Certo dia eu estava na praia de Copacabana, curtindo um sol delicioso, uns 35ºC. Praia, sol, mulheres e um mar delicioso, o que mais um carioca pode pedir num sábado de manhã? Tenho 40 anos, solteiro, magro e gente boa. Não sou diferente de ninguém e adoro uma praia...
Lá estava eu, sozinho, tomando um refrigerante, e curtindo o sol, até que reparei numa mulher realmente muito atraente voltando do mar, e pra minha sorte ela também estava sozinha. E sentava-se próxima a mim.
Na realidade, entre nós tinham duas senhoras de idade, que por sinal, eram muito simpáticas. Como bom carioca típico, gosto muito de conversar com quaisquer pessoas, principalmente, as que estiverem por perto...
E comecei a conversar com as duas senhoras. O papo estava engraçado e as risadas chamaram a atenção daquela mulher que me interessava. Volta e meia, ela dava uma risadinha, mas eu não perdoei e disse a ela que se quisesse rir, deveria entrar no papo e se aproximar da gente. E assim ela fez... Aos poucos a conversa foi ficando mais amigável e as horas passando...
As senhoras já tinham que sair, pois segundo elas, o sol estava ficando muito forte pra elas. Então, foi a minha vez de me aproximar dela (Valéria) a conversa sempre interessante, mas com a fome batendo, resolvi convidá-la pra almoçar no calçadão de Copacabana comigo, e disse logo que era por minha conta. Ela disse que teria que ir pra casa e que morava longe, então retruquei dizendo que antes de sair, deveria se alimentar, e de graça, até injeção na testa, e além do mais é muito chato almoçar sozinho. Insisti tanto que ela rindo disse que aceitaria sim, mas com uma condição, que eu a levasse em casa pois enquanto mais tarde ela fosse embora, mais ela demoraria pra chegar, ainda mais devido ao transito. E óbvio, que eu aceitei, afinal, cada minuto ao lado dela seria melhor pra mim,aumentavam minhas chances.
Almoçamos e nem sentimos o tempo passar, a conversa sempre gostosa e o sorriso espontâneo da Valéria era algo que eu adorava. O sol já estava se pondo quando percebemos que a tarde toda já se passara, então dei uma carona a ela.
Ela, na realidade, não morava tão longe assim, morava na Tijuca, mas o trânsito realmente não estava muito bom. Demoramos, mas chegamos... E assim que chegamos à porta do prédio, ela me convidou pra subir e tomar um banho, pois o sal já estava impregnado em nossos corpos. Aceitei, lógico! Como não aceitaria um convite desses? (rsrsrsrs)
Ao entrar no apartamento, ela me disse que me era pra entrar no chuveiro, mas que não fechasse a porta, pois ela logo me levaria a toalha. Entrei, e um pouco depois ela entrou no banheiro só de biquine, abriu a cortina do chuveiro e foi se despindo à minha frente, isto provocou minha imediata excitação. Meu pau ficou duro como rocha, ela reparou e disse que eu tinha um pau delicioso. Ela, então, começou a ensaboar meu corpo todo, dando maior atenção ao meu pau... Eu também a ensaboava sensualmente, aproveitando pra encoxá-la e acariciar seios e bunda.
Terminado o banho, um enxugou ao outro e fomos direto pro quarto. A janela já estava fechada e a cama com o edredom aberto, bem convidativo... Chegamos aos beijos e abraços, entrando e logo a jogando na cama e dando uma chupada como jamais havia dado em toda minha vida. Minha língua percorria a entrada da sua xaninha e também a penetrava com carinho e força, eu puxava com meus lábios, seus lábios vaginais e sugava-os com prazer. Eu sentia seu sabor e me deliciava com isso. A xaninha dela tinha algo de mágico, um sabor diferente, exótico e etremamente excitante... Eu a chupei até sentir seu néctar escorrendo em minha boca.
Ela me puxou pela cabeça até sua boca e beijou-me fortemente, e disse olhando dentro de meus olhos que adorava ser chupada desta forma. Ela estava com uma cara que expressava todo prazer recebido, o que adorei, pois quando a mulher está satisfeita, ela quer dar mais prazer ainda ao seu parceiro, no caso, eu!
Valéria não desperdiçou o momento e colocou-me deitado na cama, ela sentou-se no meu rosto e começamos um meia nove maravilhoso! Que boca! Que língua! Valéria realmete nasceu pra chupar um pau, ela subia, descia, engolia tudo, e logo o tirava da boca e voltava a colocar tudo... Uma maestria inatingível. Jamais fui chupado tão gostoso!
