto que comi o cuzinho dele também. Gozamos várias vezes e tomamos um delicioso banho juntos.
Provavelmente nunca mais vou esquecer duas coisas daquela semana: minha primeira enrabada, e minha mulher me traindo com a namorada dela.
Mas outras histórias vieram em seguida.
No meu terceiro dia em São Paulo, convidei o Carlos, o Gerente de Contas que trabalhava pra mim na época para almoçar comigo no hotel.
Ele chegou pontualmente ao meio-dia (pontualidade era uma de suas virtudes, além dele ser um mulato magro, de cabelo curto, com olhos estonteantemente verdes), e fomos para o restaurante do hotel.
Como eu estava enrolando por aqueles dias, não me preocupei muito com os assuntos profissionais, e fui puxando outras amenidades. Após uma garrafa e meia de vinho, estávamos falando de mulheres, das clientes que visitávamos, das namoradas, amantes, e outras coisas que sugeriam intimidade e sexo. Foi quando eu percebi que ele já tinha citado umas três vezes o nome do Bernardo, que era o engenheiro que trabalhava comigo no Rio.
Saquei o momento e fiz um climinha dizendo: "Pera lá mermão, o Bernardo já tem dono... e eu sou ciumento..." (na realidade, eu nunca tinha tido nada com o Bernardo, apesar dele ser muito bonitinho e discreto, mas falei só pra ver no que dava).
Carlos respondeu na hora que ele não era disso, que eu entendi mal, e coisas assim, mas, acho que pelo efeito do vinho, ele estava falando em tom mais suave e disse que tinha outro carioca que ele preferia antes do Bernardo. E com um ar de ssacana disse: "E você sabe que é o senhor, né chefe...".
Rimos um bocado da piada, e mudamos de assunto.
Depois de terminar o almoço, eu perguntei da agenda dele, e ele me disse que estava pensando em visitar uns clientes, mas como tinha tomado umas doses extras de vinho, estava em dúvida se ia ou não.
Eu sugeri a ele que ficasse um tempo trabalhando no hotel até que tomasse um ar e decidisse se ia ou não para os clientes. Ele aceitou a minha idéia, e minha surpresa foi quando ele pegou a bolsa do laptop e, ao invés de procurar um lugar para ficar no lobby trabalhando, foi me acompanhando até o elevador. Entendi que ele interpretou minha sugestão como um convite.
Subimos para o apartamento e eu disse pra ele colocar uma cadeira do lado da minha junto à escrivaninha. Quando ele mexeu no meu laptop para abrir espaço para o dele, o descanso de tela se abriu e mostrou uma tela pausada de um vídeo que eu tinha acabado de baixar onde um cara loiro (como eu) estava tendo uma transa super-louca com um moreno (como ele...). É lógico que eu estava tendo uns pensamentos bem lascivos com ele enquanto o esperava. Só não tinha planejado que ele visse.
Ele ficou quieto por um instante, e então tomou uma atitude inesperada para mim: clicou em "play" e começou a assistir o vídeo.
Eu quase não acreditei quando me sentei ao seu lado, e em silêncio ficamos alguns minutos vendo aqueles dois caras com pintos enormes se comendo no vídeo. O máximo que eu consegui dizer, foi quando o moreno do vídeo estava chupando o pau do loiro e eu falei que o meu não era tão grande.
Ele suspirou um pouco e pensou em voz alta: "Até que eu tenho vontade de experimentar uma chupada dessas... ele parece saber o que faz...".
Já estávamos bem perto, lado a lado, e dava pra cortar o ar com uma faca quando nossos joelhos se tocaram e quando percebi, estava com a mão em cima da dele.
Ficamos assim por uns instantes até que ele olhou de lado. Eu estava tão perto pra ver a imagem da tela (meu laptop tinha uma daquelas peliculas que não permitem que quem está ao seu lado veja o que você está vendo), que ele praticamente esbarrou os lábios na minha orelha quando virou.
Cinco segundos depois estávamos nos beijando. Eu esfregava a língua na dele, mordicava os lábios, e passava a mão em seu rosto.
Em uma pausa pra respirar, Carlos disse que ele nunca tinha feito isso com outro cara, e eu disse que ele não tinha que se preocupar.
Fui levantando ele da cadeira e abrindo os botões da camisa dele. Rapidamente tirei minha camisa e continuamos nos beijando. Roçando nossos peitos, nos aproximamos da cama. Ele era realmente bem magro, mas o peitoral bem definido, e adorei quando passei os dedos pela barriga dele, e senti que as penugens roçadinhas subiam até quase o umbigo.
