Olá gente como prometido no final do conto anterior (Titia ninfeta) estou de volta para relatar como transformei, ou melhor, como pude presenciar a transformação de uma moça “ ingênua” em uma devassa do sexo, no caso, minha tia Laurinha. Aconselho aqueles que não leram o primeiro conto, a lerem, pois este segue uma seqüência cronológica real, que aconteceu em minha vida á cerca de dois anos atrás.
Depois daquele final de semana sensacional que passei na fazenda de um amigo da família, onde descobri que minha tiazinha, que até então eu julgava como doce e incauta , era uma taradinha de mão cheia e xoxota sedenta. Devido aos compromissos de ambos, como trabalho, faculdade etc, passamos um bom tempo sem nos ver, dois meses depois do ultimo encontro, tive uma briga com minha namorada, nada de sério, porem teria de passar um final de semana solteiro. Laurinha povoava todos os meus pensamentos libidinosos, até mesmo quando transava com minha namorada, era nela que eu pensava, estava ficando louco, nunca mais á procurei por saber que nosso relacionamento não seria aceito, nem por parte da sociedade muito menos por parte da minha família, o melhor era deixar que as coisas acontecessem naturalmente, como fora da primeira vez.
No entanto o acaso estava demorando demais para acontecer, e com o meu tesão aumentando cada vez mais e a possibilidade de ficar um tempo sozinho até que as coisas entre eu e Nanda se normalizasse, resolvi dar uma forcinha no destino, passei toda a tarde de sábado pensando em como tirar Laurinha da casa do meu avô e levá-la a algum lugar em que eu pudesse come-la, fiquei pensando também se ela toparia tudo de novo, poderia ter se arrependido. Depois de muitas cogitações resolvi ir à luta pois só assim poderia saber se ainda tinha chance, resolvi fazer uma visita á casa do meu avô, como naquela época eu estava com o corpo bem sarado, fui ao cabeleireiro e cortei o cabelo no estilo soldado americano( raspado dos lados, e arrepiado em cima), coloquei uma calça levemente justa e rasgada nos joelhos e uma camiseta regata um pouco folgada, mas que deixavam meus bíceps a mostra, e fui ver se encontrava minha tia.
Lá chegando, estavam todos na cozinha tomando o lanche da tarde, exceto Laurinha, fiquei com receio de perguntar por ela e continuei conversando com minhas outras tias e familiares como se aquela visita fosse rotineira desprovida de qualquer intenção, até que Lívia, minha tia mais nova disse:
- Nossa Léo como vc esta bonito hoje, a Laurinha que vai gostar de te ver. ( como disse no outro conto, Lívia é ainda mais nova que Laura, mais não é tão gostosa quanto, apesar de não ser feia falta nela o olhar safado e a doçura semi juvenil que sobra na irmã de 18 anos)
Na hora eu gelei. Será que Lívia sabia de algo? E os outros? Estariam todos sabendo?
Como ninguém mais se manifestou, percebi que aquele foi um elogio comum, de tia para sobrinho que são mais ou menos da mesma idade( á época eu estava com 25,e Lívia com 17), mais relaxado perguntei à Lívia sobre Laurinha e ela disse que logo a irmã chegaria da casa de uma amiga. Depois de quarenta minutos Laura chegou acompanhada de Ângela, a amiga citada por Lívia, ao me ver abriu um largo sorriso e veio me beijar, me abraçou muito forte e me deu um beijo bem molhado na bochecha mas que acertou também o canto da boca, ela estava com um vestido soutinho e sem sutiã, o que fez com que seus seios denunciassem sua excitação ao tocar o meu corpo. Pronto, mais confiante tive certeza que ela queria algo, só precisava agora arrumar um jeito de tirá-la dali e levá-la novamente para o reino da luxuria.
Nem precisei inventar nada, naturalmente Laura desenvolveu a conversa sem levantar nenhuma suspeita, de modo que eu, ela e Ângela subissem para seu quarto.
Ao chegarmos Laura me deu um longo abraço acompanhado de um meloso selinho, olhei para sua amiga demonstrando meu receio de Ângela estar nos vendo.
-Não se preocupe ela sabe que vc é meu melhor amigo e confidente nessa cidade, e vai ficar vigiando pra ver se ninguém chega, enquanto eu te conto tudo que esta acontecendo na minha vida.
