Ola!
Há três meses aconteceu uma coisa que preciso contar pra vocês, eu trabalho num banco, e devo admitir que antes desse acontecido que vou relatar eu era muito preconceituosa com pessoas deficiente, eu achava que uma pessoa com deficiência não poderia ser feliz, e por isso sentia pena dessas pessoas, um rapaz sem a mão direita foi contratado pelo banco, ele era muito bonito de rosto e de corpo, mesmo assim eu não senti nenhuma atração por ele, pelo fato dele não ter mão.
Era um rapaz bem comunicativo e se virava muito bem com sua mão esquerda, certa vez já fazia dois meses que eu não saia com ninguém, e estava na fissura, via pornografia em tudo, de repente Gustavo (esse é o nome do rapaz) chegou do meu lado e pediu um documento, quando me virei o braço dele sem mão estava apontado pra mim e a primeira coisa que pensei foi: como isso parece um pau enorme e duro...
Fiquei hipnotizada olhando para aquilo, mas logo recobrei a consciência entreguei o que ele pediu e ele se foi, fiquei a tarde inteira pensando naquilo em como era parecido e em como eu poderia estar pensando aquilo de um pobre coitado sem mão como o Gustavo, o pobrezinho devia ser ate virgem (era o que eu pesava)...
Então no fim de semana o pessoal do setor resolveu fazer uma festinha dos funcionários, na casa de alguém, praticamente todos foram, no meio da festa eu comecei a perceber que o Gustavo era um dos que mais estavam se divertindo, eu não podia acreditar naquilo como ele poderia ser tão alegre ele não tinha mão, sempre fui muito vaidosa, sou muita bonita, tenho um belo corpo graças a natureza genética, tenho belos seios, uma bunda bonita que tem formato de pêssego, meu cabelo é castanho escuro ate o meio das costas, e sempre fui muito elogiada, por todos, por isso não conseguia aceitar esse fato, mas mesmo assim eu o achava muito bonito, tinha um corpo bem torneado, sua pele era branca e bem cuidada, ele tinha cabelo bem preto e curto, usava-o com gel pra ficar todo espetado e bagunçado, ele era muito bonito realmente. Sem contar a curiosidade que eu sentia pelo seu braço ser tão parecido com um cacete gigante.
No fim da festa eu já estava totalmente bêbada, os que não tinham tomado nada ou que estavam sóbrios foram levar os mamados pra casa, como o Gustavo não estava bêbado ele ajudou a levar o pessoal, eu e mais algumas pessoas estavam com ele, como eu morava um pouco mais próximo da casa dele ele me deixou por ultimo, quando estava saindo do carro acabei passando mal, e vomitei, ele saiu do carro pra me ajudar eu estava muito tonta, ele me segurou por baixo do meu braço e aquele braço dele apertou meu peito, aquilo me deixou muito loca, ele perguntou qual andar era meu apartamento e me levou ate em casa, quando entrei deitei no sofá, toda suja de vomito, então ele falo:
“Não posso deixar você assim, acho melhor você tomar um banho”.
Levantou-me e me levou pro banheiro, fechou a tampa do vaso sanitário e me sentou ali, tirou meu sapato, não sei como, mas com uma mão só ele desabotoou minha calça jeans e a tirou de mim tirou minha blusa e me deixou só de calcinha e sutiãn, me colocou de baixo do chuveiro e me deu um banho gelado, como eu havia vomitado meu cabelo estava sujo ele lavou meu cabelo, aquele toco de braço passando por mim, esfregando meu corpo estava me deixando cada vez mais excitada, tanto que Gustavo percebeu que meu corpo estava ficando mais quente e comentou:
“Acho que você ta ficando com febre você ta quente”.
Nessa altura o efeito da bebida já estava passando, mas mesmo assim ainda tive coragem pra soltar uma que falaria jamais em outra circunstancia:
“Gu já te falaram que esse seu braço sem mão parece um pinto duro!”
Hoje não acredito que falei aquilo, mas isso foi a chave pra abrir a porta do prazer naquela madrugada, ele olhou pra mim bem serio e respondeu:
“Sim eu sei disso, você também acha?”.
E passou levemente a ponta do braço pela minha barriga nua, eu estremeci na hora e só acenei com a cabeça, ele subiu o braço sem mão ate o meio dos meus seios e com o outro braço segurou minha nuca eu suspirei e ele percebeu que aquilo estava me excitando ele me puxou pra fora do chuveiro e falou:
“Vem eu vou te secar e pra você deitar”.
Ele me virou de costas pra ele, abriu o fecho do sutiãn, deslizou o braço sem mão e o braço com mão pelas minhas costas, ate minha bunda e baixou minha calcinha, pegou uma toalha que estava por lá e me enrolou nela.
Levou-me ate meu quarto e mesmo eu estando em condição de me secar e me vestir sozinha, ele quis fazer isso, foi me secando me acariciando o corpo todo com a toalha e de repente ele falou:
“Pena que você ta chapada se não eu ia te mostrar uma coisa, eu não quero que você ache que eu me aproveitei de você”.
“Mas eu não estou mais bêbada, já passou, eu estou bem sóbria, quase totalmente”.
“Acho melhor não”.