Em um abraço longo, eu passei a mão pela bunda dele, e pude perceber que ele é do tipo que malha, pois era uma bundinha bem durinha.
Eu estava louco de tesão quando abri meu cinto e minha calça e abaixei com cueca e tudo, ficando quase de joelhos na frente dele. Olhei pra cima, dei um sorriso e comecei a abrir a calça dele. Foi só soltar o cinto, abrir o botão e baixar o ziper e a calça caiu até o tornozelo, revelando uma cueca bem justa, com um pinto prestes a explodir.
Dessa vez não tive dúvidas, e tirei a cueca dele, revelando uma vara semi-rígida, mas levemente molhada na ponta. Era um pau lindo, com os pelos bem cortados, e, era o mais longo que eu já tinha visto. Não era grosso, mas era loooongo. As primeiras chupadas foram fáceis, mas conforme ele foi ficando mais duro e empinado, já não cabia na minha boca, de tão grande.
Instantes depois ele deitou na cama, e eu passei vários momentos chupando aquele pinto delicioso. Chupei o saco, as bolas, a base do penis, passava a lingua na virilha, subia até a ponta quando ele me disse que se eu não parasse ele ia gozar na minha boca.
Eu disse que ele ainda iria gozar muitas vezes, mas que tinha mais prazer pra ele.
Ele me pediu pra deixar ele me chupar. Fiquei de joelhos na cama, e aproximei da boca dele. Ele foi beijando timidamente até que foi se acostumando com o pinto de outro homem na boca, e começou a sugar como gostaria de ser sugado. Segurei ele com carinho pela cabeça e fui fazendo um vai-e-vem muito gostoso com os lábios dele no corpo do meu pinto, até que eu senti meu pau latejar na boca dele.
Me virei pra fazer um sessenta e nove, e fui sugando novamente aquele pinto longo como eu nunca tinha visto.
Quando eu senti que ele estava com o pau bem duro, e eu estava quase gozando, me virei novamente pra ele e fui sentando lentamente naquela vara longa. Ele colocou a mão na minha bunda e foi me puxando. Eu estava com um pouco de medo, pois o pinto dele era realmente muito longo. Mas foi entrando até que senti as minhas bolas encostarem na barriga dele.
Comecei então um movimento de vai-e-vem com meu cuzinho em volta daquela vara deliciosa, e com alguns instantes de pressão do meu ânus em volta de seu membro, ele gozou muito... melou as coxas dele e a cama quando eu tirei da munha bunda.
Não resisti àquela visão e caí novamente de boca no pau do Carlos e fui chupando suas coxas abrindo um pouco ali pra sugar tudo que tinha escorrido no meio das pernas dele. Ele gemia baixinho que nunca imaginava tendo sua porra bebida por outro macho.
Foi quando eu vi aquele cuzinho mulatinho piscando de prazer. Lambi bastante um dedo, e enquanto beijava e masturbava ele novamente, fui colocando o dedo no cuzinho dele. Ele gemia, mas calou os gemidos quando começou a me chupar novamente. Chupou com tanta força que eu gozei na boca dele.
Continuamos nos chupando até que nossos pintos estavam duros novamente, e eu levantei seu calcanhares em meu ombro, e fui posicionando a ponta do meu pau no cuzinho dele, que ele dizia que era virgem.
Disse pra ele não ter medo, e que eu estava adorando aquele momento. Ele grunhiu quando a cabeça entrou com dificuldade, abrindo aquele botãozinho. Então ele soltou o peso e deixou meu pau entrar todo no cuzinho dele.
Deixei ele se acostumar com o volume, pois meu pau não é tão longo quanto o dele, mas é um pouco mais grosso. Começamos a foder deliciosamente e enquanto ele rebolava com os tornozelos no meu ombro, eu masturbava mais uma vez seu pau.
Gozamos praticamente juntos. Ele gozou tão forte que quase acertou o próprio queixo com a porra.
Ele ficou doidão por gozar com um pinto jorrando um líquido quente no rabo. Disse que nunca iria esquecer aquele momento.
Cansados, nos abraçamos e dormimos por umas duas horas.
Quando acordamos, tomamos um banho, e abrimos uma cerveja para conversar pelados e com as pernas enroscadas por mais um tempinho.
Eu fiquei admirando aquele corpo e aquele pinto maravilhoso, e prometi a mim mesmo que chuparia muito ainda.
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