Eu tinha que chupá-la e dar prazer da mesma forma que ela estava me dando... Nosso meia nove foi delicioso e longo, nenhum dos dois queria gozar logo, então, prolongávamos da melhor maneira possível nosso êxtase. Mas foi em vão, e rapidamente gozamos, um na boca do outro, uma delícia! Pude sentir, novamente, aquele sabor indescritível que eu tanto adorei!
Ela virou-se em minha direção, e beijou-me novamente, deitou-se sobre mim e disse ao meu ouvido que queria ser possuída. Valéria deixou-se cair pro lado, , pegou minha mão e me puxou pra cima dela, abriu bem ambaas as pernas, ela foi lentamente esticando a esquerda enquanto dobrava a direita.
Eu comecei mordiscando seus seios e colocando meu pau na entrada da xaninha. Penetrei aos poucos, pra dar mais prazer, depois que a cabeça entrou, dei uma estocada mais forte, mas ainda sim, lenta.
A vontade de possuí-la, de ter aquela mulher, foi aumentando e juntamente com isto, minha força e velocidade. A sensação de estar dentro daquela xaninha úmida e quente, aumentava a cada estocada, eu queria arrembentar tudo! Sentia-me como um animal furioso e em menos de 15 minutos eu já estava prestes a gozar, ela também já delirava, gemia e urrava dizendo que iria gozar... E assim foi... Gozamos juntos, forte e intenso, foi uma coisa maravilhosa!
Paramos um pouco, fomos nos refrescar, batemos um papinho, nos beijamos, namoramos e fizemos um lanchinho leve. Apenas o suficiente pra dar um novo animo aos nossos corpos.
Após a retomada das forças, voltamos pra cama e ela voltou a colocar meu pau naquela boca deliciosa,e com extrema habilidade, colocou com a boca a camisinha em meu pau. Valéria ficou de quatro e pediu pra meter na bucetinha com cuidado, e que ela adorava esta posição. Eu não perdi tempo e enfiei com cuidado, em sua xaninha linda, apertadinha e molhadinha.
Valéria rebolava como ninguém, ela sabia como poucas engolir um pau com a xaninha. Eu me sentia devorado por aquela mulher, acho que não era eu quem comia, e sim, ela que me devorava...
Meu pau sumia e reaparecia dentro e fora daquele corpo gostoso e magnífico. Eu penetrava sua buceta alternando força, às vezes forte, outras suaves, e também alternava a velocidade, algumas vezes com rápidez e outras mais lenta. Eu puxava seu cabelo, e aproveitava também pra dar leves tapas em seu bumbum. Isto a enlouqueceu de vez!
Ela começou a berrar, dizendo que eu era louco e gostoso, me chamava de tarado, puto e safado. Não deixei por menos e comecei a xingá-la na mesma moeda, chamava-a de vagabunda, tesuda e puta gostosa. Ela olhou pra trás sorrindo, enquanto eu a xingava e dizia que ela era uma mulher muito gostosa. Aproveitei a deixa e disse:
- A sua bundinha me faz perder a cabeça...
Ela, novamente, olhou pra mim e respondeu:
- Então, perde...
E me posicionei melhor, empinei mais ainda sua bundinha, lambuzei com o néctar da própria xaninha dela, e enfiei meu pau dentro de seu cuzinho. A expressão de dor era clara, assim como o desejo, que era facilmente notado em seu lindo rosto, já deformado pelas caretas que misturavam dor e prazer.
Eu a penetrava cada vez com mais tesão e desejo. Eu não queria parar e nem ela, o tesão era latente e intenso. Eu a penetrava mais e mais forte, chamando-a de puta gostosa e vagabunda, vadia, entre outros termos, enquanto ela rebolava, gritava, gemia e me xingava aos berros, dizia que meu pau ela uma delícia, mas mal sabia ela que eu achava o mesmo de seu rabinho... E em pouco tempo já estávamos extasiados e prontos pra gozar mais uma vez.
E pouco tempo mais tarde eu retirei meu pau de dentro e mandei-a virar pra mim, o que ela fez quase que instantaneamente. Ela se ajoelhou diante do meu pau, tirou a camisinha e colocou tudo na boca. Meus Deus! Como ela chupava deliciosamente... E logo, gozei em sua boca. Valéria era fantástica, chupou tudinho até engolir a última gota, sugou tudinho sem restar nada.
Depois disto fomos tomar um banho, e acabamos adormercendo juntos, dormimos como dois apaixonados. Mas, como tinha compromisso de manhã cedo, tive que sair logo após o café da manhã, mas não sem antes beijá-la muito...
Pegamos o telefone, endereço, e-mail, etc. E marcamos de nos encontrar na sexta à noite. E assim será, se Deus quiser...