A MADAME COM RAIVA DO MARIDO

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1113 palavras
Data: 03/04/2009 17:21:45

Dona Ida estava muito irritada com o marido e como não queria passar o fim de semana no sitio, que ainda não conhecia, discutiu o caminho todo com o Sr. Alan. Patadas mil foram dadas e quanto mais Alan tentava convence-la de que seria gostoso o fim de semana. Quando chegaram à casa do caseiro, dona Mercedes, esposa do Sr. Ivo, muito gentil, foi recebe-los, Ida como já estava irritada não deu muita bola para a funcionaria más, quando viu o filho dela, um rapagão duns dezenove anos, seus olhos se estatelaram. Sr. Alan percebeu o olhar fulminante que a esposa soltou em direção ao rapagão e um sentimento de inferioridade lhe percorreu a alma. Conhecia bem sua esposa e sabia que quando ela não estava satisfeita procurava alfineta-lo o tempo todo. Quando a esposa começou a tratar a dona Mercedes com gentilezas, Alan sabia que algo estava para vir acontecer. Naquela noite ainda ela pediu que o rapaz fosse até a nossa casa para ajuda-la a ajeitar algumas coisas que haviam chegado antes dela ir até o sitio, dona Mercedes para agrada-la ordenou ao rapagão que fosse ajudar a patroa. Ela, antes do rapagão chegar fez questão de tomar um banho e colocar apenas um penhoir sobre suas peças intimas, não era um penhoir transparente más, todo movimento que ela fazia deixava pelo menos parte de sua coxa de fora. Alan, implicou com a esposa más, de nada adiantou, ela olhou feio em sua cara e nem deu bola para o marido. Ida era uma mulher quarentona, madame de fino trato, muito elegante e atraente. Já não tinha o corpinho de menina de anos atrás más, conservava toda a sensualidade de uma mulher de seu porte e sabia disso, usava seus predicados femininos com muita eficiência quando queria. O molecão quando chegou foi recebido pelo Alan que tentou encaminhar a arrumação más, logo foi desautorizado, vergonhosamente. O garoto ficou sem jeito más, calado apenas ouviu e nem olhou para o patrão. Ida, a partir deste momento passou a ficar ainda mais ousada diante da “murchada” do marido diante da situação. O rapagão esforçando-se para agradar logo estava suando de molhar a camisa, Ida então sugeriu que ele tirasse a camisa, ele muito sem jeito agradeceu e preferiu continuar vestido ainda que suando muito, Alan ficou apreensivo mas continuava passivo e submisso às vontades da mulher irritada. Não demorou e ela tornou a insistir para o rapaz tirar a camisa, Alan quis interferir mas ela o desautorizou novamente e o rapagão enfim tirou. Ela olhou-o por inteiro na presença do marido enciumado, fez um comentário de elogio ao rapaz, referiu-se a suas forma com admiração. Continuando as tarefas ela passou a fazer movimentos que exibiam suas pernas ainda mais, o rapaz a estas alturas de vez em quando dava uma olhada para uma ou outra cena mais explicita e ela percebeu que havia também interesse do rapagão, o Alan que já estava cabreiro ficou ainda mais acuado. Não demorou e ela arrumou uma maneira de deixar o rapagão excitado, quando agachava-se de frente, abria as pernas deixando sua calcinha quase transparente a mostra, e num determinado momento quando ela viu o rapagão com os olhos colados na cena, ela mostrando ser de propósito abriu ainda mais as pernas e neste momento, devido a transparência do tecido, deu para ver o rosado de sua vagina. A cor do rapagão mudou e um volume se formou embaixo do tecido do seu shorts, Alan quando viu aquilo quase desmaiou, tentou falar algo mas ela o interrompeu de imediato. O rapagão vendo a falta de autoridade do patrão com a patroa também não fez mais questão de esconder seu interesse, que havia aumentado bastante! Ela então nos movimentos de mudança de objetos aproveitou para esfregar o braço no volume de seu shorts, ele tremeu na hora e ela percebendo voltou a posição anterior desta vês passando a palma da mão. Alan viu e como já estava debilitado pela situação, resolveu não falar mais nada, até porque estava também já excitado com aquela situação. Ela disse que estava também com muito calor mas como não podia tirar a camisa iria abri um pouco o penhoar e desabotoando dois botões deixou suas coxas completamente a mostra. Não tinha mais como disfarçar, o rapagão estava completamente de pau duro, tanto Alan como a Ida viam quem não tinha como disfarçar. Ela então olhando para o rapagão disse:

__Fique bem relaxado viu!

__Sim senhora. – respondeu o rapagão sem jeito.

Ela caminhou até bem próximo dele e agachou-se lentamente, como que em câmera lenta, quando estava já abaixada, levou sua mão até o volume no shorts dele e cuidadosamente tirou-o para fora, aquele pau brilhou diante da madame. Ela olhou para o marido e disse:

__Assista Alan, veja como se come um molecão!

O marido acuado limitou-se a assistir, ela então foi aproximando a boca daquele pau e ia abrindo a boca à medida que chegava mais perto até que tocou-o com os lábios entreabertos, sua língua surgindo entre dentes brancos e bem cuidados buscou a cabeça daquele membro pulsante, ela passou carinhosamente circulando toda a circunferência, o rapagão gemeu de tesão, Alan vendo que não tinha mais jeito, contentava-se em assistir calado e de pau duro. Ela ajoelhada diante do rapaz era até certo ponto uma cena comum não fosse o clima instalado de submissão do marido assistente daquela ocorrência humilhante, ela estava sensual, suas coxas estavam desnudas com o tecido do penhoir de cada lado delas, sua calcinha semi transparente toda de fora, Alan aproximou-se e num ato próximo a insanidade soltou-lhe o resto do penhoir deixando-a apenas de calcinha ajoelhada. O rapagão a comia com os olhos enquanto ela deliciava-se com seu pau duro na boca. Ela então começou a bolinar a vagina por cima da calcinha enquanto lambia do saco a cabeça daquele pau. Alan tirou o pau para fora e começou a se masturbar assistindo, aquilo aumentou também a excitação de Ida, então ela passou o dedo por debaixo do tecido da calcinha e masturbava-se enquanto chupava deliciosamente, o rapagão disse:

__Dona Ida, tira que eu vou gozar!

__Goza na minha boca! – foi a resposta que ele deu.

Abocanhando até quase que todo o membro, ela aumentou a velocidade dos movimentos e imediatamente jatos de esperma viscoso fluíram do pau do rapagão.

Como era muita porra, um tanto escorreu pelo seu rosto ejaculado chegando a pingar nos peitos bonitos da madame. Alan, correu para ajudar a esposa levando-lhe uma toalhinha para ela limpar-se, o rapagão pediu licença e rapidinho correu para a sua casa na promessa de voltar para terminar o serviço. Outro dia acontecerá o resto.

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