Quando eu percebi que ele estava saindo, dei um jeito dele ficar, fui atraz dele e o segurei pelos ombros e disse:
“Eu quero que você se aproveite de mim”
A toalha escorregou por mim me deixando meio seca, meio molhada, e completamente nua, ele me agarrou mais que depressa e começou a me beijar um beijo sedento como se estivesse esperando por aquilo há muito tempo, eu fui abrindo o botão e o zíper da calça dele, depois os da camisa rosa-claro que ele usava, seu corpo era muito mais bem esculpido do que parecia por baixo do uniforme do banco, realmente ele era maravilhoso, sem se abaixar ele tirou o sapato e nos dirigiu para minha cama, nos beijamos loucamente, ele chupava minha língua e meus lábios como se deles saísse mel. Então começou a sugar meus seios e a mordê-los sua mão e seu braço me acariciavam me apertavam, sua boca me beijava e mordia, e de repente ele começou a dedilhar minha bucetinha, que estava pingando de tesão, eu me virei e subi em cima dele como se fosse cavalgar, mas não eu me abaixei um pouco, baixei a cueca dele e aquele membro, duro e tesudo pulou pra fora da cueca com uma cabeça roxa, latejante de prazer, lambi levemente a ponta que estava fervendo, e ele deu um suspiro, então abocanhei a cabeça toda e fui engolindo cada vez mais, ele segurou minha cabeça com a mão, e foi me ajudando a fazer o boquete mexendo os quadris, seus gemidos eram suáveis, e calmos, ele estava aproveitando cada segundo daquele momento, e aquilo me dava muito prazer, de repente ele começou a aumentar o ritmo e a profundidade das estocadas, eu sentia aquele pau tocando o fundo da minha garganta, e ele disse com voz ofegante:
“Agora você vai tomar uma porrá bem quentinha, pra tira esse pore que tomo na festa”.
Eu tirei o cassete dele da minha boca e respondi:
“Vai gugu goza na minha boca, na minha cara, me da esse leite que eu adoro”.
“A é?!!! ta se revelando uma cadelinha então!! Espera ai que eu vou te da a alegria... haaaaaaaa toma !!! bebe tudo !! huuuummmm haaaaaa!!!!!!!!”
E eu engoli tudo, era uma porra abundante, quente e viscosa, era levemente adocicada, então depois que eu o deixei bem limpo, me levantei e nos beijamos, então ele me pegou pela cintura me deitou na cama e ergueu minhas pernas e começou a me chupar, ele me lambia com fome, chupava hora com força com se fosse sugar meu útero pra fora hora com leveza, apenas lambia, apenas mordia, enfiava a língua curiosa pra dentro e eu me contorcia de prazer, eu implorava pra ele me fuder cada ver mais com aquela língua deliciosa, então ele falou:
“Agora minha cadelinha, vou te mostra uma coisa que você vai ficar loca”.
Eu ergui a cabeça e o olhei curiosa, e senti o seu pau entrando em mim, mas ele estava de joelhos ao pé da cama, foi ai que percebi era o braço dele, como o braço era um pouco mais grosso que um cassete normal, senti minha entradinha sendo alargada com força, parecia que ele ia me arrebentar inteira, mas eu estava gostando, então eu comecei a gritar de prazer:
“Ai Gustavo, vaaaaaiiiiii! me fode, mete esse braço pra dentro, que eu to adorando, ai que delicia, ai ai ai ai ai ai ai ai!!
Com o braço sem mão ele me fudia, e me arrombava a xoxota, e com a mão me dava palmadas na bunda, e falo:
“Quero come essa sua bundinha gostosa, mas com meu cassete e vou continua metendo o braço na sua xoxota!”.
Essa foi minha alegria, ele me fez ficar de quatro, tirou o braço de dentro de mim e meteu o cassete pra dentro, quando estava bem lambuzado, ele começou a pincelar a portinha do meu rabo, e massagear com a cabeça tesuada do seu caralho, começou a empurrar, bem devagar, e foi entrando, senti minhas pregas se soltarem, e ele foi enterrando mais, mais, mais, mais, ate o talo, senti os pelos do saco dele fazerem cócegas, na minha bunda, senti seu braço entrando de novo na minha xoxota ardida, ele deu uma risada alta e disse:
“Agora agüenta minha vagabunda, vou te fuder ate você chorar”.
Começou a meter em mim, eu sentia meu corpo todo tremer, sentia como se um furacão estivesse dentro de mim, ele urrava agora com um touro que traça uma vaca, ele me chacoalhava, e eu já estava ficando loca, pedia pra ele não parar, falava coisas desconexas, a sensação de dupla penetração era algo que nunca havia experimentado, nunca fui uma aventureira do sexo, mas naquela madrugada, eu estava experimentando algo que nunca tinha imaginado, comecei a contrair meus músculos, era o gozo chegando, eu falei pra ele:
“Gustavo, eu vou gozar não agüento mais, mete com força que eu to quase, ai ai ai ai ai !!! vai vai vai , não para vai com força!
“Então agora a gente vai goza junto, por que eu também to quase, toma cachorra gostosa, to enchendo seu rabo de porra”.
Eu senti meu gozo escorrendo pelas minhas coxas, e o leite quente que me enchia o cu, ele ainda deu umas estocadas fortes no meu rabo, me deu uma palmada forte na bunda e disse:
“Eu sempre soube que você era gostosa, e que devia ser uma cadela, que ia me deixa comer seu cuzinho, mas não sabia que ele era tão gostoso!”
Nos terminamos por ali naquela madrugada, tomamos um banho, e ele dormiu comigo no meu apartamento, quando acordamos de manha, foi outra loucura mas isso eu conto depois...
O que posso adiantar é que há três meses, estou muito bem alimentada sexualmente...
HAHAHAHAHA!
Ate a próxima.