Laura deu uma piscadela para Ângela e me conduziu até a varanda do seu quarto, onde havia uma rede em que ela foi se ajeitando e me pediu para sentar também.
- Pensei que vc não queria mais me ver, disse ela enquanto cruzava as pernas e deixava toda a sua calcinha amostra, era uma calcinha de algodãozinho que ela mostrava com um jeito fogoso mais ao mesmo tempo inocente, era impressionante como ela era capaz de provocar um homem de um jeito natural, como se nada estivesse errado naquela relação. Eu deixava rolar fingindo não estar ansioso, escutei Laura falar das amizades que já tinha feito em Goiânia, e da saudade do seu namorado, e dos seus amigos de Belo Horizonte, as vezes eu deixava meu braço escorregar pela rede e meu punho ia parar em sua bocetinha, ela não fazia objeções, levantava as pernas colocava sob as minhas, sentava em meu colo, passava as mãos em meu cabelo enquanto falava de sua vida não se importando com minhas mãos e olhos passeando por seu corpo, eu cada vez mais fissurado naquela xoxotinha careca( como descrevi no primeiro conto,devido a uma característica genética, Laura não tem pelos do pescoço para baixo),resolvi fazer com que a conversa ficasse mais quente.
- E a saudade do namorado como é que vc tem matado?
Aquela foi a senha para que Laura percebesse que não tínhamos muito tempo, ao contrário da primeira vez em que eu tive de tomar a iniciativa, desta vez ela se mostrava muito mais atirada e safada.
- Nossa ta me deixando louca, olha só o meu estado; Laura se ajoelhou sobre minhas pernas e levou minha mão até sua xaninha que estava encharcada.
- Estou assim desde a hora em que vc chegou, não estou com saudade do Aílton, to com saudade é de pinto mesmo.
Laura sentou-se em meu colo de frente para mim, beijou a minha boca com vontade, e ficava rebolando freneticamente sobre a minha calça, eu que também já estava subindo pelas paredes agarrava sua bundinha e apertava com força , com as duas mãos estiquei o tecido da sua calcinha e num puxão rápido fiz um pequeno furo do qual me utilizei para rasgar o resto da peça, inverti a posição e fiquei por cima, no meio de suas pernas, elevei o seu corpo na rede e puxei a parte de cima de seu vestido liberando os peitinhos, passei a mamar com certa força arrancando fortes gemidos dela, ao mesmo tempo eu a masturbava desastradamente devido ao incomodo da posição, Laura então sussurrou em meu ouvido.
- Mete um dedo no cú da sua titia, mete pelo amor de Deus.
Aproveitei a lubrificação de sua xoxotinha e molhei meus dedos, fui enfiando devagar o dedo médio em seu cuzinho, e com o polegar massageava seu clitóris, meio sem jeito abaixei a minha calça e comecei a bater uma punheta, quando minha mão bateu na porta da sua bundinha lisinha, pois meu dedo estava atolado no cuzinho dela, Laurinha passou a fazer movimentos de vai e vem até gozar, apertando meus dedos com o cuzinho e a buceta, Continuei com os dedos atolados nos seus buraquinhos apertadíssimos, o normal era que eu tentasse penetrá-la, mas como da primeira vez ela me repeliu,alegando virgindade, resolvi matar a minha vontade na mão mesmo.
- Ai Laurinha onde é que eu vou gozar??
Prontamente ela ofereceu sua boquinha sedenta, para que eu pudesse derramar o meio litro de porra que estava acumulada no meu saco. A safada bebeu tudinho e ficou me olhando com aquela carinha de quero mais.
- Eu menti pra vc. ( conforme relatei no primeiro conto Laurinha disse que ainda não havia sido penetrada pelo namorado). –Eu não sou virgem.
Sorri dizendo a ela que já desconfiava.
- Vc também sabe que não conseguiu apagar o meu fogo né? Certamente ela estava passando muita necessidade sexual, meu avô era muito rígido e não deixava que ela saísse com estranhos
- O que é que vcs dois estão fazendo aí? Era a voz de Lívia entrando na varanda do quarto de Laurinha, por sorte nesse momento já tínhamos recebido a noticia por Ângela de que Lívia estava subindo as escadas e tivemos tempo o bastante para nos recompor, eu estava sentado numa cadeira de balanço no canto da parede, enquanto Laura se balançava comportadamente na rede.
