AVENTURAS DE UM MOTORISTA 04

Um conto erótico de O CONTADOR
Categoria: Grupal
Contém 2601 palavras
Data: 03/04/2009 16:10:54

AVENTURAS DE UM MOTORISTA PARTICULAR 04

Chegam às férias escolares e a bagunça se espalha por toda a casa, todos os dias é uma brincadeira, um grupo de amigos dos filhos dos patrões que vem para passar o dia, muita música, garotas belíssimas, uns caras pirados ouvindo batidão a todo volume, e assim vai. Quase no final do período meus patrões pediram que levasse os seus filhos para a casa de praia, pois, estavam estressados com aquela algazarra todos os dias. Na quarta-feira pela manhã estavam todos prontos e nos encaminhamos para nosso destino, a estrada estava super congestionada, a viagem foi cansativa, mas, chegamos próximo do horário do almoço, Luiza e Marina nem bem desceram do carro e já foram para a praia, Gustavo seu único irmão que morava na capital, ficou por ali remanche ando e aproveitei para puxar assunto com ele, de todos era o que tinha menos contato, o conhecia pouco e os assuntos foram fluindo naturalmente, perguntei sobre seus amigos, faculdade, namoradas e etc., quando toquei no assunto mulher, senti que ele se fechou e começou a desconversar, ficou encabulado, tentou mudar de assunto, ai eu forcei a barra e insisti, aos poucos foi abrindo o jogo e percebi que aquele tema não era sua praia, mesmo assim o papo continuou e aos poucos foi se soltado e contando suas aventuras e sempre mencionava amigos, amigos e mais amigos, nunca tinha mulher na parada,

Por volta das quatro da tarde resolvi voltar, porém, o tempo estava fechando e armando o maior temporal, Gustavo veio e sugeriu que não voltasse naquele momento, pois a estrada estaria mais perigosa e não valeria a pena o risco, pensei um pouco e concordei, sairia de madrugada para poder chegar cedo e fazer meu trabalho normal para os meus patrões, entramos e ficamos na sala batendo mais um longo papo, ai ele me perguntou se não estava a fim de assistir um filme, ainda estava de uniforme e desconfortável, percebendo isso ele falou que poderia pegar um calção seu e vesti-lo, me retirei e fui ao quarto, vesti o calção, o detalhe é que sou muito maior que Gustavo e inevitavelmente a roupa ficou justa e marcando o corpo, voltei para a sala, quando o garoto me viu, deu uma secada muito indiscreta, sentei no sofá e começamos a assistir ao filme na trama havia cenas de sexo, fazia tempo que não dava uma e foi inevitável a ereção, como estávamos apenas nós dois achei que não tinha nada de mais, só que o garoto começou a ficar irrequieto, olhava o filme e virava para me olhar, se mexia constantemente na poltrona, de repente deu um pause no filme e me perguntou se queria uma cervejinha, falei que eu mesmo pegaria, levantei fui à cozinha e voltei com o pau ainda meio flácido, mas, marcando muito o calção, Gustavo ainda sentado pegou o copo de cerveja, envolvendo com a mão e disse: "Poxa Haroldinho seu pau é da grossura desta tulipa”. Respondi: “Não Gugu, está errado, meu pau é mais grosso que esta tulipa, ele ainda não está duro, ta só meia bomba, kkkkkk”, O garoto não contendo sua curiosidade pediu com todo o carinho que mostrasse ai eu disse: “Gugu, minha praia é outra, gosto mesmo é de mulher e faz tempo que não como uma”, Não se segurando fez uma proposta: “Haroldinho, arranjo duas gatas amigas minha que estão aqui na praia, maravilhosas, para hoje à noite se você me deixareu brincar só um pouquinho com ele, topa?” Pensei um pouco, aquela situação era esquisita, nunca tinha tido uma experiência igual, a final que mal teria uma olhadinha ou uma pegadinha se no final ficaria com duas gatinhas, falei para ele que topava, ele não perdeu tempo, veio ao meu encontro e me colocou na poltrona, puxou meu short para baixo soltando aquela tora comprida e grossa, ajoelhou-se na minha frente e começou a acariciar meu pau, que nesta altura já estava super duro, estava todo depilado, ele passava a mão e olhava, se admirando, passava no rosto e beijava a cabeça, parou um pouquinho olhou nos meus olhos e disse: “Desde que minha irmã Luiza falou de como você é como homem, que não penso em outra coisa, eu sonho com você, me masturbo pensando em você, me tornei um tarado por você, e agora sei que ela tem razão de também ser tarada por ti, você realmente é tudo de bom que ela falou”. Segurei Gugu pela cabeça e guiei meu pau na sua boca, o garoto começou a engolir, nunca imaginei que tinha uma boquinha tão gostosa, fui enfiando aos poucos e ele continuou a engolir, não sei como conseguia colocar tanto pau em sua boca, engoliu bem mais da metade, era gostoso, apertava com os lábios e massageava com a língua, quando senti que tocou no fundo de sua garganta, sinceramente senti vontade de enterrar tudo, até o tronco, mas, ainda lúcido percebi que poderia machucá-lo e não era esse o meu objetivo.

