Minha primeira história contava como descobri deliciosamente como uma bela piroca pode ser benéfica a um cuzinho carente. Meu primeiro macho enfiou o caralho no meu cu sem piedade, mas naquela mesma foda infantil eu passei a me ver como menina e vi que era impossível passar um dia somente sem uma caralhada. Pois foi exatamente isso que aconteceu.
Depois que completei 18 anos uma grande transformação ocorreu e isso que vou descrever.
Estudava em um colégio público muito pobre e que ficava no meio de um bairro muito deserto. Estudava a tarde nessa época e quase todos os dias eu era levada por garotos para a parte dos fundos da escola. Lá havia bastante mato
e uma casa abandonada. No mato, na varanda da casa ou dentro dela eu sentava em pirocas e mamava muito caralho. Um dia a casa começou a ser reformada e não demorou muito para alguém mudar para lá. Meu lugar de foder foi ocupado
e eu e meus comedores passamos a ficar rente ao muro da escola, onde havia um buraco que dava acesso a um grande campo vazio e cheio de mato. Um dia eu estava ali após a aula de quatro e sendo enrabada exatamente com a cara
virada para a casa quando vi que saiu de dentro dela um cara. Ele era baixo, meio gordo e descobri logo no dia seguinte que era o zelador da escola. Estava anoitecendo, mas ele viu eu sendo comida ali perto da casa. Como ele não se mexeu continuei de quatro enquanto o menino me fodia. O cara se debruçou na varanda da casa e ficou somente olhando e rindo. Terminamos
a foda, saímos pelo buraco e eu fui embora para casa pensando no cara que ficou me olhando. A noite até sonhei com uma trepada com um adulto de pau gigante. Desde muito tempo eu pensava em dar para um adulto e aquele cara
rindo me deixou com mais tara ainda. No dia seguinte um dos garotos chegou perto de mim para me pedir um pouquinho e eu marquei na varanda da casa após a aula. Fui para lá e quando cheguei o garoto já estava me esperando.
Como não vi ninguém na casa pensei que o zelador que eu vira durante o recreio não estava na casa e fui entrando na varanda, tirando a roupa, abaixando a calça do menino e mamando a vontade. O garoto gemeu muito mas não gozou e
então eu fiquei de quatro pra ganhar pika. Aí ele me fodeu bastante até gozar e mesmo com o barulho ninguém veio. Terminamos ele levantou a calça e foi embora antes de mim como sempre. Devagar fui me vestindo e quando já
estava saindo a porta se abriu e o cara saiu. Fiz de conta que não vi, ele não falou nada e eu fui andando na direção do buraco no muro. Ele veio atrás e antes que eu chegasse no muro ele me alcançou e pediu para eu esperar.
Meio sem jeito ele disse que eu gostava de dar mesmo, que a minha bunda era bonita e que ele tinha gostado de me ver rebolando na pika. Olhei para ele e vi que estava vermelho de vergonha. Já estava anoitecendo e então eu
respondi que não ia mais dar perto da casa dele e não era para ele falar com>ninguém. Ele respondeu que não tinha importância que eu podia dar a vontade ali e perguntou se eu queria ir na casa dele um pouco. Olhei para o short
dele e percebi um volume enorme. Aquilo me deixou com o cuzinho molhadinho e respondi que ia sim. Entramos. A casa era pequena, mas bem arrumada e da sala dava para ver um quarto com uma cama grande e bem arrumada. Me
sentei, ele pediu para eu esperar enquanto ele tomava banho e eu fiquei vendo a televisão que estava ligada. Logo depois ele saiu do banheiro enrolado em uma toalha. Ficou me olhando. Desligou a luz e veio para a minha direção.
Aí tirou a toalha e mostrou uma coisa enorme, branca e com a cabeça toda esticada. Encostou na minha cara e eu sem nem pensar meti na boca. Era muito grande mesmo a cabeça preenchia minha boca quase toda e quando ele se
mexia encostava na minha garganta. Segurei a piroca e passei a lamber igual um sorvete. Olhei para cima e ele gemia e mordia os lábios sem ligar para nada.
Depois enfiei de novo na boca e sugava forte só a cabeça. Ficamos assim uns 20 minutos e a pika ficava cada vez maior e mais dura. Depois de um tempo ele abriu os olhos e começou a me olhar chupando então passou a segurar minha cabeça e a força-la na direção do caralhão. Eu reclamei porque me engasgava. Então ele disse que eu mamava bem, mas que dava para melhorar e reclamou dos meus dentes na cabeça. Eu disse que era muito grande para a minha boquinha e ele pegou na piroca e mandou eu abrir mais a boca e foi me mostrando que era para botar a língua mais para fora na hora de engolir
a cabeça e foi me pedindo para abrir mais a boca e me incentivou a mamar do jeito que ele estava ensinando. Como mesmo assim meus dentes machucavam a piroca, ele me sentou no sofá e tirou minha calça. Segurou minha pika e botou a boca nela. A reação foi imediata e ele foi lambendo até ela ficar maior e então foi me mostrando como era. Mamou bastante, enfiou o dedo no meu cuzinho e ficou fazendo isso até eu quase gozar. Percebendo que eu não ia agüentar, tirou a boca e me passou para o meio das pernas dele. Continuei mamando muito e ele ia devagarinho fodendo a minha boca. Me deitei no
sofá e ele foi cada vez enfiando mais forte. Depois quando estava já parecendo uma pedra ele me mandou punhetar forte o seu caralho sem tirar da boca.
