A Mulher do Meu Cunhado

Um conto erótico de Conselheiro de Cunhadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1734 palavras
Data: 30/04/2009 20:47:50

Cássia é a mulher do meu cunhado Fábio, irmão de Lorena, minha mulher. Morena, de feições suaves e cabelos compridos, Cássia não é uma miss Brasil, mas é muito bonita. Do alto de seus 27 anos, sua simpatia e simplicidade não revelam o fato de ser muito rica, filha de um homem humilde que fez fortuna com as próprias mãos. Talvez, fosse apenas esse o motivo do Fábio decidir se casar com ela. Foi tudo muito rápido, desde o começo do namoro até o casamento. Aliás, foi pouco depois do casamento deles que eu e Lorena nos mudamos com as crianças de Brasília, onde moram todos os nossos parentes, para Curitiba no Paraná. Como representante comercial de uma grande empresa, tenho sempre que voltar ao Distrito Federal, ocasião em que entro em contato com a família de Lorena ao chegar.

Já na lua-de-mel Fábio começou a desprezar sua mulher, deixando-a sozinha por longos períodos de tempo, mergulhado que ficava no trabalho de sua fábrica. Cássia sofria só. Sendo de família humilde, aprendera que assuntos de alcova não podiam ser comentados com ninguém. Até minha mulher comentava comigo que seu irmão não merecia a mulher que tinha. Eu concordava em pensamento. Porque, além de ser uma menina meiga, Cássia era dona de um delicioso par de coxas, que sempre me chamavam atenção nos encontros da família.

Aconteceu de um dia eu estar na cidade a trabalho, já que havia pouco tempo que tínhamos mudado de lá, e resolvi convidar a todos os parentes de Lorena para almoçarmos juntos. Telefonemas daqui e dali e rapidamente combinamos um restaurante próximo da casa dos meus sogros. Quando liguei para Cássia, ela me respondeu com voz triste que o marido estava trabalhando. “No domingo também? Não acredito!”, falei quase sem disfarçar meu espanto. “Pois é”, ela respondeu, “e se fosse só isso eu até estaria satisfeita”.

Com a desculpa de conversar um pouco, por senti-la muito abafada com a situação, me dispus a ir até sua casa, batermos um papo e depois eu a levaria até o encontro da família. Assim, Fábio poderia ir direto pra lá e a levaria de volta. Ao chegar, ela estava vestida em um desses vestidinhos simples, deliciosamente transparentes e curtos de se ficar em casa. Estava tão confiante de que eu não pensava em outra coisa que sequer pensou em colocar algo mais adequado. Fiquei louco de tesão, tentando disfarçar um pouco o fato de não conseguir tirar os olhos daquelas pernas deliciosas. Acho que ela notou.

“Como você está?”, perguntei para iniciar a conversa. “Mal, muito mal mesmo”, respondeu já com lágrimas nos olhos. A seguir me falou da rudeza do marido, da forma de deixá-la sempre sozinha nos fins-de-semana, além de que sempre brigava quando ela cobrava alguma coisa. Para o meu espanto, ela começou a contar intimidades, ou a falta delas, como se estivesse em um confessionário, dado o nível de insatisfação que vivia. Fábio raramente a procurava e, quando o fazia, era um papai-e-mamãe meteórico, já que ele sofria de ejaculação precoce e não queria se tratar. Eram casados há apenas seis meses, assim não era para terem esse tipo de problema ainda.

Eu fiquei indignado e acabei brigando mais ainda com ela, dizendo que ela deveria tomar uma posição, reagir e tudo mais. “Mas, como?”, perguntou com os olhos marejados, como uma criança que se perdeu da mãe. Não agüentei e segurei-a firmemente pelos braços e disse: “pense em alguma coisa! Acho um crime uma mulher bonita, jovem e carinhosa como você, trocada por ferramentas e graxa!”. Começamos a rir da minha frase.

“Você me acha mesmo assim?”, ela perguntou meio tímida. “Claro! Se eu não fosse cunhado do seu marido...”. Calei de propósito, pra ver se teria algum espaço. “Faria o que?”, ela perguntou com a cara mais travessa que conseguiu fazer. Foi tudo o que eu precisava para mostrar!

