Olá a todos. Me chamo Thiago, sou de Uberlândia-MG. Tenho 20 anos hoje, e a história que contarei era de quando eu tinha 16. Eu era um adolescente “normal” do Ensino Médio, que jogava futebol, fazia tudo normal, mas era gay enrustido. Ninguém sabia nem desconfiava de nada, pois não sou nem um pouco afeminado. O melhor pra mim das aulas era depois da Educação Física, quando todos desciam pra tomar banho. A grande maioria de nós, assim com eu, era de adolescentes normais, sem nada que se ressaltasse. Eu tinha 1,75 metro, branco, magro e de pau normal. Porém, havia um diferente, que me despertava um tesão enorme. Seu nome era Mateus. Um moreno, de 1,85 metro, corpo bem definido e bem dotado. Apesar de ser feio de rosto, o desejo que seu corpo despertava sobre mim era gigantesco. Eu ficava espiando ele nos banhos, e me derretia com punhetas imaginado eu me deliciando em seu mastro.
Tudo transcorria normalmente na aula de Educação Física, e quando acabou, eu e ele ficamos um tempo a mais batendo bola na quadra. Quando fomos para o banho, todos já estavam saindo, ficamos só nós dois. Tiramos a roupa, e fomos ao chuveiro. As divisórias de cada Box eram aquelas de pouca altura, tinha mais ou menos 1 metro e quarenta, e eu espiava ele do meu lado se ensaboando. Só que uma hora eu fui descarado, dei uma secada de uns 5 segundos nele. Ele reparou e me falou:
- Que foi, cara?
Logo eu respondi:
- Nada, por quê?
E ele falou:
- Você me deu uma encarada, e faz isso sempre no banho, vc é viado ou o quê?
Eu respondi que não, mas ele não se convenceu.
- Então pra que ficar olhando meu pau? Tu é bicha, sim, ninguém nunca desconfiou mas eu sabia!
Eu gelei, ele tinha certeza que eu era gay. Achei algo pra falar.
- Então por que tu só me falou isso agora?
A resposta dele foi muito, mas muito surpreendente:
- É que eu adoro te ver me olhando com desejo.
Eu então fiquei em palavras, será que eu poderia realizar meu sonho de transar com aquele homem gostoso? Sim, eu podia. Ele foi bem direto em sua ação. Entrou no meu box, me mostrou seu pau, e disse:
- Eu sei que tu quer isso, me mostra o que tu sabe.
Muito assustado, eu peguei o pau dele, que estava já endurecendo, e comecei a punhetear. Ele me mandava chupar, me deu um tapa na bunda, e eu desci, botando a boca em seu pau. Eu só tinha chupado duas vezes, então ainda não era um “profissional”, mas fiz muito gostoso, pelo menos pela reação dele. Quando o pau dele ficou duro, eu vi sua real dimensão. Deveria ter uns 17-18 cm de comprimento e era bem grosso. Eu chupava a cabeça daquele belo caralho com gosto, passando a língua, depois ia descendo com a língua até as bolas, onde babava. Vez ou outra engolia até onde conseguia aquele penis lindo, mas não tive garganta pra engolir inteiro. ele segurava pra não gemer, afinal poderia entrar alguém, ai estaríamos ferrados. Até que, depois de uns 7 minutos de bincadeira, ele tirou o pau da minha boca, e falou:
- Agora eu vou te arregaçar, sua putinha.
Eu me borrei de medo. Aquilo iria me arrebentar, eu pedi que não, mas ele queria. Pegou a mochila, a carteira, e sacou uma camisinha. Deu-me-a, e mesmo relutante, tive que coloca-la com a boca. Antes de comer meu cu, ele deu umas metidas na boca, como se fosse uma bucetiha.
Então, fiquei de quatro no chão do vestiário. Ele prometeu ir devagar, mas eu imaginei que, cm aquela tora, nada resolveria d dor que eu sentia.
Mateus se postou atrás de mim. Tapou minha boca com uma de suas mãos (que eram enormes) e botou a cabeça. Ainda bem que ele me calou. Senti uma dor forte, e uma sensação de que me cú estava sendo rasgado. Gritei, mas ele me segurou. Aos poucos, seu pau entrava mais no meu anus, eu sentia fortes dores, mas meus gritos eram silenciados. Porém, gradativamente essa dor foi passando. Conforme foi começando o vai-vém, eu começava a sentir um prazer enorme. O cara aumentou a velocidade, eu estava delirando. Até que gozei. Em nenhuma masturbação tinha gozado nem perto do que ejaculei aquele dia. Ele sentiu, mas continuou a meter igual. Depois de uns 10 minutos no meu cú, ele tirou fora e falou que ia gozar. Tirou a camisinha e gozou tudo na minha cara. Consegui pegar um pouco com a boca de seu leite quentinho. Depois do sexo, voltamos ao banho e fomos à aula. Nos atrasamos um pouco, mas demos a desculpa de que os chuveiros não estavam funcionando.
Desde aquele dia, sempre que possível, eu e Mateus “batemos uma bolinha” depois da aula, ele sempre acaba acertando no meu gol.