Eu tinha 19 anos naquele verão. Morena de pele, cabelos pretos e lisos, brilhantes como os raios de sol que me queimavam a pele nas piscinas do clube em que era sócia, numa cidade do interior de São Paulo. Adorava (como ainda adoro, mas hoje com 43 anos) esportes e meu corpo era quase igual o que tenho agora. Pouca coisa mudou: 1,74m, 64kg. Todos os garotos me paqueravam descaradamente. Eu adorava aquilo...
No clube, havia uma equipe amadora de voleibol feminino (ainda funciona assim) em que participavam 'garotas' de todas as idades. Minha melhor amiga era a Valéria, uma médica de quase 50 anos, mas com tudo em cima. Loira natural, mais ou menos a minha altura e muito alegre. Nós ficávamos horas conversando, depois dos treinos ou na piscina aos finais de semana. Seu marido, quando não estava com os amigos, participava dos papos, entusiasmado. Tinha um casal de filhos maravilhosos. O seu menino, de 17 anos me comia com os olhos todas as vezes que nos encontrávamos.
Mas, sem saber porque, uma dor nas costas começou a me incomodar. A coisa estava até meio chata. Eu parei de frequentar nossos treinos durante a semana e aos sábados. Foi nesta condição que uma noite a Valéria me ligou para saber sobre a razão de meu sumiço.
Ela surpreendeu-se com o caso e, como médica, me fez muitos questionamentos. Depois, ainda falamos um monte ao telefone, colocando a conversa em dia. No final, Valéria me disse para passar no seu consultório, no dia seguinte, ao final do expediente, que ela daria uma olhada, apesar de sua especialidade ser dermatologia.
Assim foi. No dia seguinte cheguei por volta de 18 horas e a secretária estava arrumando suas coisas. Ela foi logo dizendo que a doutora estava de saída, pois estava atendendo a última consulta. Eu expliquei o caso e aguardei uns instantes. Logo saiu uma senhora de dentro do consultório e se despediu de Valéria, que veio até a porta e fez a maior festa comigo. Me apresentou para a secretária como sua amiga, dizendo que eu estava ali para uma visita e dispensou a moça, que saiu mais que depressa, dizendo que queria pegar o ônibus das 18:15h.
Entrei na sala de Valéria e fiquei deslumbrada. Que coisa maravilhosa. Toda decorada em branco. Um sofá de couro e duas poltronas faziam uma bela sala de estar. Sua mesa toda de vidro e as coisas que estavam sobre ela davam ao consultório uma característica empresarial de última geração. Não era à toa que Valéria tinha a fama de mulher sofisticada e excelente profissional na cidade e região.
Ela estava vestida com uma camisa de cambraia de linho branca, manga comprida, um pouco transparente, que deixava entrever seu sutiã, e saia muito justa, o que ressaltava suas linhas corporais e para não parecer ousada, um jaleco também extremamente branco por cima de tudo. Mas, ao trancar a porta da sala depois que eu entrei, as primeiras coisas que fez foram tirar os sapatos, o jaleco e desabotoar os primeiros botões da camisa. Ela disse: "menina, hoje estou exausta. Trabalhei como uma doida e preciso relaxar". Apontando para o sofá, disse para que eu sentasse e ficasse à vontade. Depois disso, foi até uma sala anexa. Eu fiquei deslumbrada, observando tudo como um criança numa loja de doces.
Quando ela retornou, estava com dois copos na mão, e foi logo dizendo que queria comemorar minha visita com uma brinde. Era whisky. Tomamos aquela dose sentadas no sofá. Pude sentir seu perfume e observar mais um pouco da sofisticação daquela mulher e ver como ela era maravilhosa. Ela estava muito descontraída depois da bebida e eu estava adorando o papo, quando ela perguntou das dores.
Eu tentei mostrar mas ela interrompeu e disse:
- Menina, vamos fazer isso direito, vá até a sala ao lado e tire sua roupa. Fique só de calcinha e volte aqui.