- Vc nem imagina o que nosso sobrinho estava me contando Li..
Nos últimos minutos eu e Laura conversamos sobre a briga que eu tive com Nanda no dia anterior. A respeito disso foi Ângela que deu a idéia de como aliviar a minha “fossa conjugal”.
- Por que vcs não o chamam pra sair com agente hoje? Ele ta com uma cara tão tristinha.
Agora que a minha adrenalina havia baixado pude reparar em Ângela, era uma morena muito linda, de salto ficava um pouco maior que eu (1,78m), sem comparações com laurinha, que é uma típica ninfetinha, estilo Mel Lisboa, Ângela não era o tipo mingnon, que é o meu preferido, não tinha muita cintura, mas dava para ver que a bunda era bem generosa, não sei se lisinha como a de minha tia, mas isso eu iria conferir mais tarde, pois ela me olhava com admiração e uma cara de pidona, certamente viu o que fiz com Laurinha, e estava doidinha para experimentar.
Peguei as meninas as 19:30 na casa de meu avô, elas ainda não estavam prontas pois passariam na casa de Ângela para se arrumarem, enquanto eu iria buscar o Fred, um amigo do trabalho que convidei para sair com agente a pedido de Laurinha, que maliciosamente programou uma paquera para distrair a irmã.
No caminho da casa de Fred para a casa de Ângela, onde pegaríamos as meninas, aconselhei Fred a investir em Lívia, dizendo a ele que Laurinha era apaixonada no namorado e que dificilmente conseguiria alguma coisa com Ângela, meu objetivo era uma saidinha rápida,e depois levá-los ao meu apartamento, Fred distrairia Lívia, enquanto eu comeria Laura na presença de Ângela, quem sabe até ela não participaria? Pensei em meus delírios tarados.
Quando chegamos nos surpreendemos com o modo que elas estavam vestidas, qualquer um que passasse pela rua naquele momento pensaria que ali era um ponto de prostituição. Laura vestia um tomara que caia justíssimo, de tecido fino e amarrotadinho na cor branca, Ângela a mais comportada estava com uma minissaia jeans e uma blusinha preta, e Lívia que até o momento eu achava sem graça, surpreendentemente era a mais safada, estava com uma micro saia de tecido da qual podíamos ver a poupinha do seu bumbum e uma blusinha branca bem curta, sem sutiã, ela tinha seios enormes e contra todas as leis da natureza extremamente firmes e apontados para o alto. Sentaram todas no banco de trás do carro, eu e Fred boquiabertos na frente, fomos para uma boate da moda aqui na cidade, na fila fiquei um pouco constrangido, e creio que as meninas também, concluímos que aquele não era o local apropriado para aquelas roupas e Fred solicitamente propôs que fossemos a uma casa de dança no subúrbio onde as pessoas não eram tão “narizinho em pé” quanto naquela boate, as três toparam na hora pois ele disse que lá tocava de tudo priorizando Forró e Funk.
Aquele sim era um lugar adequado para as piranhas que estávamos carregando, um lugar um tanto rústico, mais nas pessoas que no ambiente, mas mesmo assim me senti mais a vontade, a pista já estava fervendo, Ângela e Laura foram dançar antes mesmo que as bebidas chegassem, perguntei a Lívia se ela não iria também.
- Primeiro eu vou me calibrar, pois ainda não estou preparada para o crime que vou cometer hoje.
Intrigado perguntei: - Crime? Vc esta com más intenções com meu amigo né?
- Não Leozinho, eu estou com ótimas intenções, com quem quiser.
Esta era uma daquelas noites em que tudo dava certo, todos se divertiam sem pressa, só eu é que estava ansioso com o que me aguardava para mais tarde, percebi que seria mais interessante, relaxar e curtir a festa, olhei para o lado e Lívia já estava se esfregando em Fred, que dançava com desenvoltura, na pista Laura e Ângela levavam os homens ao delírio em suas roupinhas de puta, desciam até o chão dançando funk como verdadeiras cachorras do morro, quando Laura percebeu que eu olhava em sua direção veio ao meu encontro, misturou uma dose de vodka com energético e tomou como se fosse água.