O tesão tomava conta de minha mente e não percebi a chegada de Luiza, de mansinho foi se chegando e quando estava ao nosso lado falou: “Maninho nem você resistiu ao pau deste tarado”. Ficamos estáticos, Gustavo tirou o pau da boca e ficou sem fala, ainda segurando meu pau, senti sua mão tremendo, não sabia o que falar, olhei para ela que deu uma piscadinha e um sorriso já conhecido e falei: “Porque ao invés de ficar olhando, não vem brincar também?” Retrucou:” É pensado bem acho que vou matar a saudade desta preciosidade, quer dividir comigo maninho?” Sem falar nada Gugu apenas balançou a cabeça afirmativamente e ofereceu meu pau para a irmã, que se ajoelhou ao seu lado e começou a brincar, ora um, ora outro se revezavam na chupada ou na punhetinha, Luiza colocava a cabeça na boca e o irmão mordia o tronco, depois mudavam, um roubava meu pau da boca do outro, Gugu já estava excitado e aproveitou para ficar nu, o detalhe é que o pau do garoto duro não passava de quatorze centímetros e ainda por cima era fininho, Luiza olhou para o irmão que tentava esconder o pau com a outra mão e disse:” Maninho que porra de pau fuleiro e esse, é por isso que tu és viado seu filho da puta”. Aquilo matou Gustavo, seu tesão acabou na hora, se afastou de nós e Luiza percebeu que tinha falado besteira, parou e abaixou a cabeça, falei para ela que mesmo de brincadeira, não deveria ter falado daquela maneira, Luiza refletiu e concordou falando que iria conversar com o irmão, aproveitei para ir ao banheiro e me recompor.

Quando voltei do banheiro Luiza tinha Gugu no seu colo fazendo cafuné, achei que o momento era dos dois e me retirei, fui para a varanda, peguei uma revista e comecei a foliar, logo em seguida chega Marina com um grupo de amigos, fiquei da mesma forma que estava, vieram dois amigos e três amigas, as meninas eram bem mais novas que Marina, cada uma com um corpinho mais lindo que a outra, uma me reconheceu e perguntou se me lembrava dela, disse que eu a havia buscado em sua casa no dia da última festa, o que ela não sabia é que a tinha visto chupando dois pau ao mesmo tempo, perto da piscina, quando me lembrei da cena, meu pau começou a dar sinal de vida, percebi que ela olhou de forma maliciosa e se insinuou levando um dedinho a boca e dando uma leve chupadinha na pontinha, sorriu e entrou na casa, era a Claudia, peguei a revista e coloquei no colo para esconder minha excitação.

Umas sete da noite Marina pediu que ajudasse a acender a churrasqueira e que fosse comprar umas bebidas, Marina me deu o dinheiro e quando ia saindo Luiza pediu que a esperasse, pois queria aproveitar para comprar mais algumas coisas, sentou no banco da frente, o que não era normal, apesar de toda nossa intimidade, saímos e fomos conversando, perguntei a ela se havia contornado a besteira que havia feito, ela disse que sim e que seu irmão era apaixonado por mim, falei para ela que macho não era minha praia, mas, que também não queria magoá-lo, ai ela disse que era para eu fingir que topava, pois, na segunda-feira voltaria para a capital e tudo se arrumava, então propus um acordo; ficaria com ele se ela estivesse junta e me ajudasse, ela virou para mim com a cara mais sínica e falou: “Tu queres é me comer de novo, né seu safado, eu te conheço não é de hoje, só queres uma desculpa para ficar comigo, tudo bem, quem sabe você não tem uma surpresa ainda melhor, estou planejando fazer meu irmão gostar de mulher, na hora você vai saber como”. Fiquei pensativo, fizemos o tínhamos que fazer e voltamos.