Aproximei-me mais do seu rosto e acariciei seus cabelos. Ainda não tinha certeza de que aquilo era mesmo um sinal verde. Apesar de há muito tempo sem transar, ela era uma garota de princípios rígidos e eu poderia me dar muito mal com a família da minha mulher, que ambos temíamos. Ela deixou-se acariciar, não impedindo a minha mão de descer até sua orelha, rosto, alisando suavemente a boca. Ela me surpreendeu, quando beijou suavemente os meus dedos ao passar pelos seus lábios. Envolvi Cássia num abraço e dei-lhe um beijo longo, quente e invasivo. Minha língua percorreu toda a sua boca, enquanto minha mão foi direta em direção aos seus peitos durinhos. “Eu te comia todo dia!”, respondi enquanto Cássia gemia assustada e faminta.

Continuei minha exploração e deslizei pela sua barriga, passei o dedo no umbigo, ainda por cima do vestidinho, até chegar naquelas tão sonhadas coxas. Num movimento de reflexo, ela tentou fechá-las, mas cedeu a minha investida, abrindo-as delicadamente. Minha mão chegou até sua calcinha. Ela tremeu. A partir daí virei um bicho. Masturbei-a tanto que ela gozou na minha mão logo nos primeiros minutos. Tirei sua roupa e a joguei na cama. Comecei a beijar seu pescoço, descendo até os mamilos. Mordisquei os biquinhos que parecia que iam estourar, Cássia dizia um “não” mais afirmativo do que sincero. Continuei descendo, lambendo cada centímetro de sua barriga, enquanto Cássia arfava, com o coração disparado de tesão e medo do marido violento. “Ele vai me matar...”, “mas é tão gostoso...”

Quando encontrei os pelinhos pubianos, rocei o cavanhaque pelo entorno, o que a fez arrepiar-se mais do que já estava. Fui com a língua em seu grelinho e chupei sua buceta, como quem mata a sede em um creme de papaia com cassiz. Cássia perdera toda a compostura, prendendo minha cabeça entre as pernas, num gesto nervoso, soltando-as depois e escancarando-as como que querendo ser rasgada de uma vez. Falava frases desconexas, enquanto eu me deliciava entre aquelas tão sonhadas coxas.

Me coloquei de pé, baixei as calças e lhe ordenei: “agora você vai me obedecer! Retribua o carinho que lhe fiz!”. Ao dizer isso, Cássia levantou como se fosse uma colegial obedecendo ao seu mestre. Tirou meu cacete de dentro da cueca e, com as duas mãos o segurou, lambendo inicialmente a cabeça grande e latejante. Pouco depois ela estava engolindo tudo o que conseguia, como se tivesse ganhado um prêmio na loteria. Em movimentos de vai-e-vem, fudi sua boca quando, não mais agüentando gozei em sua cara.

“O que é que estamos fazendo? Estamos loucos!”, ela falou, como que voltando a si depois de uma catarse. “Calma, menina... Foi porque você estava muito abafada, acabou explodindo”, respondi dando a ela toda a responsabilidade pelo que aconteceu. “Meu Deus! E agora?”, ela falou com as mãos na cabeça, esquecendo que estava nua sobre a cama. Aquela posição apenas me atiçou mais ainda. “Agora, vamos aproveitar a loucura e ir até o fim. Meu mastro já estava em forma novamente. Fui deitando Cássia na cama e beijando cada vez mais ardentemente. Ela cedeu novamente e deixou-se envolver. Num segundo depois nem parecia aquela mulher preocupada com o marido bravo. Abriu as pernas, como que desesperada para sentir um homem entre as coxas. Meti de uma vez, o que a fez gritar de tesão e um pouco de dor. Afinal, aquela região era muito pouco usada até então.