- Nossa adoro funk mais da uma sede, e vc bonitão vai ficar aí? E perigoso os homens nos atacarem a força se pensarem que estamos sozinhas.
Como eu já estava com umas três vodkas na cabeça, fui para pista e fiquei apenas me mexendo, pois não sabia dançar funk, as duas dançavam sensualmente esfregando suas bundas fanqueiras em meu corpo, me arrastaram para um canto da pista e passaram a tocar meu pau por cima da calça, com as mãos e com a boca, claro que Laura mais descaradamente levantava seu vestido e se encaixava sobre minhas coxas, enquanto Ângela vigiava Lívia, depois as duas trocavam de lugar.
- Já ta tudo combinado, espere a Li ficar bem doidinha e vamos para o seu apartamento, enquanto o Fred dá um trato nela agente vai para o seu quarto, disse Ângela enquanto rebolava na minha pica duríssima.
- Nós três? Perguntei atônito.
- Claro! Pena que vou ficar só olhando né? Queria arrumar alguém aqui, mais vai dar muito na pinta que vc ta ficando com a Laura, o melhor é a Li pensar que eu estou ficando com vc.
As safadas eram muito mais espertas que eu, Laura veio ao nosso encontro e nos puxou para o cantinho mais escuro que ela havia achado, enquanto Ângela ficava dançando em nossa frente, ela dançava de costas para mim, sentei em uma cadeira e ela levantou seu vestido,e ficava curvada com aquela bundinha lisinha e cheirosa na minha cara, acompanhando a coreografia da música ia baixando até encostar em meu colo, eu a agarrei e comecei a beijar seu pescoço e boca, ela parecia estar possuída, foi ao banheiro, e pude perceber que voltou sem calcinha, pois continuou com os movimentos provocantes mas agora esfregando bem a bunda pelo meu corpo, puxei-a para que ela ficasse sentada em meu colo, abaixei a parte de cima de seu vestido e com uma das mãos acariciava seus peitinhos macios e firmes, enquanto a outra passava pela parte da frente do seu corpo e tocava uma ciririca com força em sua bucetinha encharcada, minha titia estava tão louca de tesão que nem se importava em estar peladinha em um ambiente público.
- Ei desse jeito vamos ser expulsos daqui, tem gente que já percebeu, disse Ângela nervosa.
Com muito custo conseguimos nos recompor e voltamos para pista, não encontrávamos Fred e Lívia, então Laurinha com a sua esperteza absurda quando o assunto é safadeza disse para Ângela procurar por eles enquanto esperaríamos no carro, disse a ela que não precisava ter pressa em achá-los e quando estivessem indo para o carro que desse um toque em seu celular. No estacionamento comentei que estava com pena de Ângela, que apesar de estar nos ajudando tanto iria ficar sozinha aquela noite.
- Sei bem o que vc quer safadinho, mais pode tirar seu cavalinho da chuva pois eu não faço nada se tiver mulher no meio, agora se o Fred quiser podemos fazer uma suruba, disse ela rindo como se fosse de brincadeira, mas eu sabia que ela estava falando sério.
- Ele esta se entendendo muito bem com a Lívia e agente precisa disso, mais depois eu dou um jeito de realizar sua tara, pois hoje vc é só minha.
No carro abaixei os bancos da frente e passei a beijá-la sem pressa, aproveitando seu tamanho( 1,55m) que me permitia colocá-la em meu colo e ao mesmo tempo tocar seus seios, coxas, bunda, boceta e o que mais fosse parte de seu pequeno corpo, bolinava seus seios e sua bunda escorregando meus dedos em seus orifícios nus. Laurinha desabotoou minha calça e a abaixou até os joelhos, estava agora de quatro no banco do passageiro com o vestido tapando somente parte da sua cintura e passou a me punhetar lentamente, abri minhas pernas para liberar o saco, que ela acariciava com a outra mão, com muita habilidade ela percorria todos os 20cm da minha pica indo do saco até a glande com total desenvoltura, se abaixou e passou a lamber a pontinha do meu pau até enfim abocanhar meu cacete todinho com voracidade e gula, babava muito,e foi aumentando o vai e vem até que o celular tocou nos interrompendo. Mais uma vez fomos salvos por Ângela que anunciou que estavam vindo todos para o carro.