Foi o que fiz. Ao entrar na sala ela me observou atentamente. Estávamos acostumadas a nos ver nuas no vestiário do clube após os treinos. Mas, naquela tarde, ela me olhou diferente. Senti algo estranho em sua face. Acho que ela também notou minha reação. Logo vi um sorriso suave em sua face e ela disse:
- Estou te observando como médica, querida. Seu andar está normal. Seus ombros soltos e você não parece ter um problema de coluna.
Me perguntou sobre o que sentia novamente, apalpou minhas costas, tentando localizar o ponto da dor e em seguida me disse talvez meu problema fosse somente tensão e disse que tinha uma técnica especial para isso. Me levou até a sala em eu tirei a roupa e disse para deitar de bruços na maca, dizendo eu uma sessão de massagem poderia dar conta das dores.
Apesar do ar condicionado, Valeria disse que fazer massagem cansa e não queria transpirar na roupa que estava vestindo. Disse:
- Me desculpe querida, mas nós temos intimidade suficiente para eu ficar só de calcinha e sutiã para te aplicar a massagem, né. E foi logo tirando a camisa e a saia.
Valéria pegou um creme e espalhou nas minhas costas, perto do pescoço, desceu mais pra perto da cintura, passou um pouco no dorso das coxas e foi até a panturrilha. Um cheiro suave tomou conta da sala. E Valéria começou a massagem pela panturrilha. Suas mãos faziam movimentos suaves e rítmicos. Sem apertar, parecia mais um carinho do que uma massagem. Quando chegou na dobra do joelho ela demorou um pouco mais. Foi estranho. Eu senti algo diferente. Um misto de não sabia bem o que: relaxamento, prazer ou tesão. Foi muito bom...
Em seguida a sessão continuou pelas minhas coxas. Suave e lenta. Subindo em direção ao bumbum, devagar. Interessante que Valéria ficou muda durante esse tempo. Mas os seus toques eram precisos. E eles estavam mais para carinhos do que para massagem. Eu estava sentindo coisas. Neste momento já tinha quase certeza que a minha sensação era mesmo tesão. Mas sem querer demonstrar isso para minha amiga, me segurei.
Suas mãos estavam logo abaixo de minhas nádegas, onde se forma aquela dobra ao iniciar a coxa e ela começou a tocar na minha bunda com a mesma delicadeza. Senti que ela pegou minha calcinha (a única peça de roupa que eu vestia) pelas laterais e desceu suavemente, retirando-a de meu corpo. Neste momento não resisti e suspirei forte. Meu corpo se contorceu. Valéria, impassível, perguntou se havia algo errado. Eu respondi que não e que estava relaxando. Disse que nunca tinha tido uma massagem tão gostosa. Mas essa sensação era muito nova para mim, na presença de uma mulher. Eu nem acreditava que aquilo pudesse estar acontecendo comigo.
Eu sentia que estava tudo muito escorregadio e gostoso. Já sentia que minhas entranhas latejando levemente. Estava começando a ficar molhadinha. E não sabia exatamente o que fazer. Mas Valéria continuava massageando minha bunda e sua mão escorregava por entre as nádegas, quase tocando meu ânus. Eu estava indo às nuvens. Evidentemente ela percebeu meu estado e continuou com os movimentos, até que não resisti mais, abri um pouco as pernas e gemi de tesão.
Este foi o sinal para ela avançar o sinal. Sua mão desceu por entre minhas pernas e chegou na minha buceta. Seus dedos começaram a me tocar deliciosamente. Ela fazia movimentos com dois dedos no meu grelo e com o dedão alisava meu ânus com uma habilidade incrível. Como estava tudo lambuzado com aquele creme, foi fácil me penetrar com o dedão. Não aguentei. Neste momento gozei como nunca. Foi muito intenso. Eu me contorcia sobre a maca e ela me segurava as costas enquanto me bolinava deliciosamente. Foi muito louco. Era a primeira vez que eu estava com uma mulher. Meu orgasmo não queria cessar. Eu estava totalmente fora de mim. Fiquei assim por longo tempo. Foram vários orgasmos seguidos. Fiquei exausta. E Valéria me acariciou até que eu me recompusesse.
Depois ... bem, eu conto outra hora.