Comi a Cássia de todas as formas que pude, impressionado com sua passividade e obediência. De quatro, de lado, num sessenta-e-nove, cavalgando sobre mim. Só o papai-e-mamãe que não fizemos, pois achei que deveria deixar pelo menos isso para o corno do meu cunhado. Como eu já havia gozado bastante na cara dela antes, consegui segurar mais na segunda vez. Quando ela pensou que tinha terminado, ordenei que se deitasse de bruços, sobre os travesseiros. “O que você vai fazer?”, perguntou espantada. “Não pergunte nada!”, vociferei, como um delegado. “Você agora vai me servir do jeito que eu bem quiser, entendeu?”. Cássia, num misto de medo e tesão ajuntou os dois travesseiros no meio da cama e deitou-se sobre eles.

Meti os dedos na vagina da minha nova putinha, introduzindo-os depois no cuzinho. “Não! Não faça...”, “Cale a boca!”. Cássia começou a chorar. Mas, ao invés de sentir dó, isso aumentou ainda mais a minha fome por aquele anelzinho. Entrei com um dedo, comecei a movê-lo devagar. Depois mais um, tentando alargar suavemente a entrada. Quando achei que estava bom, posicionei meu pau e disse: “Relaxa minha princesa... Só dói na entrada, depois fica bem gostoso...”. “Você jura que não dói muito?!”, já conseguia notar que o desejo de Cássia era maior que sua apreensão. Antes de responder, forcei de uma vez a entrada. A dor foi severa, pois ela perdeu a fala. Duas grossas lágrimas desceram de seus olhos, seguidos de gemidos.

Fiquei parado, para que ela se acostumasse com o volume dentro do reto. Enquanto isso, com uma das mãos comecei a bolinar sua buceta, brincando levemente com o grelinho. Ela relaxou e retomou o ânimo. Comecei a me mover levemente, depois mais rápido, mais rápido, até que cavalgava aquele rabo como se estivesse numa corrida de cavalos. Cássia gritava, agora de tesão e loucura, enquanto meus dedos se afundavam em sua vagina. Ela teve orgasmos múltiplos, enquanto jorrei minha porra dentro de seu cuzinho.

Quando não havia mais o que fazer, por causa do tempo de ir encontrar a família, marquei de continuarmos depois, torcendo que o corno do meu cunhado não iria comparecer na hora H ao almoço. Cássia se vestiu em silencio, foi tomar seu banho e se aprontar. Quando entramos no carro para encontrar a família, ela começou a chorar. Fiquei com a consciência pesada, achando que ela se arrependeu de tudo o que fizemos. “Desculpa, Cássia, eu não queria te magoar. Foi que não resisti”. “Não estou chorando por isso”, ela respondeu. “É que eu achei muito gostoso, ter um homem de verdade por perto. E agora você vai embora e eu vou ficar sozinha de novo”. Fiquei aliviado com sua resposta, enquanto metia a mão novamente entre suas coxas e fui bolinando Cássia até bem perto da casa da minha sogra.

Agora, sempre que preciso voltar à cidade, combinei com meu cunhado de me hospedar em sua casa. “No hotel é muito solitário”, expliquei. “Tudo bem cunhadão!”, ele respondeu. “Assim você faz companhia à minha mulher! Você sabe que eu pouco paro em casa, né?”. Por mim, tudo bem!

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Comentários

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Estou louco por minha cucunhadinha, ela é um tesão, que pena que ela nunca me deu brecha, tenho medo de tentar algo, já roubei várias calcinhas dela hihi, umas 50 tudo usadinhas com o cheirinho da sua bucetinha hihi

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Delicia de conto, já comi minha cunhadinha Carol de 22 aninhos com três filhos e muito tesão de cachorra para fuder o corno só presta pra fazer filho pois o prazer quem lhe da sou eu.

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Delicia...estou assim louco de tesão pela minha cunhada também.........mas o medo é foda.....ela é carinhosa comigo e tudo mais.....me insinuo deixando ela reparar no meu volume latejando na calça.....mas é foda orisco.....acho que só ela abaixando e tirando meu kct pra fora pra fode-la....rsrsrsrs

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muito bom gostaria de gozar dentro de sua cunhada tambem de preferencia na boca.

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