Estava com tanto tesão que quase gozei ao ver pelo retrovisor que Fred acariciava a xoxota de Lívia e que Laura estava abrindo as pernas para me mostrar sua ardente e sempre carequinha boceta.
Quando chegamos o casalsinho se acomodou no sofá enquanto fomos os três para o meu quarto, só tive tempo de colocar um colchonete no chão para Ângela enquanto Laurinha tomava um banho rapidinho, lavando só as partes íntimas, quando ela saiu completamente nua do banheiro eu já havia colocado a camisinha, nossos corpos se encontraram como um vulcão em erupção, nós tínhamos o encaixe perfeito, ela queria apagar a luz, mas eu disse que precisava ver seu corpo ( na verdade eu queria me exibir para Ângela também) Nossa volúpia era tanta que chegávamos a bater os dentes com os ardentes beijos que dávamos, penetrei minha tiazinha na posição papai e mamãe e tive que me controlar para não gozar logo nos primeiros movimentos, devido a intensidade da transa a camisinha estourou quando dei a primeira gozada, Laura não se importou e jogou o preservativo longe, voltando a se encaixar na minha vara e se movimentar como uma cadela no cio, coloquei ela de ladinho e mandei ver até sentir sua xoxota apertar meu caçete, o que foi difícil perceber pois Laura é extremamente apertada, depois de beijá-la vorazmente coloquei a putinha de quatro e passei a bombar mais lentamente, ainda em sua buceta alagada por nossos líquidos, olhei para frente e vi que Ângela estava nua, nos observando com as pernas arreganhadas e se masturbando freneticamente, me senti um macho abençoado, atraente e másculo com duas ninfetas de 18 aninhos me desejando tanto, enfiei um dedo no cuzinho de Laurinha e fui bem recebido,coloquei o segundo e ela soltou um gemido demorado e intermitente como uma gata dando no telhado, a deitei de costas na cama segurando cada nádega em uma das minhas mãos e fui abaixando Laurinha de frente para mim, para que seu cuzinho abocanhasse minha rola, apesar de seu cúzinho ser menos apertado que a xoxota, devido a posição incômoda Laura não conseguiu o encaixe, preferiu que eu levantasse o tronco, escorando em um travesseiro, e subiu um pouco mais no meu corpo, desta vez o encaixe foi Perfeito, nessa posição eu podia beijar sua boca e ao mesmo tempo observar Ângela que se contorcia num prazer solitário mais não menos intenso.Laurinha cavalgava na minha pica num ritmo constante, delirava e balbuciava palavras de sacanagem, enquanto acariciava sua bocetinha e me dava longos beijos babados de tesão, desta vez ela gozou primeiro e após seu orgasmo aumentei a velocidade dos movimentos e não demorei nenhum minuto para encher o rabinho dela de porra, que devido a pouca viscosidade escorreu pelas suas pernas e molhou meu abdômen. Ficamos um tempo abraçadinhos, e depois Laura foi para o quarto de hospedes, afim de que Lívia não percebesse nada. Ângela ainda estava nua e pegando fogo no colchonete, fui para cima dela mais não vou mentir. Não tinha mais fôlego para a terceira da noite e quarta do dia, mais por gratidão que por tesão chupei seus peitos e fui descendo pela barriguinha até sua xoxotinha molhada, bastaram algumas linguadas no clitóris para que ela apertasse minha cabeça com as pernas denunciando seu gozo, nos vestimos sem pronunciar uma palavra, e fomos para a sala ver como estava o outro casal.
Os dois estavam escutando música deitados um sob o outro no sofá, o cheiro de sexo no ar e a cara de satisfeita de Lívia nos fazia suspeitar que eles passaram do limite dos amassos e fizeram uma bela sacanagem.
Inocentemente pedi para que Lívia fosse acordar Laura para irmos embora, enquanto Fred me parabenizava pela beleza de Ângela.
Assim deixei as meninas em casa e fomos todos satisfeitos para nossas camas, mais com o sentimento de que ainda tinha muita coisa pra rolar.
No entanto as próximas travessuras de Laurinha e sua turma ficam para a continuação.
Mas uma vez peço desculpas pelos erros de português, concordância e repetições de palavras, mas como falei não sou escritor sou apenas um rapaz de 27 anos contando suas história sexuais reais.
Carinhoso27.