Quando chegamos o som estava a toda altura, Gustavo já havia se enturmado e a festa estava completa, por volta da onze da noite quatro dos amigos foram embora, ficando apenas a Claudia, fechamos toda a casa e ficamos todos na sala dançando e bebendo, Marina que já estava de pilequinho subiu na mesa e disse que faria um strip-tease, embalada por uma música técno começou o show, a moleca tinha uma sensualidade, com aquele corpinho me deixava maluquinho, logo em seguida Luiza e Claudia também sobem na mesa e começam a se despir, bem, o público era apenas eu e Gustavo, ele gritava e pedia para tirar mais e mais, e elas atendiam cada parte da música menos uma peça, até que elas ficaram só de cacinha, eram três corpos esculturais com características totalmente diferentes, meu pau já doía dentro da calça, o de Gugu também, que chegou perto da mesa e começou a puxar a calcinha das irmãs e da amiga, elas não se fazendo de rogadas tiraram tudo, se acocoraram na mesa e mostraram três bucetas lindas, Gugu chegou mais perto e passou a mão uma por uma, e enfiava o dedo e metia na boca, as três sentaram na beirada da mesa e arreganharam para ele que começou a lamber e chupar aquelas delícias metia o dedo em duas e chupava a outra, sempre revezando, o clima era de pura sacanagem, pediram que subisse na mesa e fizeram deitar de costas para o tampo, ai começaram um banho de língua, dos pés até a cabeça, Gugu estava em êxtase, as irmãs disputavam seu pau e a amiga sentava no seu rosto oferecendo a buceta para ser chupada por ele, depois revezaram, era um show impagável, nunca havia participado de uma orgia daquelas, era delicioso, meu pau doía, mas, me mantinha a parte apenas observando e me deliciando, Marina veio e enfiou o pau do irmão na buceta, subia e descia, Luiza lambia o saco de Gugu e metia o dedo na gruta da amiga que se contorcia de tesão, Marina levantava tirando o pau da buceta e a irmã enfiava na boca, depois Claudia falou que queria dar o rabinho para ele, veio e sentou no pau, Luiza chupava e ajuda a enfiar, quando estava todo enterrado, saiu de trás do irmão e se sentou em seu rosto, olhou para mim e deu um sorriso. Caudinha com o pau enterrado no rabo olha para Marina e pergunta: “E esse macho ai não faz nada, fica só olhando?” Marina se vira para ela e diz de forma cômica: “Não mexe com quem ta quieto, depois será a vês dele”. Gustavo já não agüentando aquela tortura começa a gritar e avisa que vai gozar, Claudia se levanta rapidamente e pega em seu pau colocando na boca, as irmãs vão na mesma direção e batendo uma punhetinha esperam o gozo, o maninho começa a gozar uma gala clarinha, mas, em grande quantidade, as mulheres não deixam escapar nada, lambem e bebem tudinho e se beijão freneticamente, uma chupando a língua da outra até que vem o momento de relaxarem.

Eu olhando aquilo tudo, confesso que quase gozo sem tocar no pau, era muita loucura, os quatro saíram e foram tomar banho na piscina, quase meia-noite o sono batendo, vou até eles e aviso que vou me deitar, viram para mim e dizem em coro: “Nananinanão, você ainda não deu o seu show, agora é a tua vês, vem pra cá, a água está morninha”. como todos estavam nus, retirei minha roupa e cai na piscina e nadei até eles, Claudia foi a primeira a chegar perto de mim, ela era pequenina, bem branquinha, devia ter uns dezessete anos, mas, aparentava menos por causa de seu porte físico, olhei para ela e pensei, se eu meter nessa moleca vou rasgar ela no meio, acho que a curiosidade dela era maior que o medo, foi chegando e já foi metendo a mão no meu pau, ela pediu para que eu deitasse na borda da piscina, pois queria ver de perto meu brinquedo, topei na hora, todos nos olhavam, Luiza de onde estava falou em tom irônico: “Duvido você agüentar a metade desse cacete nessa sua bucetinha”. Claudia se sentindo desafiada virou pra a amiga e falou: “Se eu não agüentar tudinho na buceta eu meto ele todinho no rabo, mas, eu vou engolir esse pau de qualquer forma”. E caiu na gargalhada.

Sentei na borda da piscina com os pés na água, Claudia se enfiou entre minhas pernas e começou a me masturbar, o pau já latejava, enquanto isso Marina vinha por trás de Claudia e batia uma siririca para ela, Luiza mandou o irmão sentar do meu lado e começou um belo boquete no maninho, Claudia não se segurando saiu da piscina e sentou no meu colo introduzindo lentamente meu mastro naquela miniatura de buceta, consegui engolir um pouco mais que a cabeça, a danada urrava de prazer sentindo ser arrombada lentamente, Marina a mandavaela levantar chupava um pouco e introduzia novamente, Gustavo que estava sentado ao meu lado veio com a mão por baixo de Claudia e deu um apertão, Luiza parou de chupá-lo e falou: “Porra mano três mulher para você fuder e você vai pegar em pau de macho, tu és bicha mesmo, né filho da puta?” Ele rebateu: “Poxa mana, eu tento resistir, mas é muito lindo, duro e a pele tão macia é deliciosa pegar e ficar apertando, me dá um tesão, a tua boca me chupando e esse mastro do meu lado, o que você quer que eu faça? É irresistível”. Luiza se conformou e aceitou a tendência do irmão de gostar das duas frutas, eu estava curtindo e continuei na minha, pouco depois senti que ia gozar há mais de uma semana que não gozava sabia que o tanque estava cheio, segurei o máximo que pude, quando não agüentei mais avisei e comecei a jorrar tanta gala que inundou Claudia e escorreu por suas pernas, Mariana lambia a bucetinha da Claudia toda melada, Luiza empurrou Claudia para o lado e caiu de boca no meu pau, virava para o irmão e mostrava a boca cheia de gala, ele fez menção de vir na minha direção, mas, Luiza segurou-o pelo ombro e foi com a boca cheia e tascou um beijo nele, o garoto delirava com aquele sabor, revirava os olhos e metia a língua na boca de sua irmã, foi um delírio maravilhoso.

Já passava de uma hora da manhã quando os ânimos se acalmaram e a sonolência chegou, pedi licença e me levantei, parei olhei para trás e me retirei com aquele gostinho de quero mais.

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