Peunhetei tanto que em pouco tempo veio um monte de porra que desceu pela minha garganta e depois ainda encheu minha boquinha. Enguli tudo e ele na mesma hora voltou para o meu pau e o meu cuzinho. Lambeu e dedou muito, mas
não me deixou gozar novamente. Quando parou eu queria muito uma piroca no rabo e fiquei de quatro pedindo. Ele estava mole ainda mas ficou atrás me xingando e esfregando a piroca no meu rego. Foi então que me dei conta da hora e que precisava dar a janta para o meu pai. Falei que tinha que ir, mas ele me segurou. Falei o que tinha que fazer e ele perguntou se eu podia voltar. Pensei um pouco e disse que dependia. Se o velho chegasse bêbado ia jantar, me dar umas porradas e depois ia dormir direto. Se não ele ia ver televisão e eu não ia ter como sair. Prometi que voltava se desse. Ele me chamou no quarto. Lá tinha uma televisão grande, um espelho enorme perto da cama e ele me disse que queria me comer o cuzinho ali vendo filme de sacanagem. Abriu o armário, pegou uma calcinha fio dental pequenininha e mandou eu colocar. Obedeci e ele disse que eu tinha que voltar lá para devolver a calcinha ainda naquela noite.
Saí para o caminho no mato que me levava para casa com a calcinha por baixo louca para dar e fui voando para casa. O velho não tinha chegado. Fiz um arroz e macarrão e fiquei torcendo para ele chegar bêbado. Não deu outra.>Ele veio todo torto, jantou, tentou me bater, me xingou e foi deitar.
Como ele saía muito cedo eu tinha a noite toda livre. O cuzinho se molhou todo de alegria. Voltei rápido pelo mato e antes de chegar no buraco do muro da escola já tinha tirado a roupa toda e estava só de calcinha. Bati na porta e ele veio abrir todo pelado. Me segurou no colo e me levou para o banheirinho. Lá me deu o primeiro beijo na boca que recebi e me lavou
todinha enquanto me lambia o corpo todo. Enquanto a água caía ele enfiou a língua no meu rabinho enquanto me tocava uma punheta e me fez ver estrelas.
Depois de tudo me levou para a cama, botou a calcinha e pegou uma sainha de estudante muito pequenininha. Me mandou desfilar rebolando e levantando a saia enqauanto ele alisava a piroca me prometendo uma foda gostosa. O tempo
todo chamava meu rabo de guloso e dizia que eu era uma galinha. Estava adorando aquilo. Aí ele me puxou foi afastando do meu rego o fio da>calcinha, passou um creme no meu cu e no pau dele e me mandou sentar de frente para ele e espetada na piroca. Fiz isso. Devagar senti a cabeça forçando a entrada. Era grande demais e eu fui descendo devagar naquele mastro. Quando senti a cabeça dentro, me animei e fui sentando. Ele me pedia calma e eu fui rebolando, me abrindo até estar com o cu todo preenchido e sentir os pelos dele na minha bunda. Me abaixei, ele me beijou e eu pedi gemendo: “me fode, me fode, me fode”. Ele nem esperou eu terminar de falar e me virou na cama. Me arreganhou as pernas e bombou. Senti uma dor enorme
de cara, mas ele não parou e fodeu muito. Fui me abrindo do jeito que dava e a piroca foi comendo. A cama rangia eu gania, ele mandava eu gritar mais porque ninguém ia ouvir mesmo e eu aproveitava para gemer de verdade.
Gritava muito alto enquanto sentia um verdadeiro poste me arregaçar. Depois de um bom tempo e muitas bombadas que me fizeram chorar de dor. Ele parou com o pau todo dentro. Senti ele pulsar. E respondi apertando o pau com o cu. Ficamos assim um tempão até ele tirar e me colocar mais creme e mandar eu implorar pela piroca. Cheguei no ouvido dele e disse: “Você me rasgou toda, só que eu quero mais piroca. Agora me bota de quatro e enfia tudo de uma vez na sua piranha.” Ele me botou de quatro na beirada da cama.
Ficou em pé. Apontou o pau e nem conversou. Mandou piroca. Dessa vez doeu menos, mas mesmo assim eu gritei tudo de novo. Ele fodeu mais de meia hora assim e depois me deitou e ficou fodendo bem devagar enquanto me falava um monte
de sacanagens. Perguntou meu nome, disse que o dele era Flávio, falou que meu cu era o melhor que ele tinha comido, perguntou se eu queria virar uma menina com peitos e bunda grande e depois de muita sacanagem, tirou o
pau me levou para o banheiro, me deu e tomou outro banho e voltou para a cama.
Deitou com o pau na direção da minha boca e enfiou o meu pau na sua boca. Mamei enquanto ele me mamava e me fodia com os dedos. Punhetei ele muito e ganhei um banho de porra e logo depois deixei a boca dele cheia do meu
leitinho. Já era madrugada e então ele perguntou se eu queria virar uma traveca. É claro que disse que sim. Então no dia seguinte marcamos para irmos ver alguém que ia me ajudar nisso. Pela manhã fomos ver uma travesti que morava no centro da nossa cidade. Fiquei o dia quase todo lá experimentando roupas e me maquiando. Adorei tudo e comecei naquele
mesmo dia o tratamento. Como era adolescente e já não parecia com um menino, tudo foi muito rápido. Mas isso é outro assunto.
Quer experimentar?
cavalgadora@ig.com.br
Uma lambida na piroca.